Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura

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Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura prorroga inscrições até 19 de fevereiro.

 

Foram prorrogadas as inscrições para a 8ª edição do Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura. O Prêmio é realizado pelo Grupo Saint-Gobain, líder mundial em produtos para construção, em parceria com a AsBEA (Associação Brasileira de Arquitetos), que se uniram nessa edição a fim de reconhecer e premiar projetos de arquitetura que se destacaram na proposição de soluções para o conforto do ambiente, bem como a inovação, sustentabilidade, arquitetura, além mobilizar profissionais e estudantes que acreditam que a construção civil exerce significativa contribuição o bem-estar dos usuários. O Prêmio ainda incentiva o uso de tecnologias e soluções inovadoras, e a correta especificação de produtos e processos construtivos.

Os interessados podem se inscrever AQUI até a nova data limite: 19 de fevereiro de 2021.

 

Os participantes das categorias Profissional (modalidade: Projeto e Edificação) e Acadêmica (modalidade: Projeto Acadêmico) irão concorrer a R﹩ 330 mil em prêmios, uma viagem internacional e terão o seu talento reconhecido. Dando as boas-vindas a essa parceria com a AsBEA, além das categorias Destaques em Conforto Acústico, Conforto Térmico, Inovação e Sustentabilidade, esta edição conta com quatro Destaques AsBEA, aplicáveis a projetos de 2.000 metros quadrados (2.000 a 10.000 metros quadrados, acima de 10.000 metros quadrados) e o prêmio destaque Roberto Cláudio dos Santos Aflalo.

A Saint-Gobain atua há mais de 80 anos no Brasil com um portfólio diversificado de marcas como Brasilit, Isover, Norton, PAM, Placo, Sekurit, Telhanorte e Quartzolit. O Grupo tem mais de 12 mil colaboradores diretos e indiretos no país, vendas anuais de R﹩ 8,1 bilhões em 2019, assim como 57 fábricas, 34 centros de distribuição, 3 mineradoras, 75 lojas, 3 escritórios comerciais e 1 centro de pesquisa e desenvolvimento.

 

 

 

 

 

Fonte: Webershandwick
Imagem: Divulgação

Odair Senra é reeleito presidente do SindusCon-SP

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Diretoria do SindusCon-SP reelegeu Odair Senra para a Presidência.

 

Para um novo mandato de dois anos, a Diretoria do SindusCon-SP reelegeu Odair Senra para a Presidência e Eduardo Zaidan para a Vice-Presidência Administrativa e Financeira da entidade. Composta por 14 vice-presidentes, a Diretoria eleita tomou posse em 1º de janeiro. Pelo estatuto da entidade, este colegiado escolhe o presidente e o vice Administrativo e Financeiro. Senra e Zaidan foram eleitos por aclamação. O estatuto prevê que a reeleição consecutiva do presidente se dê apenas uma vez. Isto favorece a renovação constante da liderança do SindusCon-SP.

Também tomaram posse em 1º de janeiro, para um mandato de dois anos, os representantes à Fiesp e os 3 membros e 3 suplentes do Conselho Fiscal. Para um mandato de quatro anos, tomaram posse 12 dos 24 membros do Conselho Consultivo. Os 12 restantes, com dois anos de mandato, permanecem por mais dois anos. Desta forma, a cada biênio, metade do Conselho é renovada, mantendo-se uma continuidade em suas atividades.

 

 

Odair Senra
Presidente do SindusCon-SP, Odair Senra.

 

Sobre o SindusCon-SP

O SindusCon-SP é a maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega 850 construtoras associadas e representa as cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no Estado de São Paulo. Tem sede na capital paulista, e representações em nove regionais e uma delegacia nos principais municípios do Interior. A construção paulista representa 27,6% da construção brasileira, que por sua vez equivale a 4% do PIB brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: SindusCon-SP
Imagem: Divulgação SindusCon-SP.

Pegada de CARBONO, redução de impactos.

pegada de carbono

Saiba mais sobre a pegada de carbono na construção civil e como reduzi-la.

 

A construção civil é uma das áreas que mais contribui para a emissão de gases do efeito estufa, sendo praticamente protagonista no problema atual da pegada de carbono. A pegada de carbono é uma metodologia utilizada para calcular a emissão de gases do efeito estufa (GEE). Todos os gases nocivos ao planeta são convertidos em carbono equivalente. Os principais gases considerados para o cálculo são:

CO2 – Dióxido de Carbono: queima de combustíveis fósseis, desmatamentos e queimadas, transporte.

CH4 – Metano: agricultura, aterros sanitários e lixões.

N2O – Óxido Nitroso: combustão em carros, manutenção de solos agrícolas.

HFC – hidrofluorocarboneto: ar condicionado, refrigeração, retardadores de chamas, aerossóis e solventes.

PFC – perfluorocarbonetos: produção de alumínio.

SF6 – hexafluoreto de enxofre: equipamentos de eletricidade e energia.

 

Cada um desses gases possui um potencial diferente para aquecer a atmosfera. O Óxido Nitroso (N2O), por exemplo, é 310 vezes mais prejudicial que o dióxido de carbono. Isso significa que cada Kg de N2O equivale a 310 Kg de CO2. Dessa forma, utiliza-se o carbono como medida de grandeza para contabilizar esses gases.

O impacto ambiental causado por tais substâncias tem ganhado espaço na sociedade e na mídia. Diversos países se reúnem para discutir estratégias de redução de emissão de gases e assinam acordos de investimentos e comprometimento, como por exemplo o Acordo de Paris. 195 países assinaram o tratado mundial que objetiva conter o aquecimento global durante a COP21 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2015), em Paris. As medidas e metas do tratado passaram a valer no ano passado (2020), cada país dentro de seu contexto de crescimento populacional e econômico.

Hoje, o Brasil ocupa o 15º lugar na classificação mundial de quantidade de emissões de CO2 por consumo de energia. Muitas indústrias vêm atuando na redução da pegada de carbono. Contudo, ainda contam com baixos resultados, atingindo somente 10% nas reduções. A meta brasileira corresponde a uma redução de 66% na emissão de gases do efeito estufa por unidade do PIB até 2025 e de 75% até 2030. Ambas em relação a 2005.

 

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Esquema de pegada de carbono por estado brasileiro. (2018)

 

Como a pegada de carbono é contabilizada

Diversas atividades do nosso cotidiano envolvem a emissão de gases poluentes. Boa parte dos alimentos que compramos chegou até o mercado pelo transporte de caminhões. Antes disso, ocupou terras de plantio ou de pasto. Tanto os caminhões quanto o desmatamento para agricultura e pecuária são atividades que aumentam os níveis de carbono na atmosfera. Para fazer a conta desses níveis é possível utilizar dois métodos: o ‘top down’ ou o ‘botton up’.

 

‘Top Down’:

Emissões totais ÷ Emissões = Atividades Geradoras.

De cima para baixo, divide o total de emissões de uma entidade (organização, cidade, país…) pelas suas atividades.

‘Bottom Up’:

Atividades Geradoras ÷ Emissões = Emissões totais

Nesse caso são somadas as emissões de carbono de cada uma das atividades individuais.

 

A quantificação da emissão de carbono é necessária para contabilizar reduções e seu possível valor de comercialização. Sim, o carbono pode ser comercializado. Você já ouviu falar em créditos de carbono? É basicamente uma moeda de troca que consiste na não emissão de dióxido de carbono.

Representa um mercado de créditos que são gerados tanto na base da não emissão de gases, como em ações que revertem o problema. Programas de plantio de árvores ou de geração de energia renovável são exemplos dessas ações. Esses créditos podem ser comercializados. Assim, países ou empresas que não conseguem cumprir suas metas de redução, podem adquirir créditos.

Utilizamos o termo “sequestro de carbono” para atividades que absorvem carbono da atmosfera. A maior e mais natural delas é o crescimento de florestas. Cada hectare de floresta em crescimento pode absorver de 150 a 200 toneladas de carbono. A compensação de carbono é a procura pelo contrapeso das emissões de determinada empresa ou país.

 

 

A Construção Civil e a Redução da Pegada de Carbono

Em um edifício, devemos considerar os efeitos da pegada de carbono em dois momentos: Durante o período de construção e ao longo dos anos de uso. Um bom projeto e gerenciamento de obra são fundamentais para otimizar o processo, não adianta projetar uma casa eficiente se não forem considerados materiais e técnicas em sua construção. A etapa da obra geralmente é quando se tem o maior impacto. Cada material da construção (revestimentos, iluminação, estrutura, tijolos, portas, janelas…) também passa por um processo de fabricação, por isso o momento de especifica-los é de imprescindível importância, assim como entender o impacto desse processamento no ciclo de vida do material.

No Brasil, por exemplo, a siderurgia responde por cerca de 35% das emissões de carbono do setor industrial. Enquanto isso, a produção de cimento corresponde por 19%. Contudo, o aço pode ser reciclado, já o cimento, não. Se não houver uma logística de reciclagem, é muito possível que a destinação final seja o aterro sanitário ou algum lixão. Ambos são grandes emissores de gás metano e dióxido de carbono, portanto, quanto menos processado for o material, melhor. Deve-se priorizar o uso de materiais naturais facilmente assimilados pelo ambiente. Os principais materiais que emitem gases de efeito estufa são: aço, cal e o cimento.

Além da escolha dos materiais, existem outras técnicas que abrangem a redução da pegada de carbono em uma edificação e colaboram para reduzir os impactos do edifício durante seu uso. Uso de energia renovável (solar, eólica…); elementos passivos para conforto térmico, como brises e ventilação natural; captação de água da chuva; tratamento de água quando possível; paisagismo com vegetação densa; medição para alcançar melhorias; direcionar resíduos de obra para reciclagem, compostagem ou outras obras., etc, são algumas estratégias para empreendimentos mais sustentáveis e menos poluentes. É fundamental promover pesquisas acerca de materiais e técnicas construtivas. Assim, garante-se uma evolução constante de eficiência e qualidade na construção civil.

Uma boa ferramenta para elaboração de projetos de baixo impacto é a  “Climate Positive Design”. Gratuita, ela permite que você simule o projeto com tipologias genéricas de plantas. Então, ela cria uma estimativa de quanto carbono foi poupado ou sequestrado com seu design.

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Fontes:

Ugreen: www.ugreen.com.br
Ministério do Meio ambiente: www.mma.gov.br
Ferramente Climate Positive Designclimatepositivedesign.com
Observatório do Clima: www.observatoriodoclima.eco.br

Imagens: Divulgação Ugreen

 

 

 

Inovação ECO-EFICIENTE

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Centro de Pesquisa de grande fabricante de cosméticos ganha selo LEED Platinum.

 

Laureado com o selo LEED Platinum, o projeto do Centro de Pesquisa e Inovação de uma empresa global de cosméticos, idealizado pelo escritório Perkins+Will, é exemplo de sustentabilidade bem empregada. Localizado na Ilha de Bom Jesus, no Rio de Janeiro, conta com cerca de 14 mil m² e, segundo os profissionais, “foi inspirado no legado poético da relação da arquitetura brasileira com a natureza”. Assim, a edificação se adapta à paisagem, com formato sinuoso dividido em dois pavimentos elevados.

A inteligência construtiva começa na fachada de vidro tecnológico com inclinação negativa, que permite entrada de luz natural em abundância, sem perder o conforto térmico. Um sistema de aproveitamento de água de chuva e tratamento de efluentes gera uma economia de 40%, ao passo que placas fotovoltaicas dão conta da economia energética. “Os jardins de filtragem de água e o impacto zero na topografia existente fornecem uma abordagem integrada ao projeto sustentável focado nos principais subsistemas – local e habitat, água, energia e materiais – para atingir os padrões LEED Platinum”, explicam.

 “O Centro de Pesquisa foi concebido para estimular inovação por meio do uso de tecnologias, novos métodos colaborativos e integração dos consumidores em todo processo” – Perkins+Will.

Integrado à paisagem que o circunda, o edifício do Centro de Pesquisa e Inovação de uma grande empresa do ramo de cosméticos teve uma instalação neutra em emissão de carbono. Seus dois andares são elevados, permitindo que, abaixo, fosse projetado um estacionamento.

Segundo os profissionais, a edificação de última geração e alto desempenho deveria restaurar e regenerar o ambiente natural a seu redor. Assim, o projeto respeitou a topografia do terreno e trouxe, ainda, um jardim com espécies nativas.

  

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A edificação é construída, principalmente, com concreto e vidro. Um telhado verde, placas fotovoltaicas e sistema de captação de água garantem a economia de água e energia.

Ao evitar a incidência direta dos raios solares, a fachada principal de vidro com inclinação negativa também colaborou para maximizar a entrada de luz natural sem gerar ganho térmico significativo.

Jardins filtrantes com espécies da flora regional contribuiram significativamente para reduzir o consumo de água.Além de formar um elemento paisagístico, o sistema permite que todo efluente gerado, seja da operação do laboratório, seja da captação de água de chuva, possa ser recondicionado, transformando-se em água de reuso para irrigação, sistema de incêndio e sanitários.Desenvolvido em parceria com a Phytorestore, o sistema opera de maneira fechada, sem qualquer ligação com rede de esgoto municipal.

 

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Bem iluminado e projetado com bom conforto térmico e acústico, o Centro de Pesquisa e Inovação foi pensado para estimular a integração entre interior e exterior, em uma conectividade visual.

 

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Estudos de sustentabilidade e eco-eficiência garantiram ao centro o selo LEED Platinum. Internamente, ele inclui  espaços de avaliação de marcas cruzadas para cuidados com os cabelos, cuidados com a pele, higiene, proteção solar e maquiagem. Áreas comuns e restaurante ainda estão no programa.

 

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Por Marcela Milan
Imagens: James Steinkamp

PEDRA sobre pedra

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Casa prioriza materiais locais, como pedras da escavação e tijolos guardados por anos de uma antiga olaria da família.

 

Uma casa com raízes. Essa é a Residência das Pedras, projeto de Albert Koelln e Ingrid Louise de Souza Dahm, da Cubo Verde Arquitetura Sustentável. Com cerca de 352 m² e localizada em Mondaí (SC), a casa foi construída predominantemente com materiais regionais, como a pedra ferro que compõe toda sua fachada. “Os materiais brutos da construção foram oriundos do próprio terreno ou proximidade. As pedras vieram da própria escavação do terreno e os tijolos das bancadas e paredes são de uma antiga olaria desativada, da família”, contam os profissionais. A madeira empregada também foi plantada especificamente para a construção, dez anos antes da construção do projeto. Tais escolhas tiveram impacto positivo, levando a uma redução de até 50 tCO². “Em outras palavras, esse montante equivale a 486 árvores capturando CO² no período de dez anos”, explicam.

Conceitualmente, o projeto é composto por três grandes planos de pedras que estruturam e configuram toda a espacialidade da casa. Além da preocupação com os materiais, os profissionais pensaram em paredes duplas, com camada interna de ar, que garante eficiência no isolamento termo-acústico. As esquadrias de PVC contam com vidro duplo e a construção privilegia a ventilação cruzada. Ainda há o reúso de água da chuva, captada para os vasos sanitários e torneiras do jardim. Destaque da construção, a pedra ferro é típica da região. No projeto, ela é oriunda da própria escavação do terreno, priorizando uma construção sustentável. 

 

“Quando o terreno fornece os principais materiais que irão compor o edifício que sobre ele se erguerá, aí temos um verdadeiro exemplo de Arquitetura Sustentável”-  Cubo Verde

 

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O desafio do escritório Cubo Verde foi projetar uma edificação que reforçasse as raízes da família dos proprietários. Residência das Pedras propõe um contraste entre o rústico e o arrojado, combinando em sua fachada pedras típicas da região com estrutura metálica (Biasi). Os profissionais se nortearam pela verdade dos materiais, que prezam pela simplicidade. Como complemento, a madeira (Madeireira Mondaí) e tijolinho compõem a materialidade do projeto.

A casa foi concebida respeitando a inclinação do terreno. Na sólida estrutura, rasgos estratégicos enquadram a paisagem e permitem a entrada de luz natural. Para o controle da umidade e controle da ventilação do subsolo, o contrapiso foi construído 40 cm acima do solo e grelhas foram instaladas em todo seu perímetro.

 

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A construção privilegia ventilação cruzada e higiênica, através do efeito chaminé, e todas as suas esquadrias são de PVC com vidro duplo. A elétrica aparente, por sua vez, foi pensada para que não houvesse rasgos nos tijolos – o que levou a uma diminuição de caliça. A solução também permite fácil adaptação à futuras demandas.

Rústica, traz em seu interior o predomínio dos mesmos materiais de sua estrutura. A madeira e tijolo são protagonistas, reforçando uma estética industrial. Prezando pela sustentabilidade, parte da madeira utilizada nas estruturas foi extraída de árvores do próprio terreno.  São paredes duplas, com camada interna de ar, com espessura de 8 cm – o que auxilia no isolamento térmico e acústico.

 

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A residência é composta por três grandes planos de predra, que estruturam e configuram toda sua espacialidade. O plano central de pedra separa a área social da íntima, permitindo que eventos diferentes pudessem acontecer simultaneamente, preservando a privacidade dos moradores.

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Por Redação
Imagens: Gabriel Guimarães

Caderno de legislação ambiental disponível para download!

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Colaboração do CAU/SP em legislação ambiental já está disponível para download gratuito.

 

 

Referência para compreensão das questões ambientais no Brasil, o livro “Instrumentos de Planejamento, Licenciamento e Gestão Ambiental no Estado de São Paulo” foi lançado no dia 30/11, e está disponível gratuitamente no site do CAU/SP.

Esta edição (2019) é uma iniciativa da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) em parceria com a autarquia, por meio da Comissão Temporária para Sistematização da Legislação Ambiental do CAU/SP 2020.

 

“Passamos para a próxima etapa, da ampla divulgação, para fazer chegar aos quase 60 mil arquitetos do Estado de São Paulo, às empresas, as mais de 10 mil empresas registradas no CAU, que terão esse material para poder usar como referência para sua atividade do dia a dia.” –  José Roberto Geraldine Junio, presidente do CAU/SP.

 

O livro compila a legislação aplicada e os instrumentos de planejamento, licenciamento e gestão ambiental no Estado. É dividido em três grandes blocos temáticos: planejamento e políticas públicas; licenciamento ambiental; e estrutura de gestão do sistema ambiental e de infraestrutura.

 

“Foram cinco anos de trabalho, que os arquitetos dedicaram a produzir um instrumento ambicioso, para que possamos ter informações homologadas pelo Sistema Ambiental de São Paulo, para que profissionais arquitetos, engenheiros e demais projetistas do território pudessem ter um instrumento poderoso para a qualidade dos nossos trabalhos.” – Eduardo Trani, subsecretário de Meio Ambiente.

 

Confira a íntegra do livro

Instrumentos de Planejamento, Licenciamento e Gestão Ambiental no Estado de São Paulo – Edição 2019

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CAU/SP.
Imagem: Ilustrativa

 

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Pesquisa Datafolha, exclusiva para Casa e Mercado, mais uma vez indicou as marcas mais lembradas por arquitetos e designers de interiores de todo o País. 

 

Com o objetivo de identificar as marcas mais lembradas pelo público especificador da arquitetura e do design de interiores, Casa e Mercado realiza, todos os anos, pesquisa exclusiva através do Instituto Datafolha. A pesquisa utiliza metodologia quantitativa, por meio de abordagem telefônica, a partir da aplicação de questionário estruturado. 

O sorteio dos entrevistados é aleatório e teve como base, este ano, listagem contendo 4.026 nomes de profissionais especificadores, fornecida por Casa e Mercado. O questionário foi estruturado com 14 minutos de duração em média, contemplando, de forma simples e objetiva, a pergunta:

 

“Qual a primeira marca que lhe vem à cabeça quando se fala em…?. 

 

Este ano, foram entrevistados 200 profissionais de todo o País, abrangendo 46 categorias de vários segmentos de mercado, no período de 9 a 21 de setembro. 

Para definição das marcas vencedoras, em cada uma das categorias estudadas, foram realizados testes estatísticos de diferenças de proporções (Teste Z), com nível de confiabilidade de 95%, o que significa que uma mesma categoria pode apresentar mais de uma marca destacada. A margem diferencial, portanto, para mais ou para menos, é de 5%. 

Quanto ao controle de qualidade posterior à coleta de dados, cobriu-se no mínimo 20% do material de cada pesquisador e todos os questionários e a base de dados para processamento foram submetidos a uma análise e consistência entre todas as respostas. Em 2020, foram registradas 53 Marcas Top of Mind Casa e Mercado e o evento de premiação foi realizado em 10 de novembro, em ambiente virtual exclusivo.

Em ano tão emblemático como 2020, ter sua marca lembrada e reconhecida pelo público especificador da arquitetura e design de interiores é um feito e tanto, consequência de uma estratégia de comunicação e atendimento ao cliente diferenciada e eficiente” – Renato Marin, diretor geral de Casa e Mercado.  

 

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Anuário 2021

 

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A CM, sempre comprometida em publicar projetos de arquitetura e urbanismo inovadores e de relevância, apresenta seu ANUÁRIO 2021, também suporte do prêmio To Of Mind Casa e Mercado!

Em sua 23° edição, o Anuário Casa e Mercado permeia integralmente o tema SUSTENTABILIDADE: são 20 projetos orientados por grande consciência ambiental e social, idealizados sob a premissa de uma responsabilidade construtiva, que abarca estratégias voltadas à eficiência operacional e ao máximo desempenho de materiais e tecnologias em todas as fases, desde o processo criativo ao habitar do espaço.

 

 

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Por Redação
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Solarium – Elegância sustentável

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Duas décadas de sucesso no mercado de pisos e revestimentos!

 

A inovação faz parte da cultura da Solarium, sempre na busca do melhor em design, tecnologia e sustentabilidade para oferecer soluções com beleza e funcionalidade. A coleção 2020trouxe produtos com as assinaturas de três reconhecidos arquitetos:  Arthur Casas, Rodrigo Ohtake e Vivian Coser . 

O conceito da Solarium em 2020 oscilou entre o silêncio e o barulho, o simples e o arrojado. Os extremos podem ser percebidos nas linhas curvas de Rodrigo Ohtake e na geometria reta e concreta de Arthur Casas, em contraste com a proposta de  Vivian Coser, que apresenta peças limpas e ao mesmo tempo intensas. 

 

Linha Morris, por Vivian Coser 

A criação nasceu a partir das curvas marcantes na arquitetura de Carlo Scarpa, um artista em meio a brutas formas retas de concreto, com um contraponto à arte intensa, colorida e vibrante de Sarah Morris. 

Na versão revestimento de parede a linha MORRIS ganha volume, com versões alto e baixo relevo, brincando com a diversidade de paginações. 

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SOLARIUM Revestimentos MORRIS

 

Na versão Cobogó alia o DESIGN a sustentabilidade de peças que ventilam e iluminam os espaços. 

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Com mais de vinte anos de história, uma seleção de designers criando produtos, duas fábricas, show rooms em algumas capitais do mundo, presença nas principais mostras de arquitetura e decoração no Brasil, a Solarium é referência de luxo e elegância no segmento de pisos e revestimentos em cimento. 

Empresa criada em 1997 pela arquiteta Ana Cristina de Souza Gomes, a partir da percepção de um nicho de mercado para revestimentos cimentícios artesanais com baixa absorção térmica e ecologicamente corretos, é pioneira neste perfil no Brasil, sempre investindo em tecnologia para desenvolver produtos que atendam às necessidades de cada projeto, com atenção a sustentabilidade.  Todos os produtos curam sem o auxílio de fornos, em um processo não-poluente, sem liberação de gases nocivos na atmosfera e sem utilizar fontes externas de energia. 

“Sempre quis mostrar o talento dos designers que temos no Brasil. Apostamos nisso desde a criação da marca e sabemos que ganhamos muita força e presença de mercado por estarmos sempre associados a grandes talentos da criação. Mas é mais do que isso. A Solarium e os designers que assinam suas peças trabalham como um time, em total integração.” –  Ana Cristina de Souza Gomes, idealizadora e presidente da empresa.  

A marca insiste em pesquisar e investir, pensando não apenas no negócio, mas também no crescimento da indústria brasileira como um todo e este pensamento é ainda mais relevante quando se fala na opção pelo trabalho com designers nacionais.

 

 

 

 

 

 

Por Redação
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Tecnologia e SUSTENTABILIDADE

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Mais do que utilizar materiais sustentáveis, o projeto se baseia na amplitude, no aproveitamento de luz natural e no bem-estar humano. 

 

O Centro de Tecnologia de Edificações CTE, empresa de consultoria e gerenciamento do setor da construção civil, ganhou uma sede em São Paulo, com projeto de arquitetura desenhado para atender seus pilares de atuação: tecnologia, inovação e sustentabilidade. 

Com total liberdade de criação, o SuperLimão Studio propôs um layout inspirado nos ambientes de uma universidade, com uma grande área aberta e poucos pilares. Na área de trabalho, o mobiliário corporativo desenhado pelo escritório, em parceria com a Riccó, trouxe um formato menos monótono em comparação aos espaços ortogonais, com a inserção de mesas esfirras, como carinhosamente são chamadas as mesas triangulares. 

A arquitetura levou esse conceito também para o desenho das salas de reunião. Foram criadas salas triangulares para melhor aproveitamento do espaço. Além das salas formais, uma arquibancada acomoda outras interações dos colaboradores. O projeto ainda previu duas grandes áreas e diversas salas de reunião, em diferentes tamanhos, além de lugares fixos para os colaboradores. Os possuem dupla-função, podendo ser ocupados para momentos de descontração ou para brainstormings ao ar livre. 

 

“Para desenvolvimento do design, foi usada a técnica de parametrização, que conseguiu abraçar uma quantidade grande de espaço num maior perímetro e num custo possível.” – Super Limão 

 

A sustentabilidade não entra apenas nos aspectos de materiais – tudo é reciclado ou reciclável – e os materiais foram utilizados em sua forma natural. Outra novidade são os painéis acústicos nas mesas, que oferecem a possibilidade de deixar um lado revestido com laminado melamínico e outro com painel acústico. Como a escolha fica a critério dos colaboradores, um movimento colorido, que pode ser melhor visualizado à distância, se forma no ambiente de trabalho. 

A fachada ventilada do prédio é da ULMA e trata-se de uma placa tecnológica e cimentícia que permite variar os desenhos, remetendo às células do corpo. 

 

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A copa ganhou painéis de concreto, que não são muito pesados, com perfil similar a de um viaduto. O forro de toda a área corporativa é composto por cubetas preenchidas com materiais acústicos coloridos, deixando as instalações aparentes. 

Como um dos principais atributos do CTE é a sustentabilidade, o conceito do projeto busca misturar um aspecto neutro à inserção de materiais coloridos, baseando-se em elementos naturais como água, terra, ar e fogo, para compor o projeto de interiores. 

 

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O layout ortogonal foi adotado no projeto das salas de reunião, para melhor aproveitamento do espaço.

 

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Para brincar com a inserção de cores nas mesas, foi feita uma seleção de folhas de árvores com cores marcantes. Assim como no auditório, vários ambientes receberem materiais aplicando o conceito da biofilia. 

 

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Nas áreas molhadas, o tom de azul prevalece, numa misturas de piso de borrachas e carpetes. 

 

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Por Redação
Imagens: Maíra Acayaba