MAM iniciou em maio as comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna

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“Desafios da modernidade” é o ponto de partida das celebrações que o MAM trará sobre a Semana de 22

 

O Museu de Arte Moderna de São Paulo iniciou em maios as comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna com a exposição “Desafios da modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930”, com curadoria de Maria Alice Milliet. A mostra é o ponto de partida das celebrações que o MAM trará, a partir deste ano, sobre a Semana de 22, e lança luz sobre a interface entre artes visuais e design enquanto uma vertente do modernismo brasileiro.

Os artistas Antonio Gomide, John Graz e Regina Gomide Graz foram figuras pioneiras no art déco e na introdução das composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. Regina e John Graz colaboraram com Warchavchik na montagem dos interiores da Casa Modernista, considerada um marco na introdução de um novo modo de morar. Cerca de 80 obras serão expostas, entre pinturas, painéis, móveis e tapeçarias; a mostra contará com um video documentário que trará para dentro do museu a atmosfera da época.

 

 

Gregori Warchavchik e John Graz, iniciaram a produção de móveis sob encomenda e estabeleceram o design de interiores como uma área de atuação profissional. Atendendo aos interesses de uma elite ávida por novidades, os artistas realizavam projetos pensando cada peça de maneira exclusiva. A partir de 1923, John Graz executa projetos de decoração de residências na capital paulista e cria inúmeros vitrais, além do design de móveis e peças como portas, fechaduras, luminárias, tapetes e afrescos.

Em 1925, Graz apresenta em São Paulo móveis tubulares, feitos de canos metálicos e laminados de madeira, com formas geometrizadas. Dotado de grande conhecimento técnico e fabril, acompanha pessoalmente a produção das peças no Liceu de Artes e Ofícios, onde conta com a colaboração de Federico Oppido (1877 – 1950).
Ao projetar os móveis, prevê sua distribuição no espaço e sua relação com painéis, vitrais e afrescos, sendo inovador na decoração de ambientes. A integração dos elementos é uma característica das casas decoradas por John Graz: a mesma proposta estende-se dos painéis pintados aos móveis, objetos e iluminação.

O artista desenhava os modelos em papel, em alguns casos executava projetos que demonstravam como havia pensado todo o interior da residência. Sua qualidade artística permitia que os clientes visualizassem suas ideias e certamente encantava àqueles que contratavam seus serviços.

 

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John Graz; guache e grafite sob papel; 70 x 100 cm.

 

A residência Cunha Bueno (Jardim América) é exemplo do seu pioneirismo: para a decoração, o artista elabora inclusive o desenho geométrico do piso dos jardins. Infelizmente, a incipiência da indústria brasileira impossibilita a transformação dos protótipos de sua autoria em utensílios produzidos em larga escala.

 

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Residência Cunha Bueno; Sala de estar projetada por John Graz; Anos 30.

 

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Residência Cunha Bueno; Jardim projetado por John Graz; Anos 30.

 

A particularidade do design de interiores brasileiro

As criações desses pioneiros são uma forma de marcar a ruptura com o modelo europeu de mobiliário vigente no país, ocorrida, principalmente, a partir da década de 1930. Na época, as peças com ornamentações e tecidos pesados, que continham o nome de reis e rainhas do velho continente, já não combinavam mais com a proposta da arquitetura moderna, que ganhou força após a Semana de 1922, em São Paulo.

Nesse sentido, eles seguiam as novas propostas do estilo art déco francês e do estilo Bauhaus alemão, em que o “menos é mais”, adequando a concepção de mobiliário às novas referências vigentes, além de incorporar a cultura e a matéria-prima brasileiras em suas criações, modificando o que era considerado moderno pelos europeus.
Segundo afirma o curador da última exposição sobre mobiliário de John Graz, Sergio Campos: “Os arquitetos tiveram de criar seus próprios móveis, para que fizessem sentido com suas obras. Os móveis com o estilo rebuscado europeu, além de não conversarem com os projetos arquitetônicos que surgiam, também não combinavam com o estilo de vida que se iniciava”. Além dos arquitetos que passaram a projetar peças de mobiliário adequadas para seus projetos, alguns artistas plásticos, como John Graz, influenciaram a concepção do design de interiores brasileiro.

 

Desafios da modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930
Curadoria: Maria Alice Milliet
Período expositivo: 25 de maio a 15 de agosto
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo

Maiores informações: mam.org.br
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Fonte: Instituto John Graz

Imagens: Divulgação

Pormade é preservação ecológica

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Pormade é maior fabricante de sistema porta pronta do País.

 

Desde 1939, a Pormade trabalha para manter a mais alta qualidade de suas portas. A empresa tem um papel marcante na comunidade e na preservação ecológica. Com grandes áreas de florestas plantadas e um parque industrial completo, com 102.000 m² construídos, a Pormade controla a produção das portas desde o seu corte. Além disso, nosso produto é fabricado com madeira reflorestada. Plantando a ideia da preservação e fazendo o manejo ambiental correto, mantemos a natureza a nosso favor, protegemos as próximas gerações e deixamos o mundo mais vivo. 

A Pormade é a maior fabricante de sistema porta pronta do País.  A empresa é de União da Vitória (Paraná) e produz 15% do mercado nacional de portas prontas. 

Para ser uma empresa excelente não bastam apenas produtos, são necessárias pessoas. Por isso prezamos muito pela gestão de Recursos Humanos de nossa empresa, sendo mais uma vez certificada em 2021 como uma das Melhores Empresas para Trabalhar (GPTW) e também eleita empresa Top of Mind pela Casa e Mercado em 2020 na categoria portas.

 

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Sempre buscando soluções para a construção civil a Pormade revoluciona com o kit porta pronta, onde a porta já vai montada para instalação. Esqueça pregos e martelo, tudo vai encaixado e colado para um melhor acabamento.  

Já quando o assunto é inovação para ambientes a porta laqueada e porta preta são duas protagonistas. Ambas apresentam muito estilo e requinte para os ambientes.  

 

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Na porta laqueada, você escolhe a cor do catálogo de cores Sayerlack e recebe o produto já pronto e acabado em sua casa ou obra apenas para instalação.  

 

 Conheça melhor AQUI!

 

 

Mostra D&D apresenta tendências de inverno

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Composta por 22 ambientes, a Mostra D&D Inverno em Casa fica exposta até 20 de junho

 

 

O D&D Shopping inaugurou a primeira Mostra D&D Inverno em Casa, no último dia 28. Profissionais reconhecidos imprimem o valor de seus trabalhos em 22 ambientes, produzidos com excelência, produtos e objetos das marcas de design do shopping. A proposta da mostra é trazer alguns aspectos que marcam o estilo de decoração brasileira, mesclado com movimentos internacionais, entre texturas, objetos, cores e materiais, além de tendências, ideias e soluções para renovar e preparar a casa para a estação mais sofisticada do ano.

A diversidade das decorações abrange e atinge os mais variados estilos, do contemporâneo ao clássico e moderno. A delicadeza e sofisticação em cada projeto revelam o que há de mais exclusivo para quem procura o melhor unindo elegância, novidades e tendências, quando o tema é lifestyle . Entre os ambientes, é possível encontrar ambientes de contemplação, com abundância de vegetação, casas reformuladas com novos espaços de home office, livings para relaxamento e momentos em família, além de clássicos objetos como poltronas, sofás, tapetes e luminárias, que garantem o charme da estação.

 

“Vamos levar as reais necessidades de decoração para os visitantes. Para isso, selecionamos grandes nomes que figuram o cenário da arquitetura e design no Brasil para, além de divulgarem seus talentos e criatividade, apresentarem as novidades relacionadas a este universo” –  Angelo Derenze, diretor geral do D&D Shopping.

 

Ana Andrade e Andressa Haddad

Lounge Estar: O lounge de inverno foi criado a partir da uma arquitetura baseada nas necessidades do dia a dia, sem limitações. As pessoas definem os espaços, criando ambientes que otimizam a relação entre casa, lazer e trabalho. A inspiração para o lounge foi o estar presente, receber, ler, contemplar, estudar e relaxar, em um local descontraído e aconchegante, combinado ao charme rústico campestre.

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Claudia Tavora 

Varanda de inverno: A proposta da profissional foi criar um ambiente aconchegante e funcional. Um cantinho acolhedor com muito verde que se mescla aos demais materiais usados que trazem calor ao ambiente e induz o relaxamento.

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Ana Rozenblit

Dolce Far Niente: O conceito do espaço se baseia na expressão italiana que fala de relaxar despretensiosamente, apreciar um bom drink, música e a paisagem da Toscana. A opção por de cores quentes e iluminação indireta, traz o aconchego do inverno. Destaque para os mobiliários de design assinados pela Breton.

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Brunete Fraccaroli

Contemplação: As cores do ambiente foram pensadas para proporcionar um espaço sóbrio através da predominância do branco, com a elegância e versatilidade. Um convite para a contemplação e tempos atípicos, em um ambiente unindo elementos que inspiram um clima de conforto e comodidade.

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Camila e Antonio Figueiroa

ComfyRoom: Tudo no espaço foi pensado para trazer conforto e acolhimento, desde o design dos móveis até a escolha de tapetes e tecidos. Nos últimos tempos esse ambiente tem sido muito importante, e nada melhor para acompanhar um bom momento de lazer do que um bom livro e uma bebida bem quentinha.

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Camila Dirani e Maíra Marchió

Refúgio no campo: Um spa aconchegante e convidativo para servir de abrigo nos dias de inverno, um local para onde se foge para escapar do frio e dos problemas.

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Carolina Haguiara

homeoffice: A proposta é apresentar uma ideia de um espaço leve e acolhedor, remodelado para o novo morar de pandemia. Com um estilo contemporâneo, sem renunciar ao conforto, reflete uma atmosfera de impacto e equilíbrio.

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Fabiano e Tania Hayasak

Cozy Winter: Um pequeno ambiente de um living para relaxar, ler, tomar um vinho e até saborear um fondue. A ambientação conta com uma confortável e belíssima chaise, uma mesa lateral e outros mobiliários, todos da Artefacto, que compõem com um tapete macio da Santa Monica que parece um cobertor para aquecer o inverno.

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Flávia Cardozo

Courchevel: Um cantinho aconchegante que traz o calor para o inverno e sentir a poesia que esses dias imprime. O uso da madeira, nos tons, nas texturas, nos revestimentos, decorações, vegetação e iluminação traduz o acolhimento que se busca nessa estação.

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Gustavo Martins

Espaço Momento: Muito além de promover a preservação da cultura brasileira, o Espaço Momento busca a criação de novos pensamentos, sendo um campo de devaneio inserido na agitação da vida Metropolitana do Brasil. O nostálgico e o contemporâneo se mesclam no design, tendo peças que no passado marcaram o crescer e os encontros das famílias brasileiras. Em complemento, a proposta biofílica busca, por meio de texturas e sensações, trazer aconchego e criar uma conexão entre o espaço e seu usuário.

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Henrique Derenze e Fernanda Perlaky Derenze

Tea time: Um espaço aconchegante e invernal para o chá da tarde perfeito. Requinte e elegância em perfeita sintonia com as novas tendências da decoração, unindo elementos que inspiram um clima de conforto e comodidade.

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Juliana Sica e Bruno Isaac

Calore: O encontro do clássico “pied de poule” com o rústico Brick estonado formam uma base atual e moderna para receber os móveis italianos com seus confortáveis tecidos couro e veludo em cores contrastantes, acolhedoras e modernas. A tapeçaria sobreposta à parede revestida de tecidos aparece como um conforto ao olhar. Tudo isso junto e misturado para aquecer os encontros despretensiosos e incríveis que aquecem os corações depois de um longo período de isolamento social.

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Marcelo Borges & Arthur Athayde

All Blue: Imersão nos tons de azul. O ambiente busca trazer de relaxamento e tranquilidade, com variantes de tons de azul tornando ao espectador uma sensação de refrescância.

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Matheus Lima

New York Night: Os grandes e luxuosos apartamentos de Nova York foram as inspirações para a criação do espaço com uma proposta contemporânea e elegante. Pensando no inverno da cidade os quais são muitas vezes rigorosos, o profissional apresenta elementos que proporcionam um aconchego e uma iluminação intimista que destaca as peças da composição e proporcionam conforto.

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Telma Faska e Natalie Rivkind

Casulo: No inverno a sensação de acolhimento é muito reconfortante. Para isso o ambiente foi criado com uma estrutura metálica, remetendo ao formato de uma estufa, um banco e vários elementos e objetos que proporcionam essa atmosfera de aconchego e segurança.

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Patricia Pomerantzeff

Vamos esperar a primavera? O inverno! Ficar mais dentro de casa incentiva o parar, descansar, esticar a perna, ler um livro comprado faz tempo, escrever uma carta, fechar os olhos e lembrar das memórias esquecidas. Uma postura introspectiva requer um espaço protetor, para durar horas e quem sabe nem olhar o relógio. Cores frias? Estamos no Brasil, pode ser alegre sim. Texturas grossas? Uma boa manta e um chá quentinho já dão conta do recado. Vamos esperar a primavera?

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Renata Buttelli

Estilo inverno: O objetivo foi criar um espaço de aconchego e conforto, que traduza em cores e sensações, o requinte e a elegância do inverno e, ao mesmo tempo seja descontraído e leve. Destaque para o design do recamier, a textura do kilim, a elegância dos puffs. A estante e os objetos se integram ao conjunto, proporcionando leveza e descontração e as plantas ornamentais completam o equilíbrio do ambiente.

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Ricardo Rossi

Winter Time: O espaço “Winter Time” teve seu foco criativo na busca de ambiente com características de acolhimento e um clima intimista, usando materiais, peças e objetos com esse DNA.

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Rogério Perez

Inverno Frio: O inverno remete ao conforto de casa. A busca pelo aconchego em todos os nossos sentidos, seja bebendo um vinho, lendo livros, escutando o som da chuva, ou simplesmente sentado para aproveitar um momento sozinho. A proposta do espaço é encontrar todos esses momentos em um só.

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Selena Boutris e Larissa Maia

Inverno Très Chic: Inverno é a temporada perfeita para aproveitar a casa, prepará-la para os dias de frio a transformando em ambientes aconchegantes, assim criando espaços de desconexão com a rotina e ruptura do acelerado estilo paulistano. Esta proposta transita do estilo moderno sofisticado através do protagonista: o revestimento marmorizado, em conjunto com a contraposição da madeira, pontuando rusticidade e transferindo um equilíbrio de um ambiente simples para aquele refúgio/spa dos sonhos. Inspirada em tendências que remetem a temporada como os tons frios e nudes, materiais naturais que aquecem e formas arredondadas que garantem a sensação de acolhimento.

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Silene Cancela

Sol de inverno: O inverno em um país tropical propicia a oportunidade de vivenciar o sol e a natureza em cantos ao ar livre. Se aquecer ao sol saboreando um bom livro acompanhado de uma taça de vinho faz com que esta estação seja acolhedora e perfeita para reflexões silenciosas, validando escolhas e definindo novos caminhos. Individualmente ou com parcerias, segundo o xamanismo, é a estação propícia para a paz e para a compreensão. O balanço das escolhas e das prioridades ressignificando o que não serve mais e revalidando o que permanece. Que seja o momento de realinhamentos e validações, de eixo e de paz interior em universos particulares.

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Suzy Melo e Carol Melo – Que tal um vinho?: O inverno é convidativo a se recolher, e pensando nisso espaço foi desenvolvidos para trazer conforto, charme e calor. A escolha do vinho como hobby e a lareira como incentivo ao ficar em casa.

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Serviço D&D Inverno em Casa:

De 28 de maio a 20 de junho

Entrada gratuita

Local: D&D Shopping

Horário de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira das 10h às 21h; sábado, das 10h às 20h; domingo das 14h às 19h.

 

 

Fonte: MD
Imagens: Rafa Renzo

Floresta Vertical

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Projeto de conceito pioneiro na construção ecológica une ciência inovadora, sistemas passivos bioclimáticos e tecnologias pró-ativas

 

A torre sustentável Tao Zhu Yin Yuan, em construção no Distrito de Xinyi, na cidade de Taipei, em Taiwan, foi inspirada na estrutura de dupla hélice do DNA e contará com aproximadamente 23 mil árvores, arbustos e plantas distribuídos em seus 20 andares, cujo conceito arquitetônico é se tornar uma eco-construção residencial autosuficiente de energia, cuja energia é elétrica, térmica e também alimentar.

O projeto de aproximadamente 42.705 m² de área total, idealizado pelo escritório Vincent Callebaut Architectures e ganhador do International Architectural Competition em 2010, propõe criar um fragmento de paisagem vertical com consumo de energia mínima, uma espécie de “árvore habitada”. O edifício de design sinuoso completa uma torção de 90 graus à medida que sobe, uma volta de 4,5 graus por nível, e o formato foi escolhido aplicando-se o conceito taiji do ciclo incessante da vida, com base em quatro critérios: integrar-se ao perfil piramidal da volumetria da edificação, determinada pelos afastamentos urbanos; gerar uma área para jardins em cascata, suspensos ao ar livre; oferecer vistas panorâmicas do skyline de Taipei para todos os residentes; e fornecer privacidade a cada apartamento, evitando eixos visuais diretos.

Projetado também para aproveitar as condições climáticas e ambientais de seu terreno, as áreas verdes pretendem que o edifício absorva 130 toneladas de dióxido de carbono do ar anualmente, com cobertura verde de 246%, o que é quase cinco vezes maior do que o exigido pela regulamentação local. O escritório realizou análises de iluminação natural, análises térmicas e eólicas para refinar o projeto, otimizando a luz natural e a ventilação em todo o edifício. Design proposto para codificar um verdadeiro purificador de ar!

 

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O núcleo central do edifício possui um sistema de fachada dupla, que permite o controle passivo do clima na circulação vertical e espaços internos. Outras características ambientais incluem um sistema de reciclagem de água da chuva, vidro de alta performance, uma matriz solar fotovoltaica na cobertura, elevadores eficientes e monitores de poupança de energia automatizados que se adaptam às condições climáticas.

A estimativa é que toda essa “floresta verde”, habitada e cultivada através de seus próprios habitantes, absorva cerca de 130 toneladas de carbono por ano – um número cinco vezes maior que o exigido pela regulamentação local. As plantas fornecem oxigênio, deixam o ambiente mais úmido e atenuam o barulho.

 

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As plantas baixas das unidades seguem dois layouts típicos em pavimentos alternados, para melhor se ajustarem à estrutura de vigas treliçadas. Cada unidade contém 550 metros quadrados de espaço aberto, sem colunas, permitindo a máxima flexibilidade dos layouts internos e cada dupla hélice é representada no projeto por duas unidades habitacionais formando um nível completo. O edifício conta com um sistema estrutural de alta resistência à terremotos e intempérie, integrando um conceito sísmico de grau nuclear.

 

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Por Redação
Imagens: Vincent Callebaut Architectures

 

 

Participação brasileira na 17° Mostra Internacional de Arquitetura

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CONHEÇA A PARTICIPAÇÃO OFICIAL DO BRASIL

 

A Fundação Bienal de São Paulo anuncia o projeto que ocupará o Pavilhão do Brasil na 17° Mostra Internacional de Arquitetura da La Biennale di Venezia [Bienal de Veneza], que acontece de 22 de maio a 21 de novembro de 2021, com curadoria do arquiteto e estudioso Hashim Sarkis. A exposição “utopias da vida comum” tem curadoria do estúdio colaborativo Arquitetos Associados (composto pelos arquitetos e urbanistas Alexandre Brasil, André Luiz Prado, Bruno Santa Cecília, Carlos Alberto Maciel e Paula Zasnicoff) e do designer visual Henrique Penha.

utopias da vida comum” dialoga com o tema geral do evento, How will we live together?, e parte do mapeamento da presença das utopias em solo brasileiro, desde a cosmovisão Guarani da Terra sem Males até a contemporaneidade, destacando alguns momentos singulares em que ideias transformadoras promoveram ou têm o potencial de promover mudanças significativas no modo como a arquitetura e a cidade podem fomentar novas alternativas para a vida comum. A exposição será acompanhada de um catálogo digital, com lançamento previsto para o final de junho.

Simultaneamente à pré-abertura da 17. Mostra Internacional de Arquitetura da La Biennale di Venezia [Bienal de Veneza], no dia 20 de maio, a Fundação Bienal realizará, em seu canal no YouTube, um evento on-line para apresentar ao público a exposição utopias da vida comum. A live será realizada em parceria com o canal ARTE 1 e mediada pela jornalista Gisele Kato. A evento-online terá participação dos curadores do estúdio colaborativo Arquitetos Associados, e falas de representantes da Fundação Bienal de São Paulo e da Secretaria Especial da Cultura – pasta do governo federal que, sob o Ministério do Turismo, realiza a mostra conjuntamente com o Ministério das Relações Exteriores, além de um vídeo do Pavilhão do Brasil e fotos e vídeos das obras que compõem a mostra. O ARTE 1 também transmitirá a live em seu canal no mesmo dia, às 22h. O público poderá visitar a exposição a partir de sábado, 22 de maio, até domingo, 21 de novembro de 2021.

 

“A ideia de utopia perpassa vários momentos da história do pensamento e da produção do espaço brasileiro, muito antes da própria criação da palavra por Thomas More em seu conhecido livro. Transportar e ressignificar este conceito como um dispositivo para abordar o contemporâneo é o que procuramos fazer ao construir a narrativa curatorial” – Carlos Alberto Maciel

 

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Luiza Baldan, Sem título. Série Natal no Minhocão, 2009.

 

A exposição brasileira conta com dois núcleos, expostos nas duas salas que constituem o Pavilhão do Brasil. A sala menor abriga o núcleo Futuros do passado, dedicado a dois projetos icônicos da arquitetura moderna e às utopias que os orientaram, realizados entre o fim do Estado Novo e os anos JK (1946 e 1961). A sala grande recebe Futuros do presente, onde são exibidos dois vídeos, comissionados especialmente para a Bienal de Veneza, que refletem utopicamente sobre a ocupação das metrópoles contemporâneas.

How will we live together? foi proposto pelo arquiteto e acadêmico Hashim Sarkis, curador geral desta edição da Mostra Internacional de Arquitetura. Sarkis desafia a refletir sobre a possibilidade de um novo contrato espacial e imaginar espaços onde as pessoas possam, de fato, viver juntas no atual contexto de polarização política, de crescimento da desigualdade econômica em escala global e, agora, dos desafios impostos por uma pandemia. A curadoria incentiva os arquitetos convidados a envolverem outros participantes em seus projetos, sejam artistas, construtores, jornalistas, políticos, cientistas sociais ou os próprios cidadãos. Sarkis propõe, assim, retomar o papel do arquiteto como organizador e zelador de um contrato espacial comum à sociedade como um todo.

A prerrogativa da Fundação Bienal de São Paulo na realização da representação oficial do Brasil na 17ª Mostra Internacional de Arquitetura de Veneza é fruto de uma parceria com a Secretaria Especial da Cultura, responsável pelo desenvolvimento da política de intercâmbio cultural do país. É um reconhecimento à excelência do trabalho da Fundação Bienal de São Paulo, a outorga da realização do projeto.

 

“A realização das representações brasileiras neste espaço de prestígio que são as Bienais de Arte e Arquitetura de Veneza é vital para a promoção do patrimônio cultural do Brasil no exterior, uma das preocupações centrais da Secretaria Especial da Cultura”, afirma Mario Frias, Secretário Especial da Cultura.

 

As participações brasileiras nas Bienais de Arte e Arquitetura de Veneza ocorrem no Pavilhão do Brasil, construído em 1964 a partir de um projeto de Henrique Mindlin e mantido pelo Ministério das Relações Exteriores. Para José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, “as representações nacionais em Veneza são ocasiões privilegiadas para compartilhar, com outros países, a força da produção artística e arquitetônica brasileira contemporânea”.

 

Pavilhão do Brasil na 17. Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia

Comissário: José Olympio da Veiga Pereira, Presidente da Fundação Bienal de São Paulo
Curadoria: Arquitetos Associados (Alexandre Brasil, André Luiz Prado, Bruno Santa Cecília, Carlos Alberto Maciel e Paula Zasnicoff) e Henrique Penha
Título da exposição: utopias da vida comum
Local: Pavilhão do Brasil
Endereço: Giardini Napoleonici di Castello, Padiglione Brasile, 30122 Veneza, Itália
Data: 22 de maio a 21 de novembro de 2021

WELL: Certificação para SAÚDE e BEM-ESTAR

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Certificação WELL pode ser obtida em qualquer fase do ciclo de vida da edificação

 

A Certificação WELL surgiu em 2014 e é a primeira no mundo voltada exclusivamente sobre a saúde, qualidade de vida e bem-estar das pessoas que utilizam o ambiente construído. Durante a live de estreia da série BW Works, promovida pelo Movimento BW Expo, Summit e Digital, no dia 27 de maio, o engenheiro Eduardo Straub, sócio-proprietário da StraubJunqueira, afirmou que a certificação pode ser obtida em qualquer etapa do ciclo de vida da edificação, uma vez que é possível fazer adaptações no empreendimento construído. Após a primeira certificação, é necessário realizar uma recertificação a cada três anos justamente para verificar se suas características estão sendo mantidas. Como presidente do Comitê de Qualidade do Ar para adaptação da Certificação WELL na América Latina e atuando desde 2009 com as certificações de empreendimentos que buscam selos verdes, Straub comentou sobre os requisitos de desempenho da WELL, que englobam sete categorias: ar, água, alimento, luz, fitness, conforto e mente.

Todo esse processo é responsável por impulsionar o mercado e desafiar os arquitetos e designers a olharem não somente para o meio ambiente, mas também para as particularidades deste ambiente construído que impactam diretamente na saúde e bem-estar dos usuários. Portanto, a importância da certificação WELL é trazer à tona essa necessidade de reinventar os edifícios de forma que o usuário seja colocado em primeiro lugar.

 

“Sem dúvida, é mais fácil incorporar os requisitos da certificação no projeto, mas no Brasil existem dois edifícios construídos que foram adaptados para obtenção da WELL. Mesmo em construção, é possível também conquistá-la. Isso porque ela é uma certificação muito mais voltada à operação” – Eduardo Straub

 

Na avaliação de Straub, a WELL trabalha fortemente o Social da sigla ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), pois atua diretamente com o stakeholders internos das empresas, ao proporcionar condições adequadas ao ambiente de trabalho. A certificação contribui na implantação de políticas de Recursos Humanos relacionados à saúde e bem-estar dos profissionais, em questões ligadas aos benefícios, suporte ao colaborador e sua família.

Em termos de ambiente, ele trouxe exemplos para melhorar a qualidade do ar, a iluminação, a acústica e utilizar mais elementos naturais no interior dos edifícios. Além disso, a certificação incentiva as empresas a adotarem programas que podem ajudar as pessoas a buscarem novos hábitos saudáveis em sua rotina e a realizar mudanças positivas de comportamento.  “Ao promover um ambiente de trabalho que levem os colaboradores a se sentirem bem resulta em pessoas felizes, seguras e engajadas e como consequência há um aumento de produtividade”, reforçou Straub.

Em termos de valores, uma certificação, em geral,  impacta de 3% a 5% no custo total da construção, conforme calcula Straub. Mas, esse índice pode ser maior ou menor, de acordo com as intervenções no ambiente construído, durante a construção ou no projeto. Outro ponto importante é que a WELL é complementar as certificações verdes, em especial o LEED. “Não se pode tirar nem uma nem outra. Precisamos continuar com foco na sustentabilidade ambiental e, ao mesmo tempo, se preocupar com as pessoas que estão no ambiente construído”, finalizou.

 

O BW Works Well Certification está disponível no site oficial do Movimento BW.

 

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A certificação WELL foi resultado de sete anos de pesquisa, em colaboração com profissionais da saúde e do meio acadêmico. A Certificação foi lançada pelo International WELL Building Institute (IWBI) e administrada em parceria com o órgão certificador Green Building Certification Institute (GBCI), também responsável pela certificação LEED Green Building Rating System.
Esta nova agenda da sustentabilidade agora inclui as pessoas como peça central, a certificação WELL é baseada no monitoramento dos impactos dos empreendimentos na saúde e bem-estar de seus ocupantes. A certificação permite que proprietários e incorporadores projetem espaços que promovam a saúde e bem-estar, bem como o aumento da produtividade e conforto dos usuários baseado em medições periódicas.
O Well possui uma abordagem holística sobre elementos do ambiente construído através de sete conceitos:

  1. Ar
  2. Água
  3. Nutrição
  4. Iluminação
  5. Fitness
  6. Conforto
  7. Mente

 

  1. AR

52% dos empreendimentos apontam (Occupational Safety and Health Administration, 1999) que os problemas relativos a qualidade do ar estão intrinsicamente ligados a ventilação inadequada. Em segundo lugar foi apontado problemas de contaminação interna do ar, com 16%, seguindo por fontes de contaminação externas ou desconhecidas.
A abordagem do WELL é otimizar e alcançar um desempenho superior na qualidade do ar no interior da edificação. Dentre os temas que representam esta categoria estão: o teste de qualidade do ar e seu monitoramento; filtragem e tratamento do ar interno; ventilação mínima necessária para a saúde dos usuários; controle de umidade do ar; seleção de materiais atóxicos; utilizar processo de construção que garantam uma melhor qualidade do ar para os trabalhadores durante a obra, reduzindo a quantidade de particulado em suspensão.

 

  1. ÁGUA

A grande preocupação no requisito de água, não é o consumo, mas sim, a qualidade da água consumida, acesso a água potável e filtragem da água. Uso de cloro e outros produtos para desinfecção; bactérias; sedimentos; quantidade de minerais dissolvidos na água; dureza da água são alguns critérios que devem ser considerados para a atendimento do WELL.

 

  1. NUTRIÇÃO

O WELL incentiva melhorias no habito alimentar através de cultivo de alimentos no empreendimento, respeito a restrições alimentares, local adequado para estoque e preparo de alimentos e pontos para higienização das mãos no empreendimento.

 

  1. ILUMINAÇÃO

Um projeto de iluminação adequado, dimensionamento de aberturas e controle de iluminação podem auxiliar no ritmo circadiano, além de melhorar a produtividade e humor dos usuários.
Os empreendimentos devem ser atentar aos seguintes conceitos para atendimento do WELL:  acesso a iluminação natural; iluminação artificial apropriada para a tarefa; ofuscamento; temperatura de cor.

 

  1. FITNESS

Para o atendimento desta categoria, o empreendimento deve estimular a atividade física. Os requisitos são voltados a incorporar atividades no dia a dia dos usuários, através da inclusão de escadas ergonômicas, projeto exterior agradável e com conexão a infraestrutura local, incluindo ciclovias, se possível.

 

  1. CONFORTO

As estratégias incorporadas no tema Conforto incluem: conforto térmico; acústico; ergonômico; e olfativo, acessibilidade e controlabilidade dos sistemas.

 

  1. MENTE

Os requisitos têm como objetivos melhorar a saúde mental e emocional dos usuários do empreendimento. O projeto deve acomodar espaços que promovam o relaxamento, desenvolver pesquisa de satisfação entre os funcionários sobre a qualidade do ambiente construído.

 

 

 

 

Fonte: BW e GBC Brasil
Imagens: Divulgação

 

CONEXÃO Observada

Imagens Recorte MIDIAS

Inspirado nas soluções de design já presentes na natureza, projeto propõe imersão total com o entorno

 

Inspirada nas casas ancestrais indígenas e planejada para estar totalmente imersa à um contexto natural original, a Casa Macaco, localizada em Paraty – RJ e idealizada pelo Atelier Marko Brajovic, orienta-se na verticalidade da floresta e pretende se conectar com os inúmeros habitantes do reino da flora e da fauna ao seu redor. Concluída em 2020, a casa recebeu este nome graças à uma família de macacos capuchinhos que surgiram no local, logo no início do projeto, e que segundo a equipe “ensinaram o caminho do porquê, onde e como elaborar o projeto”.

Com 86m2 de área construída, implantada entre árvores numa área de mata secundária e ocupando em planta 5m x 6m sem qualquer interferência na vegetação nativa, a casa se abre em todas as direções, graças a terraços internos laterais e a varanda no último andar, contando assim com ventilação natural cruzada e espaços de uso exterior cobertos. A cobertura está feita de placas termo acústicas de 3cm com as superfícies feita em galvalume e interior de PU.

A estrutura do projeto funciona sinergicamente entre componentes de madeira intertravadas, todas do mesmo perfil, revestida por pele de galvalume e isolamento termoacústico. No interior, acabamentos de produção artesanal em bambu, cortinas feitas com rede de pesca das comunidades locais e mobiliário combina objetos de design japonês com artesanato indígena Guarani. O uso do vidro amplia percepções e convida o olhar à contemplação da estética selvagem ao redor da casa, paisagismo possível ao impulsionar o crescimento natural das mesmas plantas endêmicas do entorno, reforçando assim a experiência de imersão.

 

A percepção da floresta é vertical e as melhores soluções de design já estão na Natureza. A Casa Macaco é um observatório. Um lugar de encontro e reencontro com outras espécies, para observar a Natureza fora e dentro de nós” – Atelier Marko Brajovic

 

A tipologia da Casa Macaco é de casa vertical com dois quartos transformável em salas graças aos serviços da cozinha e banheiro serem organizados por fluxos independentes. Dois terraços laterais favorecem a ventilação cruzada e um generoso terraço no último andar cria um ambiente multifuncional para atividades físicas, de estudo e de meditação.

 

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Para projetar a estrutura de apoio, os profissionais observaram quais plantas foram melhor adaptadas à topografia da terra e quais estratégias foram adotadas para permitir a estabilidade no crescimento vertical. Inspirado nas soluções de design já presentes na natureza, o projeto então recebe em sua base uma série de pilares finos e densos, tal qual na morfologia adventista das raízes âncoras da palmeira Juçara, garantindo assim a estabilidade da construção vertical.

 

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A casa compacta tem 54m² de área interna e outros 32m² de áreas cobertas, proporcionando uma conexão muito forte com o contexto natural da floresta. O projeto conta com madeira, bambu, aço e vidro dentre os principais materiais. Metais são Docol e Mekal.

 

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Por Redação
Imagens: Rafael Medeiros e Gustavo Uemura

jaderalmeida | LAB

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Designer Jader Almeida abre seu primeiro showroom em São Paulo

 

jaderalmeida LAB é um espaço destinado a inúmeras atividades, como o próprio nome sugere, no qual ideias, projetos e a comercialização tomam forma a partir deste importante endereço na cidade de São Paulo, um hub para todos os parceiros que congregam nossas atividades, um espaço que reúne os produtos do portfólio – living, lighting e outdoor – aos desenvolvimentos exclusivos, um ponto de convergência para aqueles que compartilham do bom design!

Situada na Avenida São Valério, 98, Cidade Jardim, jaderalmeida Lab se constitui de duas edificações distintas. A antiga residência foi transformada em um invólucro livre de paredes internas. Com ampla permeabilidade visual, os dois patamares criam diferentes sensações conforme são percorridos. A outra edificação é nova, e segue o conceito de pavilhão aberto, com pureza geométrica e clareza de usos. Nestes dois planos configuram os pisos, sendo o térreo protegido por vidros e o rooftop livre sugere uma área de convívio e contemplação.

Todos os espaços revelam uma arquitetura precisa, com um apurado senso de proporção e rigor geométrico. Mais de 500m2 conectados pela sequência de ambientes que sugerem o estilo de vida contemporâneo. Materiais nobres, soluções adequadas e o apurado senso estético ficam evidentes em cada detalhe.

 

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O portfólio jaderalmeida é uma miríade de possibilidades e soluções integradas, que se relacionam com a arquitetura e com os objetos do cotidiano. Todos os produtos contêm unidade de linguagem e uma identidade própria, que proporcionam combinações entre si, ou ainda, com outros objetos da vida atual. Em 2021, o portfólio living recebeu alguns desdobramentos para famílias de produtos recém lançados, como por exemplo as coletâneas OLIVE, MET, JUNE, MUNICK, BRAVA e ALBA. A cadeira CROSBY, por exemplo, se desdobrou para uma versão com braços e também como poltrona.

Além disso, o novo sistema multiuso CITY se demonstra como uma solução completa, com variadas possibilidades de uso – como contenedores, apoios, assentos – e tamanhos que se adaptam a diversos layouts de projeto. Para a coleção outdoor, o sofá BLOCK e a coleção WIRED exploram a estrutura em metal como partido de projeto, onde os elementos vazados promovem leveza visual. Assim como em 2020, as tramas permanecem em destaque, como nas famílias de produtos CUBO, BALLI e BEA.

A coleção ainda apresenta acessórios como os inusitados cestos WIRED e ventilador VORTEX que complementam os ambientes de forma elegante e funcional. Para complementar o portfólio lighting, Jader Almeida desenvolveu os pendentes ARBÓREA e FULL, que se destacam pelas formas escultóricas de acabamento primoroso. Para esse primeiro momento em 2021, são mais de 30 produtos inéditos. Assim se define a coleção jaderalmeida, plural em sua produção, mas com significados únicos que convergem em elegância sem frivolidades estéticas, onde cada peculiaridade conta uma história, e cada acabamento é capaz de conectar as pessoas por afetividade e emoção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: jaderalmeida|LAB 
Imagem: Divulgação

Confira o roteiro da 3° SEMANA ABERTA UIA2021RIO

Imagens Recorte MIDIAS

UIA2021RIO oferece 3ª semana aberta para debates e reflexões em maio!

 

A SEMANA ABERTA UIA2021RIO é uma semana especial de conteúdos disponibilizados abertamente ao público, e parte integrante do 27º Congresso Mundial de Arquitetos, promovido pela União Internacional de Arquitetos (UIA), pela primeira vez no Brasil. O 27º Congresso é previsto para 18 a 22 de julho, recentemente formatado para integrais transmissões remotas, que se adaptam à atual situação pandêmica. Anteriormente presencial, o modelo havia sido redesenhado para roteiro híbrido. A SEMANA ABERTA antecede seu roteiro com sessões virtuais abertas que perduram neste mês de maio, de 17 a 20, após iniciarem-se no último março pela inaugural Semana Mundial de Arquitetos UIA2021RIO.

“Com o recrudescimento atual da crise sanitária no Brasil e no mundo, a União Internacional de Arquitetos (UIA) e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) determinaram que todos os eventos presenciais planejados para o período entre 18 e 22 de julho de 2021 sejam realizados remotamente – tudo será digital. Lamentamos não poder recebê-los no Rio, mas há aspectos positivos”, informa o descritivo.

Depois de uma estreia impactante, com 35,6 mil participantes, de 159 países, em debates focados na questão da desigualdade social, a segunda semana aberta dá continuidade ao projeto, guiada pelo eixo temático “Mudanças e Emergências”. Serão três debates e a Live da Semana, momento em que os especialistas trarão reflexões e propostas para as questões abordadas nos dias anteriores, bem como responderão perguntas enviadas pelo público.

De março a junho haverá uma extensa e intensa programação virtual, aberta a todos os continentes, trilíngue. É válido pontuar que até o último dia deste mês (31/5), todo o conteúdo permanece disponível ao público, mediante inscrição gratuita. Depois, só terão acesso os inscritos no Congresso – inclusive, para os congressistas também está agendada uma série de ArchiTalks exclusivos, a realizar-se em 20 de maio, a partir das 18h, estruturados em 20 minutos de duração cada.

Ainda na primeira quinzena deste mês, será disponibilizado na plataforma exclusiva do UIA2021RIO o conteúdo do ‘Diálogos Habitar América Latina’, promovido pela Rede de Bienais de Arquitetura da América Latina (REDBAAL).

 

Inscreva-se gratuitamente AQUI!

 

 

 

Confira o roteiro da TERCEIRA Semana Mundial de Arquitetos UIA2021RIO

17/5 (segunda-feira), 9h – Emergências de um Novo Arquiteto
Convidados Esteban Benavides e Jane Hall
Moderação Francesco Perrotta

18/5 (terça-feira), 9h – Câmbios Climáticos
Convidados Luiz Alberto de Oliveira e Ailton Krenak
Moderação Margareth da Silva Pereira e Igor de Vetyemy

19/5 (quarta-feira), 9h – Mudanças Tecnológicas e Sociais
Convidados Silvio Meira e Ester Carro
Moderação Igor de Vetyemy

20/5 (quinta-feira), 11h – Live da Semana ‘Mudanças e Emergências’

Debate especial e ao vivo com diversos especialistas convidados que trarão reflexões e propostas para as questões abordadas na semana.

 

 

Na plataforma também estarão outros conteúdos exclusivos, como as ArchiTalks, organizados em 20 minutos de duração com:

Anibal Coutinho (Brasil)
Estúdio 41 (Brasil)
Giancarlo Mazzanti (Colômbia)
Gustavo Utrabo (Brasil)
Gustavo Martins (Brasil)
Jô Vasconcellos (Brasil)
Lilian dal Pian (Brasil)
Li Hu (China)
Mapa Arquitetura (Brasil/Uruguai)
Tia Kansara (Reino Unido)
Matheus Seco (Brasil)
Ma Yansong (China)
Patrícia Llosa (Peru)
Paulo Henrique Paranhos (Brasil)
Paulo Musa (Brasil)
Sonali Rastogi (Índia)
Tang Yan (China)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: UIA2021rio
Imagem: Divulgação