Sherwin-Williams apresenta tintas ecológicas e ações sustentáveis para proteger o planeta

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Empresa adotou metas de sustentabilidade, com o objetivo de diminuir o impacto ambiental em suas operações globais, nos próximos 30 anos 

 

A Sherwin-Williams é líder global na fabricação, distribuição e venda de tintas e vernizes, com presença mundial há 155 anos. A empresa com sede em Cleveland, nos Estados Unidos e atuação no Brasil desde 1944, oferece para arquitetos e consumidores, produtos ecológicos à base de água e sem solvente na fórmula. A linha Eco foi desenvolvida com inovação e componentes exclusivos com o objetivo de trazer para o mercado de tintas soluções com baixo odor, que proporcionam bem-estar e conforto. Para cuidar das pessoas e proteger o planeta criou um pacto ambiental de preservação do meio ambiente, com ações de combate às mudanças climáticas e metas de sustentabilidade para os próximos 30 anos, em suas operações globais. 

 Seguindo o exemplo de outras grandes marcas, que estão investindo em temas voltados para responsabilidade ambiental, está comprometida em reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 30% até 2030. Para construir um futuro melhor com o uso consciente e eficiente dos recursos naturais aumentará o uso de energia renovável para 50%, melhorando a eficiência energética em 20% e diminuindo o desperdício em 25% em suas plantas.  

Sendo uma das fabricantes que mais investe em pesquisa e desenvolvimento, a empresa se preocupa com todos os processos que envolvem a produção de tintas e vernizes, colocando em prática normas e diretrizes para alcançar a excelência em produtos e serviços. A companhia é a primeira indústria do mundo certificada pela OHSAS 18001 e a primeira na América Latina a obter o certificado ambiental ISO. 

 

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Pioneira na criação de diversas invenções práticas e inovadoras no varejo de construção como o rolo de pintura, guia de cor, primeira tinta acrílica e da lata resselável. A marca foi precursora da primeira linha ecológica do mercado ao substituir os solventes das tintas por água, reduzindo assim a toxicidade. A linha Eco apresenta produtos para diversas aplicações como o Sherwin-Williams Eco Resina Térmica, indicado para a redução das ilhas de calor nos grandes centros urbanos, contribuindo para a redução da temperatura das grandes cidades. O produto colore e protege, mantendo a casa mais fresca no verão e quente no inverno. 

O esmalte multi-superfícies Sherwin-Williams Eco Esmalte Base Água foi totalmente reformulado para oferecer melhor acabamento, nivelamento, mais cobertura e proteção a superfícies de metal, madeira, alumínio, galvanizado e zinco. O produto Premium à base de água possui baixo odor, excelente rendimento, secagem rápida e facilidade de limpeza e está disponível em 10 cores prontas nos acabamentos alto brilho e acetinado e mais milhares de tons no Sistema ColorSNAP. 

 

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“SUPERSALONE” – The Lost Graduation Show

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Conheça The Lost Graduation Show no “supersalone” 2021, evento especial de Salone del Mobile.Milano

 

Uma das exposições mais aguardadas é a The Lost Graduation Show, com curadoria de Anniina Koivu, que apresentará 170 projetos de alunos formados entre 2020 e 2021, de 48 escolas de design em 22 países diferentes. Foi uma escolha difícil, dado que quase 300 escolas de design em 59 países responderam à chamada aberta no início de junho. O Salone del Mobile.Milano tem como objetivo apoiar as escolas de design, promovendo a nova geração de designers e narrando seu entusiasmo, coragem e trabalho duro em um momento de grande mudança para a profissão.

 

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Dos países europeus, a Alemanha é a mais representada em termos de escolas (oito, nada menos): a Bauhaus Universität (Weimar), o Hochschule für Technik und Wirtschaft (Berlim), o HFG (Karlsru ele), o UDK (Berlim), a Universidade de Ciências Aplicadas do FHP (Potsdam), o ABK Staatliche Akademie der Bildenden Künste (Stuttgart) e o Weißensee Kunsthochschule (Berlim); em seguida, há a Itália, com seis escolas: o IED, a Universidade Livre de Bolzano,, a Universidade Politécnica de Milão, a Scuola Politecnica di Design e o UNIRISM (San Marino); o Reino Unido com quatro escolas: Central SaintMartins, Falmouth University, Nottingham Trent University e royal Collegeof Art; França com a Ecole des Arts Décoratifs, l’École Nationale Supérieure de Création Industrielle, a Strate School of Design; depois a Polônia com a Academia de Belas Artes (Varsóvia), a Uniwersytet SWPS (Varsóvia), a Academia de Belas Artes (Wrocklaw); Espanha com a Escola DeSenhista e Artes Visuais da Catalunha, a Escola Universitária de Design, Inovação e Tecnologia (Madrid), a IE School of Architecture and Design (Madrid); Bélgica com a University College West Flanders e a Ecole Nationale Supérieure des Arts Visuels de La Cambre; Suíça com ECAL e o Zürcher Hochschule der Künste; Finlândia com a Escola Aalto; os Países Baixos com a Academia de Design di Eindhoven e Suécia com a Universidade de Lund.

O contingente das Américas incluirá a Universidade de Arte + Design emily carr do Canadá e a Université du Québec em Montreal; A Escola Nacional de Arquitetura, Arte e Design Tecnológico de Monterrey do México do México, e o Instituto Pratt dos Estados Unidos (NY) e a Escola de Design de Rhode Island.

Há também escolas na Ásia: Instituto Nacional de Design da Índia e The Design Village; O Instituto de Tecnologia Bandung da Indonésia e o Shenkar College of Engineering de Israel. Projetar. Art; Universidade de Arte Musashino do Japão; Virginia Commonwealth University do Catar; Academia E stroganov do Estado de Moscou; Cingapura,lasalle College of the Arts e Universidade Hanyang da Coreia do Sul.

 

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Paralelamente à exposição física, todos os trabalhos selecionados serão carregados em uma plataforma digital – @thelostgraduationshow – a fim de alcançar um público ainda maior e permitir um contato direto com os jovens criativos. Um júri de especialistas internacionais e protagonistas do mundo do design avaliará os projetos em exposição e atribuirá prêmios aos melhores de cada categoria.

 

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Chiaki YOSHIHARA seam of skin Credit Yunosuke ISHIBASHI Easy Resize com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Salone del Mobile.Milano
Imagens: Divulgação Salone del Mobile.Milano

MASP divulga projeto inédito de expansão

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Projeto arquitetônico do MASP em Expansão vai aumentar a área do Museu em 6.945 m2 com novo complexo vizinho sustentável

 

Previsto para inaugurar em 2024, o novo projeto irá aumentar 66% da área expositiva do Museu, com 14 andares de galerias, salas de aula, reserva técnica, laboratório de restauro, restaurante, loja e áreas de evento – conectadas ao edifício de 1968 através de uma galeria subterrânea – ampliando as atividades e a capacidade de receber visitantes.

O METRO Arquitetos Associados, escritório comandado pelos sócios Martin Corullon e Gustavo Cedroni, está à frente do projeto arquitetônico do MASP em Expansão, um ousado plano que vai aumentar em 6.945 m² a área do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand com um novo complexo. 100% financiado por doações de pessoas físicas, o novo prédio – batizado de Pietro Maria Bardi – funcionará no que foi um dia o edifício Dumont-Adams, vizinho da sede do Museu.

 

“Pensamos em uma solução arquitetônica para expandir o espaço e atuação do museu equiparando a estrutura física à sua ambição institucional, transformando-o para as próximas gerações” – Martin Corullon, sócio do METRO.

 

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Os 14 andares do anexo serão ocupados por cinco galerias expositivas e duas galerias multiuso, representando um aumento de 66% de área expositiva do MASP. O edifício também abrigará restaurante, bilheteria, loja, reserva técnica, salas de aula e laboratório de restauro. Ao final da reforma, a área total do MASP será de 17.680 m² – hoje, são 10.485 m².

O projeto desenhado por Corullon e Cedroni inclui uma passagem subterrânea – já autorizada pela Prefeitura de São Paulo e com publicação em decreto municipal – que conectará o primeiro subsolo do edifício anexo, a 3.25 metros sob o nível da Avenida Paulista, com o primeiro subsolo do edifício histórico do MASP, 5.10 metros abaixo do nível do vão livre, passando sob as calçadas da avenida e cruzando o trecho inicial da Rua Prof. Otávio Mendes.Outra transformação importante será a transferência da bilheteria para o novo prédio, liberando o vão livre e devolvendo a este espaço a sua utilização como praça pública, uso defendido por Lina Bo Bardi desde que idealizou a atual sede do MASP.

 

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O edifício terá os pavimentos junto ao chão totalmente transparentes, em diálogo com o vão livre, e os andares superiores revestidos com chapas metálicas perfuradas e dobradas, que permitirão uma imagem monolítica sem inviabilizar as vistas da paisagem e a entrada de luz natural através de aberturas estrategicamente posicionadas, de acordo com as necessidades dos espaços internos.

Visando soluções sustentáveis para reduzir a pegada de carbono, o projeto do METRO contará com certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Entre outros fatores o uso de LED em toda a iluminação e o sombreamento proporcionado pela fachada dupla, diminuindo a carga térmica interna e aliviando o sistema de climatização, tornam o edifício ambientalmente eficiente.

O projeto arquitetônico é uma coautoria do escritório de Corullon e Cedroni com Júlio Neves, arquiteto que ocupou o cargo de presidente do MASP por 14 anos, de 1995 a 2009 e é responsável pelo projeto legal do edifício.

 

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Há seis anos colaborando com o MASP, o METRO foi responsável pelo redesenho dos icônicos cavaletes de vidro desenvolvidos por Lina Bo Bardi que foram reinstalados no museu em 2016 e também foi responsável pelo projeto de 28 exposições no Museu como Arte da França: de Delacroix a Cézanne (2015), Portinari popular (2016) e A Mão do Povo Brasileiro, 1969/2016 (2016-2017), além de criar novas expografias de mostras como Histórias afro-atlânticas (2018), eleita pelo jornal norte-americano The New York Times como uma das melhores daquele ano. São também os responsáveis pelo desenvolvimento do Plano Geral de Intervenções no Museu, de 2016, com a definição dos projetos e obras de infraestrutura que vêm sendo realizadas como a troca dos elevadores, a reforma do grande auditório e a nova área administrativa do museu.

 

 

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Fonte: METRO
Imagens: Divulgação METRO

 

O trabalho de John Graz em exposição

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Exposição na Pinacoteca revisita a arte visual de John Graz, um dos mais importantes modernistas brasileiros

 

Inaugurada em 31 de julho pela Pinacoteca de São Paulo, a exposição John Graz: idílio tropical e moderno reúne cerca de 155 itens que revisitam a trajetória de Graz, um dos mais importantes nomes do modernismo no Brasil, com foco em sua atuação como artista visual e a dedicação de seus trabalhos à temática indígena, a fauna e flora, a história e cultura popular brasileiras.

A programação acontece no ano que antecede o centenário da Semana de Arte Moderna, que teve Graz como um dos participantes.

 

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A curadoria de Fernanda Pitta, curadora sênior, e Thierry Freitas, assistente curatorial do museu, ressalta a dedicação de Graz à criação de um imaginário moderno e tropical a partir de suas pinturas, desenhos e estudos, refletindo também a multiplicidade e versatilidade do artista.

 

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A organização expositiva das obras segue núcleos temáticos relacionados aos principais assuntos trabalhados pelo artista: Arcádia; Temática Indígena; Natureza brasileira, História e cultura popular; indigenismo e abstração e design. Ainda que o foco seja a produção visual, a exposição exibe mobiliários que demonstram o interesse de Graz pela criação de um design moderno e brasileiro, além de estudos de arquitetura, decoração e fotos dos ambientes que o artista idealizou.

Em 1925, Graz apresenta em São Paulo móveis tubulares, feitos de canos metálicos e laminados de madeira, com formas geometrizadas. Dotado de grande conhecimento técnico e fabril, acompanha pessoalmente a produção das peças no Liceu de Artes e Ofícios, onde conta com a colaboração de Federico Oppido (1877 – 1950).
Ao projetar os móveis, prevê sua distribuição no espaço e sua relação com painéis, vitrais e afrescos, sendo inovador na decoração de ambientes. A integração dos elementos é uma característica das casas decoradas por John Graz: a mesma proposta estende-se dos painéis pintados aos móveis, objetos e iluminação.

O artista desenhava os modelos em papel, em alguns casos executava projetos que demonstravam como havia pensado todo o interior da residência. Sua qualidade artística permitia que os clientes visualizassem suas ideias e certamente encantava àqueles que contratavam seus serviços.

 

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John Graz; guache e grafite sob papel; 70 x 100 cm.

 

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Residência Cunha Bueno; Jardim projetado por John Graz; Anos 30.

 

 

Serviço John Graz: idílio tropical e moderno

De 31 de julho de 2021 a 31 de janeiro de 2022

Estação Pinacoteca – Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia

De quarta a segunda, das 10h às 18h

Ingresso Gratuito, mas a entrada só é permitida com a reserva pelo site www.pinacoteca.org.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Pinacoteca
Imagens: Divulgação

 

80 anos de Yayoi Kusama

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Exposição em Berlim reúne a obra de Yayoi Kusama em retrospectiva abrangente instalada no Gropius Bau

 

A primeira retrospectiva da obra de Yayoi Kusama produzida nas últimas oito décadas está sendo apresentada no Gropius Bau, em Berlim, na Alemanha.

A exposição de 3.000 m² intitulada “Um buquê de amor que vi no universo” (A bouquet of love I saw in the universe, em inglês) retoma oito dos primeiros projetos de exposição de Kusama na Alemanha e na Europa durante a década de 1960 e parte de seu trabalho solo nos EUA e na Ásia nas décadas de 1950 e 1980. Yayoi Kusama é uma das artistas mais importantes da contemporaneidade do mundo, tendo como marca registrada os padrões pontilhados – ou bolinhas. Em grande parte influenciada por sua ansiedade e vívidos episódios de alucinação, que apareciam na forma de manchas, redes e flashes de luz, muitas de suas obras se tornaram a forma de expressar seus problemas mentais.

Na entrada, uma instalação de 11 metros de altura com 16 tentáculos rosa pontilhados convidam os visitantes a explorar suas criações hipnotizantes. A exposição oferece uma visão geral das eras criativas que marcaram seu trabalho, ao mesmo tempo em que engaja o visitante em inúmeras atividades imersivas, como uma sala de espelho infinito ou uma espaço com bolas de luz flutuantes e coloridas tão características do trabalho da artista.

 

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Os visitantes têm a oportunidade de explorar o pioneirismo de sua obra, incluindo o material de arquivo e os filmes que ela produziu nos últimos oitenta anos. É possível interagir com pinturas, esculturas, instalações, vídeos, imagens em grande escala e salas de caixas espelhadas.

 

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A exposição fica instalada até 15 de agosto em Berlim. Para quem deseja visitá-la mesmo não estando na cidade, o Gropius Bau disponibilizou um tour digital completo por suas instalações que pode acessado AQUI.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Designboom
Imagens: Luca Girardini / Divulgação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sustentável e criativo

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Um escritório que desperte a imaginação e promova o bem-estar conectando funcionários e natureza caracterizam este projeto no Vale do Silício

 

Alugado inteiramente pela Apple, Inc., o Central + Wolfe, um campus curvilíneo de concreto e vidro com 18 acres projetado pelo escritório norte americano HOK, possui três edifícios principais em forma de pétala, um edifício autônomo de comodidades e uma estrutura de estacionamento. O ecossistema único do norte da Califórnia está em exposição total em todo o local, com praças abertas, quadras esportivas, trilhas e espaços verdes paisagísticos que integram sequoias, carvalhos vivos e gramíneas nativas.

Uma fachada de vidro curvada tricota as três asas de escritório para formar uma instalação unificada em forma de trevo. Os edifícios de escritórios parecem flutuar acima da ponte de entrada do terceiro andar porte-cochères que se assemelham a varandas gigantes e dão aos transeuntes vistas claras para o coração do campus. O design flexível permite que os três edifícios operem juntos para um único inquilino ou independentemente e subdivididos para múltiplos ocupantes. 

 

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O design biofílico traz o exterior para dentro de casa e cria espaços de trabalho ao ar livre, proporcionando uma rica variedade de experiências que colocam os funcionários em contato com a natureza. Os três edifícios e construções de comodidades separadas incluem um quadrilátero interior que funciona como principal centro social e local de encontro.

 

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O campus alcançou o status LEED Platinum e os edifícios foram projetados para serem zero energy.  As saliências de concreto atuam como uma extensão da laje do chão e protegem as paredes de vidro do ganho de calor solar. A estratégia do estacionamento foi preservar 53% do local com espaço aberto. Jardins de águas pluviais repletos de flores silvestres nativas e perenes coletam e tratam o escoamento da água da chuva em biowales.
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Central Wolfe Overall Courtyard x Easy Resize com
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Fonte: HOK
Imagens: TIM GRIFFITHS e Divulgação

Eficiência energética, tecnologia e criatividade

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Segundo dia de palestras na Expolux Digital Week abordou as tendências do mercado para otimização dos parques de luzes urbanos

 

Iluminação Pública (IP) é um tema que tem mobilizado as cidades brasileiras que buscam eficiência enérgica atrelada a outros quesitos, como aumento da segurança, redução do consumo e diminuição de gastos nas contas públicas. O assunto foi tema do segundo dia de palestras, 11 de agosto, na Expolux Digital Week, maior evento do ano para profissionais e empresas do setor de Iluminação.

Os termos eficiência e planejamento marcaram a rodada de palestras.  “A gente começou a ver, com a vinda dos LEDs, uma correria para se fazer tudo muito rápido, considerando apenas a eficácia das luminárias. Vamos pensar nos projetos, fazer com calma, para que sejam bem elaborados, porque o parque de iluminação dura anos, décadas”, reforçou o Engenheiro Eletrônico e Gerente Comercial da Ilumatic Iluminação, Anderson Mendes, responsável pela palestra A influência da luz na vida noturna das cidades.

 

“Você não pode apenas levar em consideração a norma, é preciso refletir também na utilização deste espaço, se é comercial, para lazer ou cultural. E, para isso, temos que analisar a ambiência e a interação social. No final das contas, fazemos projetos para as pessoas. Por isso, a importância de analisar essas questões e, depois, tomar decisões” – Anderson Mendes, Engenheiro Eletrônico e Gerente Comercial da Ilumatic Iluminação.

 

Segundo o engenheiro, a partir dessa definição é que são estudados elementos como efeitos de luz, níveis de luminância, temperaturas de cor, índice de reprodução de cor, a modelagem, enfim uma série de quesitos do projeto, sempre respeitando a norma NBR 5101, que estabelece as diretrizes de IP.  “A luminária não aparece somente a noite, ela aparece também durante o dia, então um dos quesitos que levamos em consideração é a visualização diurna dos equipamentos. É importante fazer o projeto considerando que as pessoas vão usar os espaços durante os dois períodos”, destacou.

Na sequência, a modernização reforçou a temática, com a palestra Iluminação Pública e a Telegestão: as novas tecnologias, aplicações e normativas, feita pelo Engenheiro Eletricista, Diretor Comercial da Tecnowatt Iluminação, Luciano Rosito, que apontou as tendências dos projetos de luz nos espaços urbanos. “Inovar é mais que substituir as lâmpadas à vapor de sódio por LED. O LED é o presente. Outras tecnologias podem surgir, mas o que a gente vê como grande possibilidade de aplicação, em Iluminação Pública é o sistema de controle, é a telegestão que também está ligado com a gente considerar o projeto de IP urbano”, comentou. O engenheiro aproveitou para reforçar que os sistemas inteligentes devem ser avaliados como uma fonte de ganho para as cidades com o tempo e não apenas pelo custo de implementação.

 

“Pelo controle remoto dos sistemas de luzes conseguimos gerar parques, sistemas de IP público complexos com grandes quantidades de luzes com o controle de acionamento. É claro que o LED facilita muito a difusão desse sistema, pela facilidade de acionar, controlar e dimerizar. Com a telegestão, é possível monitorar o sistema, economizar energia onde é possível, otimizando, assim, toda a infraestrutura de iluminação” – Luciano Rosito, Engenheiro Eletricista, Diretor Comercial da Tecnowatt Iluminação.

 

Vantagens do LED

Quem fechou a programação de palestras da edição foi o Engenheiro Eletricista e Gestor de Novos Negócios na Trópico Iluminação, José Gimenes, que abordou o tema A importância do Led na iluminação pública. Em sua exposição, o especialista destacou as caraterísticas técnicas da tecnologia e a sua eficiência, motivos pelos quais atualmente ela tem ganhado espaço nos parques de IP. O profissional também destacou a importância da tecnologia no desenvolvimento dos novos projetos para cidades inteligentes, incluindo a telegestão.

 

“Esse retrofit é devido à duas vantagens que o LED apresenta: durabilidade de até cem mil horas de vida útil, se considerarmos 12 horas de funcionamento por dia, serão aproximadamente 23 anos, economia de energia de até 80% em alguns casos. Na IP, a tecnologia tem modernizado os parques com diminuição da manutenção e melhor qualidade de iluminamento médio e uniformidade” –  José Gimenes, Engenheiro Eletricista e Gestor de Novos Negócios na Trópico Iluminação.

 

Nesta quinta-feira, 12, terceiro e último dia do evento, estão programadas rodadas de negócios nacionais para compradores e empresas do setor convidados pela organização. “Estamos animados com os resultados. Registramos um bom volume de participantes e qualificada audiência.  Isso demonstra como a Expolux, e agora a Digital Week, tem um papel estratégico no planejamento de profissionais e empresas do setor, que reconhecem no evento uma oportunidade singular de unir networking, negócios, atualização profissional e visão de mercado e tendências para a criação das próximas linhas de produtos e serviços”, explica Ivan Romão, gerente da Expolux.

Para quem não pôde acompanhar, as palestras serão disponibilizadas gratuitamente em formato On Demand na plataforma digital do evento, a Expolux Lights On.  A Expolux Digital Week tem organização da RX (Reed Exhibitions) e apoio da Associação Brasileira da Industria da Iluminação (ABILUX).

 

ACESSE AQUI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Expolux
Imagem: Divulgação/Ilustrativa

 

 

CASACOR São Paulo

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CASACOR São Paulo já tem data para acontecer: de 21 de setembro a 15 de novembro

 

CASACOR São Paulo, a maior e mais reconhecida mostra do segmento de arquitetura, decoração, design e paisagismo das Américas, ocorrerá de 21 de setembro a 15 de novembro. Durante 2 meses, o público poderá visitar a mostra em seu novo endereço, no mais novo espaço de eventos multiuso da América Latina, o Parque Mirante. O local estará preparado para obedecer aos protocolos sanitários e garantir a integridade física de todos nesse período de pandemia, em todas as fases do evento.

Na CASACOR São Paulo 2021, serão apresentados mais de 9.000m² de área construída, com cerca de 60 ambientes, além de casas, estúdios e lofts, assinados pelos principais nomes da arquitetura brasileira e jovens talentos. A mostra vai ocupar todo o rooftop, com vista privilegiada para o Pico do Jaraguá, e mais um pavimento do edifício.

O tema a ser explorado pelo elenco este ano é a Casa Original. A inspiração para o conceito surgiu antes mesmo da pandemia que nos trancou em casa e impôs novas reflexões sobre o morar contemporâneo. A tendência, captada no mundo pré-pandemia, continua atual. Naquele momento, o mal-estar provocado pelo excesso, pela exaustão digital e pela ansiedade, pedia uma pausa. Como resposta, a Casa Original promove uma série de reflexões, sobretudo pelo evidente desejo de retorno às origens, de buscar na ancestralidade e na simplicidade o necessário equilíbrio entre o passado e o futuro.

 

“Faremos uma CASACOR inteligente, um pouco mais compacta do que as apresentadas nos últimos anos, com fluxo de visitação programada e uma grande estrutura de receptivo, bem adequada aos novos tempos” – Livia Pedreira, presidente do conselho curador.

 

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Vista aérea do Parque Mirante, onde acontece a CASACOR SP 2021. Créditos: Felipe Avarena

 

Os arquitetos, designers e paisagistas do elenco CASACOR serão convidados a pensar sobre esse novo universo do morar: o lugar de afetos e memórias que celebra nossa identidade. “A pandemia antecipou esse movimento de volta para casa, para os afazeres cotidianos, para a autossuficiência doméstica, mas também nos plugou definitivamente no universo digital”, lembra Livia Pedreira.

A CASACOR 2021 tem patrocínio Master Deca, Coral é a Tinta Oficial, LG é a parceira oficial de tecnologia, patrocínio local Duratex e apoio local Portinari e Allianz Parque. A pré-venda de convites começa on-line no dia 16 de agosto e terá 15% de desconto para quem adquirir ingressos até o dia 05 de setembro.

 

Mais Informações

https://www.casacor.com
https://www.janelascasacor.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/casacoroficial
Instagram: @casacor_oficial/@casacor_sustentavel

 

 

 

 

 

Kengo Kuma cria instalação em icônico edifício desenhado por Gaudí

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Escada da Casa Batlló recebeu uma cortina de 164.000 metros de correntes de alumínio para criar experiência imersiva aos visitantes

 

Como parte da nova Casa Batlló Experience, o arquiteto japonês Kengo Kuma foi convidado a projetar uma escada de emergência vestida com 164.000 metros de corrente de alumínio que captam a luz como se fossem redes de pesca. Segundo o arquiteto, as correntes brincam com a luz através do brilho, das silhuetas e das sombras criadas por seu formato ondulante.

O design tira inspiração da própria Casa Batlló, edifício modernista desenhado por Antoni Gaudí localizado em Barcelona, mais especificamente o pátio de luzes da residência. A instalação propõe uma gradação de tons, iniciando mais claros na parte superior, no nível do telhado, e escurecendo ao nível inferior, até atingir tons pretos.

 

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A escadaria parece suspensa no ar e cria um incrível efeito de passagem, pensado para enriquecer ainda mais a experiência dos visitantes do edifício icônico. A intervenção arquitetônica forma o núcleo da circulação vertical da Casa Batlló Experience, uma nova exposição imersiva de 2.000 m² dentro da obra-prima modernista. A nova escada conecta oito andares e os depósitos de carvão no porão.

 

“Imaginamos este espaço revestido de cortinas de alumínio, que com sua materialidade captam a luz como se fossem redes de pesca e nos mostram todas as suas formas: luminosidade, silhuetas, sombras; assim dispensando o uso de qualquer outro material e apagando esta caixa cega e sua escada usando apenas correntes” – Kengo Kuma

 

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O projeto também encarou o desafio de encontrar uma solução para neutralizar o som das correntes. Para isso, o Departamento de Desenvolvimento e Inovação da empresa Montblanc criou painéis acústicos inovadores que cobrem o teto acima das correntes e neutralizam o ruído causado pelo seu movimento.

 

 

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Fonte: Designboom, Archello e Arquitectura Viva
Imagens: Pere Vivas e Biel Puig/Jordi Anguera/Divulgação