Ibape-SP inaugura plataforma EAD

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Curso de avaliações de imóveis rurais é voltado para engenheiros e arquitetos e tem foco no método comparativo direto de dados de mercado.  

 

Na última semana o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape/SP) entrou de vez para a era digital com o lançamento do “Ibape-SP Conecta”, plataforma de EAD voltada para engenheiros e arquitetos. O primeiro curso pelo novo sistema será o “Básico de Engenharia de Avaliação Aplicada aos Imóveis Rurais”, que acontecerá entre os dias 2 e 5 de junho. 

Ministrado pelo Engenheiro Agrônomo Marcelo Rossi de Camargo Lima, o conteúdo terá foco nos princípios básicos do uso do método comparativo direto de dados de mercado com aplicação do tratamento por fatores e tratamento científico, conforme consta nas normas ABNT NBR 14653-3:2019 e serão apresentados os princípios básicos para uso destes na avaliação do imóvel rural, no método evolutivo, como terras, benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas. 

 

“Estamos em um cenário desafiador e por isso decidimos lançar a plataforma de cursos EAD do Ibape – São Paulo, para que mesmo à distância possamos trazer conhecimento qualificado aos profissionais avaliadores e peritos de engenharia.” – Eng. Civil Paulo Palmieri Magri, Diretor Cultural do Ibape/SP. 

 

Além do tema inaugural serão disponibilizados outros cursos com abordagens que já são tratadas na modalidade presencial, como “Avaliação de máquinas e equipamentos”, “Avaliação de glebas urbanizáveis”, “Desapropriações e servidões”, “Estatística inferencial aplicada a avaliações de imóveis”, “Patologias em estrutura”, entre outros. 

As inscrições podem ser feitas até a data do curso AQUI. 

 

 

 

Por Redação

 

Coleção Diálogos

Clami Cadeira Logan e Escrivaninha DIX de Lucas Bond Coleção Diálogos

Coleção cápsula “Diálogos”, de Lucas Bond, é lançada digitalmente pela Clami, uma das pioneiras em mobiliário assinado em São Paulo. 

 

A fim de fomentar o mercado e fortalecer a conexão indústria, a Clami aposta no digital para lançamento de nova coleção cápsula “Diálogos”, com criações do designer e arquiteto Lucas Bond. O compilado de 8 produtos é compost0 por banco, cadeiras, carrinho de chá, chaise, escrivaninha e estante. A coleção reflete o estilo e autenticidade do arquiteto e designer Lucas Bond, que traz peças cheias de referências no design brasileiro, com linhas puras e leves, que remetem a memórias afetivas, vislumbradas a partir dos materiais utilizados, suas formas e cores suaves. O design propõe aconchego e conforto como forma de expressão e reflexo do cotidiano e suas rotinas. Algo que retrata, como o próprio nome sugere, conversa com o momento atual.

Adepto da marcenaria artesanal, o profissional usa apenas madeiras nobres e materiais de qualidade em seus produtos, aliando a mais alta tecnologia à antigas tradições do ofício. Versáteis, as 8 peças da coleção reúnem madeira, latão, aço e palha, com design contemporâneo e originalidade, funcionais à diferentes contextos, estilos e necessidades. Confira algumas!

 

Clami Banco Marina Coleção Diálogos de Lucas Bond

 

 

 

 

 

O Marina é um móvel híbrido, que se transforma conforme o contexto em que é inserido. Pode ser um banco no hall de um escritório, um escabelo para apoio dos pés em frente ao sofá da sala, ou ainda, uma mesa de centro. É composto por um cavalete de madeira maciça, estruturado por travessas e elementos finos de latão maciço, que conferem elegância à peça. Vem acompanhado de um revisteiro e almofada de assento, estofada em couro natural. Estrutura em madeira maciça imbuia e Latão maciço; revisteiro em couro natural e latão maciço e almofada em couro natural. 

 

 

Clami Estante Lina e Cadeira Fina de Lucas Bond Coleção Diálogos

 

 

 

 

A estante Lina tem personalidade e se destaca pela imponência da madeira aliada a delicadeza dos detalhes em latão. Feita com técnicas de marcenaria, a peça apresenta o material nobre em todas suas possibilidades. Fabricada em madeira de lei maciça, chapa com lâmina natural e latão maciço ou aço inox. A cadeira Fina tem como principal característica sua leveza, apesar de ser feita de madeira maciça, pesa apenas 5,750 kg. Sua forma não é totalmente quadrada nem redonda, o que possibilita ambientá-la com mesas de tampo quadrado, redondo e elíptico. Além disso, ela pode receber diferentes tipos de acabamento no assento e encosto como palha natural, couro ou tecido. Fabricada em madeira de lei maciça, acabamento de assento e encosto em couro, tecido ou palha natural. 

 

 

Clami Cadeira Logan e Escrivaninha DIX de Lucas Bond Coleção Diálogos

 

 

 

 

 

 

Com design arrojado, a cadeira Logan tem formas delicadas, que desafiam a gravidade e conferem leveza visual. Seu assento e encosto parecem flutuar. Estrutura em madeira de lei maciça. Assento e encosto com acabamento em lâmina natural de madeira, couro natural ou tecido. A escrivaninha Dix traz formas fluidas em madeira, com leve toque de metal que realça o requinte da peça. 

 

 

 

Clami Carrinho de Chá Mies de Lucas Bond Coleção Diálogos

 

 

 

 

 

 

Os traços minimalistas do Carrinho de Chá Mies, encantam por sua sofisticação e elegância. Suas bandejas em madeira com detalhes em aço e latão, surpreendem pela leveza. Além de funcional, o carrinho confere elegância a qualquer projeto a partir de suas linhas leves e puras. Bandeja em madeira de lei maciça, chapa com lâmina natural. Estrutura em latão maciço ou aço inox, com acabamentos variados. 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens: Divulgação

Luz, integração e DECORAÇÃO

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Integradas ao interior de casas e apartamentos, as varandas estão cada vez mais conectadas aos ambientes internos, permitindo que luz natural invada os cômodos, além de assumir novas funções como espaço gourmet, área de lazer, sala de jantar e estar. 

 

 

Ambientes amplos e confortáveis para receber os amigos era um dos desejos dos moradores, quando convidaram Samia Sarayedine para fazer o projeto deste duplex. Cada detalhe foi pensado para proporcionar descanso e lazer, aliados à tecnologia e sustentabilidade dos produtos que equipam as duas varandas. 

 

“A tendência é as pessoas se voltarem para a casa e para si mesmas, sendo assim, tudo o que agrega valor à qualidade de vida é bem-vindo.” – Samia Sarayedine.  

 

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O projeto foi concebido com a mudança completa dos ambientes e da planta original da década de 80, cuidadosamente estudada para reposicionar os ambientes com uma linguagem contemporânea. A madeira do deck e pergolado são orgânicas e certificadas, o que faz dela um material não-poluente e renovável. A piscina foi ampliada com um espelho d’água onde as espreguiçadeiras esperam os convidados em dias de sol. Logo ao lado, o ofurô SPA da Pretty Jet acomoda até 8 pessoas para um banho mais relaxante. O apartamento ficou fechado por 18 anos, o que resultou em acabamentos destruídos e ultrapassados, substituídos por novos modelos da Portobello. O espaço Gourmet conta com bancada, frigobar, adega, cervejeira e churrasqueira. 

 

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No primeiro andar, a varanda passa a ser a extensão do living, graças ao vão sem portas de correr. O mobiliário da Breton, com design de Sérgio Faher, setoriza os ambientes, iluminados pela Puntoluce. A praticidade regeu as escolhas dos materiais e do layout. Com ambientes amplos e muita luz natural, o segundo andar do duplex é abraçado pela área de lazer, onde o deck com piscina e um o espaço gourmet dividem o espaço, revestido com piso ecologicamente correto da Vitrine. Todos os ambientes, incluindo a piscina, possuem sistema de automação de som e iluminação, que possibilitam vários cenários. 

 

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Por Redação
Imagens: Raphael Briest

Salas de Banho

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Autênticas e fluidas, as salas de banho tem se integrado cada vez mais aos ambientes que as cercam, proporcionando experiências de relaxamento que vão muito além da higienização do corpo, mas verdadeiro deleite ao bem estar! 

 

 

Este banheiro integra um projeto de 1.200 m² de 3 pavimentos localizado em Alphaville, São Paulo. O projeto conduzido pela arquiteta Fernanda Marques para atender a um jovem casal de empresários e seu casal de filhos buscou explorar a amplitude do espaço, atribuindo fluidez e leveza ao ambiente. Optando por cores claras, piso e parede foram revestidos com limestone branco e a bancada, no mesmo material, ganhou cubas esculpidas. As louças e metais são Deca, com exceção da Banheira em Corian Branco da Boffi e misturador de piso para banheira da Metalbagno 9.  O forro em gesso recebeu pintura acrílica branca e spots embutidos, contribuindo ainda mais para a sensação de amplidão. 

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Localizado em Trancoso, Bahia, o banheiro do casal, amplo e bem ventilado, se integra ao dormitório através de uma larga porta de correr de madeira e do vidro do box, que fica aparente. O projeto de Claudia Haguiara, integrado à casa de 700 m2, 2 pavimentos e estrutura mista – concreto e madeira – deveria valorizar a ventilação cruzada e a iluminação natural. Paredes e bancada são revestidas de tecnocimento, dando o mesmo aspecto do piso em cimento queimado. Uma janela em forma de rasgo, dentro do box, permite olhar a paisagem e outra com muxarabi entre os dois espelhos sobre a bancada auxiliam na ventilação cruzada. O box conta com dois chuveiros de teto da Deca, louças também são da marca. 

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O escritório 24 7 Arquitetura apresenta dois conceitos distintos, para um banheiro e um lavabo, no projeto da Casa Haras, de 456,60 m² e 1 pavimento, em Monte Mor, São Paulo. Na elaboração de um projeto sustentável, os arquitetos optaram por um sistema construtivo misto de metálica e concreto com fechamento em bloco cerâmico, o que possibilitou que a estrutura da casa fosse montada de maneira rápida, sem desperdícios de material e inclui uma estação de tratamento de esgoto particular. Na suíte, a iluminação natural através dos domos e o box com vidro possibilitam claridade e integração entre os espaços. O piso é revestido de cimento queimado e o destaque fica por conta do uso de pedras naturais nas paredes, da Cícero Pedras.  Já o lavabo, revestido em madeira pinus da Lovato Marcenaria, inclusive na cuba, exibe conceito industrial evidenciado pelo sistema elétrico e hidráulico. Ambos possuem metais Deca, espelhos Vidraçaria São Luís e iluminação Vertz Iluminação. 

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Com décor elegante, a arquiteta Heloisa Losi projetou um espaço para relaxar ao morador, piloto da Formula F1600 e amante da natureza, no banheiro de 15 m², em Bofete, São Paulo. A madeira aplicada no deck da banheira e no nicho do box do chuveiro, da Ceusa, é o revestimento de destaque no cômodo que conta com linhas simples e decoração neutra. A banheira Mondialle dupla tem vista para as montanhas e na escada de acesso spots de led embutidos na parede, da Mega, criam um clima de aconchego. Na bancada de mármore branco prime, cubas e misturador são Deca.

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O proprietário deste apartamento de 270 m² e 2 pavimentos, no bairro Vila Nova Conceição, em São Paulo, queria um lugar para morar sozinho e receber muitos amigos. A sala de banho, projetada pelo arquiteto Pedro Saito (Saito Arquitetos) tem paredes e bancada revestidas de mármore Carrara  A cobertura de vidro da área externa tem persianas horizontais na parte de fora para filtrar os raios solares, da Arthur Decor. Paisagismo assinado por Adriane Muratt. 

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Por Redação

Imagens: Fernando Guerra,  Christian Maldonado, Adriano Pacelli, Evelyn Miller e  Romulo Fialdini

 

Jardins ao alto

Projeto em Curitiba une arquitetura e paisagismo em residencial com premissas sustentáveis. 

 

 

O conceito de casas suspensas trouxe novos olhares para empreendimentos. Com o conforto de uma residência e a segurança de um edifício, recursos arquitetônicos são peças ideais no objetivo de caracterizar as obras que seguem essa concepção. Localizado no bairro Cabral, região central de Curitiba, no Paraná, o residencial Ícaro Jardins do Graciosa, da incorporadora AG7 é assinado pelo arquiteto Arthur Casas com paisagismo de Renata Tilli. O empreendimento entregue na primeira semana de agosto de 2019 realça as áreas verdes ao redor da construção.  

 

“Ele traz para o morador a escala, amplitude e privacidade típicos de uma residência. A proposta é que os moradores sintam que estão morando em uma casa e não em um apartamento.” – Arthur Casas. 

 

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Apesar de manter a arquitetura voltada integralmente ao paisagismo, o concreto ainda garante seu lugar pertinente nas unidades de três a cinco suítes, introduzidas dentro de três grandes torres. Também há a opção de apartamentos duplex e penthouse, com plantas personalizadas e metragens que vão de 315 m² a 840 m². Quanto à sustentabilidade, a AG7 prima pela criação de edifícios que tenham sua contribuição na melhoria urbana da cidade onde são inseridos. Ícaro Jardins do Graciosa foi a forma de refletir esse conceito.  

 

“São verdadeiras casas suspensas. Dentro desse conceito, as plantas das unidades são quadradas, com terraços muito grandes, realçando esta proposição inovadora.” –  Alfredo Gulin Neto, CEO da AG7. 

 

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Atualmente, a integração entre arquitetura e paisagismo, com inclusão da tecnologia é uma realidade em centros urbanos de todo o mundo, como é o caso de Berlim, Milão, Londres, Cingapura e Tóquio, por exemplo. No Brasil, a iniciativa começou a encontrar seu lugar principalmente no momento em que o paisagista Roberto Burle Marx fundiu jardins com o cenário concreto do parque Ibirapuera, em São Paulo. Com essa mesma perspectiva, Renata Tilli procurou explorar as possibilidades da tendência no projeto de Curitiba. Além das floreiras, o Ícaro Jardins do Graciosa ainda possui pátios, jardins, lago com tratamento biológico, vegetação aquática e peixes. A piscina interna fica em meio à área verde, por isso exige menos uso do aquecedor.  

 

“A arquitetura não pode estar desassociada da paisagem e muito menos a paisagem pode ignorar todas as intervenções da construção. Nosso objetivo foi colocar a vegetação em todos os lugares para que o espectador visualize mais a natureza e não o concreto, permitindo que as pessoas sejam invadidas por ela o tempo inteiro.” – Renata Tilli. 

 

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O 23º Prêmio Master Imobiliário premiou a construção na categoria Profissional – Soluções Arquitetônicas, voltado para projetos focados em apresentar soluções para problemas particulares, causados pelo terreno onde estão construídos. Como Profissional – Projeto Residencial ficou em terceiro lugar na premiação Saint-Gobain de Arquitetura Habitat Sustentável.

O empreendimento também recebeu selo de certificação Green Building Council (GBC) na posição Gold, o que indica que o Ícaro Jardins do Graciosa cumpriu requisitos de oito categorias: implantação, uso racional da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna; requisitos sociais, inovação e projeto e créditos regionais. 

 

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Por Redação 
Imagens: Eduardo Macarios e divulgação 

Sobre a copa das árvores

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Estrutura implantada em floresta permite que visitantes visualizem a natureza local e os pontos mais elevados de países da península escandinava. 

 

 

Um grupo de pessoas pode observar o mesmo cenário sob diversas perspectivas. Na cidade ou no campo, espaços tendem a apresentar sua subjetividade, mesmo que ela se modifique a cada novo olhar. Com o pensamento de que toda experiência é única, o escritório de arquitetura EFFEKT Architects assinou a obra Forest Tower, na floresta preservada de Gisselfeld Klosters Skove, próximo a Copenhague, na Dinamarca.  

 

Além da estética exuberante, a estrutura conta com rampas acessíveis, inclusive para pessoas com alguma restrição de mobilidade, e ainda promove a interação dos visitantes com a biodiversidade local, oferecendo um Camp Adventure focado em esportes radicais, localizado no interior da torre. O observatório de 45 m de altura, desenvolvido em espiral com passarelas de 650 m de comprimento está cercado por lagos, riachos e pântanos. Enquanto a passarela mais elevada leva à trilhas nas partes antigas da floresta, a inferior passa pelas áreas mais recentes.  

 

Com o intuito de aprimorar a aparência da obra, os arquitetos afunilaram o centro da estrutura e alcançaram um formato de ampulheta, o que de acordo com a EFFEKT Architects, resultou no aumento da estabilidade da construção e ampliou a área do deck de observação no topo. A partir da geometria hiperbolóide, os longos tubos de aço da construção não são dobrados, mas giram 120º, criando a expressão curva, que remete a uma gigante ampulheta no centro da floresta. Desta forma, as copas das árvores se aproximam da parte intermediária mais estreita. Quanto mais alto, maior é a distância entre as rampas, o que permite visualizar a floresta em um ângulo de 360°. 

 

”A torre é moldada para aprimorar a experiência do visitante, desviando a forma cilíndrica típica em favor de um perfil curvo, com cintura fina, e base e coroa aumentadas. Isso permite melhor contato com o dossel da floresta. A natureza fornece a experiência real. Acabamos de torná-la mais acessível e oferecemos uma série de perspectivas e alternativas novas.” – Tue Foged, um dos dois fundadores da EFFEKT.  

 

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Da área mais elevada, os visitantes têm visão de mais de 25 km além da natureza da Ilha Sul, na Nova Zelândia, até o norte, onde é possível ver a Ponte do Øresund e o arranha-céu Turning Torso, em Malmö, sul da Suécia, em dias mais claros. Partes do horizonte de Copenhagen, incluindo o hotel Bella Sky e Ørsted Works, também são visíveis do topo. A estrutura principal é feita em aço temperado, cuja coloração marrom avermelhada se aproxima das cores naturais presentes neste ecossistema. 

 

 O local é o habitat de uma variedade significativa de espécies, o que inspirou o projeto a fazer parte do ambiente, sem interromper ou prejudicar os moradores de vida selvagem. Sustentável, a obra utiliza carvalhos locais de Bregentved e de Gisselfeld Estates na composição das rampas de acesso. O terreno ao redor do Camp Adventure tem localização próxima ao ponto mais alto da Nova Zelândia, Kobanke, repleto de montanhas. A variação permeia entre campos, regiões florestais contíguas e aldeias.  

 

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Além da natureza exorbitante, muitas mansões também fazem parte da área. Em razão da obra estar inserida em uma zona onde urbanismo e meio ambiente dividem o espaço de maneira harmônica, a EFFEKT Architects entende que a Forest Tower desfruta de um longo desenvolvimento histórico-cultural na natureza, onde a tecnologia foi capaz de juntar dois mundos. Enquanto há cultivação de campos, existe também moradia, tanto de animais selvagens como de cidadãos dinamarqueses. O primeiro-ministro dinamarquês Lars Løkke Rasmussen, que inaugurou o projeto, disse que estava fascinado com a estrutura da obra. “É um projeto magnífico. Nada menos. A torre é linda por si só e pode ser colocada literalmente em qualquer lugar. Mas aqui está ela, no meio da floresta, cercada por árvores dentro e fora da estrutura. 

 

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Sem degraus, a passarela em espiral leva o visitante até o topo da torre, que está 135 m acima do nível do mar. Do chão da floresta à extremidade, as árvores podem ser vistas de perto. A passarela inclui recursos de design, como caminhos em loop, arquibancadas e pontes. A experiência propõe conhecimento sobre a vida selvagem nas extremidades do ecossistema, onde é possível perceber a fusão entre natureza e urbanismo. 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens Divulgação

 

Cidade CONECTADA

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Aplicativo une municípios e cidadãos em um só objetivo: facilitar o cotidiano através da internet das coisas e do design. 

 

 

Conforme a tecnologia vem encontrando seu lugar de destaque em cada canto das grandes cidades, ideias que acompanham tamanha agilidade começam a surgir de maneira fundamental no cotidiano. Atualmente, a conectividade é uma palavra que não se refere apenas ao poder de manter as pessoas em contato, mas também levá-las a um lugar onde o desenvolvimento da inteligência artificial facilita as mais simples atividades diárias. Juntando-se à comunicação pública, a necessidade de incluir plataformas integradas a ambientes, unindo cidadãos, agentes públicos e prefeituras em um espaço de livre acesso, fez com que o designer Guto Indio da Costa idealizasse o projeto MyCitySmart. 

 

Previamente lançada pela Metalco do Brasil, companhia que reforma espaços através de um design mais prático, a iniciativa promove ao mobiliário urbano a possibilidade de uma área repleta de câmeras, sensores e tecnologia. A partir da transmissão de dados, pontos de uma região, como bancos, bicicletários, postes de iluminação, lixeiras e abrigos de ônibus, por exemplo, podem passar a promover a comunicação entre o município em questão e seus frequentadores através de um aplicativo.  Por meio do MyCitySmart, sensores de tiro ou explosão devem ser incluídos nos postes de rua para que o sistema alerte o policial mais próximo sobre um incidente. As informações sobre a posição exata da ocorrência, incluindo imagens das câmeras adjacentes, facilitam o trabalho dos agentes, para que ajam com mais rapidez. 

 

 “É um sistema vivo, dedicado a ajudar no gerenciamento da cidade e a conectá-la com os cidadãos. O poder público, por sua vez, receberá em tempo real os dados coletados por essa rede integrada ao mobiliário urbano, contribuindo assim para uma enorme melhoria no planejamento urbano. O MyCitySmart está disponível para ser trabalhado em conjunto com as cidades, mas sempre com o compromisso de melhorar a qualidade de vida das pessoas e de serviços essenciais” – designer Guto Indio da Costa, idealizador do MyCitySmart by Metalco.

 

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Os módulos inteligentes ainda realizam o monitoramento de vagas para um estacionamento coletivo. Com o modelo de conectividade em mãos, o motorista tem a possibilidade de encontrar o local exato em que há vaga disponível mais próxima e ainda realiza o pagamento pelo próprio sistema. Por outro lado, quem lida dia após dia com o transporte público também recebe o auxílio do projeto através de totens colocados em abrigos de ônibus. Com câmeras e sensores, o usuário pode visualizar o tempo de espera dos coletivos e, ao mesmo tempo, ter acesso à rede Wi-Fi e opções de carregamento de celular. 

 

A cidade conectada faz parte de um futuro que pretende atingir não somente serviços recorrentes dentro da urbanização, mas também objetos que possuem seu lugar em ambientes públicos. No caso das lixeiras, a inteligência artificial permite que empresas de coleta de lixo recebam um informativo, indicando quais estão cheias e vazias, o que economiza o combustível de caminhões e facilita o trabalho dos garis. A base para um bom funcionamento da conexão urbana é a propriedade do Wi-Fi, rede presente em todos os locais que receberão a iniciativa, incluindo até mesmo bancos de praça. Nesse caso, os cidadãos podem carregar celulares nos ambientes, além de conseguirem chamar a ambulância ou bombeiro mais próximos por meio de um botão presente nos assentos. 

 

Conheça a MyCitySmart by Metalco idealizado pelo designer Guto Indio

 

 

 

Por Redação
Imagens: Divulgação

 

BW TALKS – Assista palestras na íntegra

Imagens Recorte MIDIAS

Tecnologias à disposição das empresas e a favor do meio ambiente. 

 

O BW TALKS, realizado em São Paulo no último dia 4 de março, pela BW Expo e Summit – 3° Biosphere World, apresentou como o meio ambiente tem proporcionado reflexões acerca da finitude dos recursos naturais e sobre a responsabilidade de empresas, instituições, governos, países e pessoas no aquecimento global, no aumento da poluição e no crescimento exponencial da geração de lixo. Especialistas trouxeram diferentes aspectos relacionados à sustentabilidade do meio ambiente.  

 

“Por muito tempo, achávamos que os recursos eram inesgotáveis. Dentro da visão daquela época, fazíamos o melhor, sem nos darmos conta que utilizávamos recursos de forma geométrica, enquanto eles se recompunham em escala aritmética. Hoje, claramente, ultrapassamos o limite e precisamos tomar atitudes concretas em nossas empresas e em nossos negócios. A tecnologia é a melhor ferramenta para estancar e reverter o processo atual de degradação ambiental do nosso planeta. E ela pode ser aplicada em diferentes níveis na indústria, mas também pelas famílias.” –  Afonso Mamede, presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.  

 

BWTalks

 

A BW Expo e Summit, a ser promovida entre os dias 6 e 8 de outubro no São Paulo Expo, e tem a Casa e Mercado como mídia associada, é o único evento multidisciplinar do mercado voltado às tecnologias para à sustentabilidade do meio ambiente, com ênfase em questões práticas, reunindo, desta maneira, uma ampla cadeia de setores industriais e de serviços. O evento conta com os Núcleos Temáticos, que irão conectar redes específicas, compartilhar conhecimento e ampliar as conexões das empresas e profissionais, gerando sinergias e oportunidades de negócio para todos. 

 

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O evento é realizado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. Com 30 anos de fundação, marcada pelo protagonismo na evolução do mercado brasileiro de equipamentos, a associação tem desenvolvido um trabalho empenhado em nortear os profissionais da área com conhecimentos técnicos e mercadológicos, disseminando informação, contatos e tecnologias para obter o melhor uso do maquinário na construção, além de direcionar holofotes para a importância desse setor no avanço da infraestrutura do país. 

Clique nas imagens abaixo e assista as palestras que os curadores dos Núcleos Temáticos BW Expo e Summit prepararam e veja como é possível adotar práticas sustentáveis em diferentes setores da economia.  

 

 

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Economia circular 

Um dos exemplos trazidos pelo BW Talks é a economia circular, que contribui para um novo conceito na forma de produzir e de consumir, objetivando diminuir o impacto ambiental dos produtos fabricados. Como resultado, há a redução da extração de recursos naturais e maior reutilização e recuperação de materiais pós-consumo. 

“É uma oportunidade para o Brasil liderar essa transformação, uma vez que o país ainda não pratica esse conceito (o país recicla apenas 1,6%) e pode avançar rapidamente perante outras nações.” – Ian McKee, CEO da Solidos e curador do Núcleo Economia Circular da BW 2020. 

 

 

Agronegocio

Agronegócio sustentável 

O Brasil também pode ser protagonista na sustentabilidade ambiental voltada para o agronegócio. A nação é líder na produção de commodities como o suco de laranja, açúcar, café, celulose de fibra curta e vice-líder na produção de carne e complexo de soja. Além disso, os alimentos vindos do solo nacional alimentam aproximadamente 1 bilhão de pessoas. 

“O consumo consciente vem crescendo, o que significa que o consumidor quer saber a origem dos produtos que o alimenta. Isso representa uma oportunidade para que o segmento evolua ainda mais. De fato, o sucesso que temos hoje foi fruto de ações importantes, contudo vivemos em um novo momento e a fórmula não poderá ser repetida. É um novo ciclo que se inicia com os três aspectos do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental) como ponto principal dessa evolução.” – Lucas Henrique Ribeiro, gerente de Sustentabilidade da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).  

 

 

TransformaçãoEnergetica

Transformação Energética – Hidrogênio 

Outro segmento que já percebeu a importância do meio ambiente é o sistema energético que vem buscando ampliar o fornecimento de energias renováveis para indústrias e habitações. No entanto, será necessário fazer mais para atender o objetivo do Acordo de Paris em manter o aumento da temperatura média global abaixo de 2°C. Ou seja, trabalhar para descarbonizar grande parte da matriz energética mundial e os setores que mais demandam energia, como transporte e indústria. 

“O hidrogênio pode ser armazenado de forma subterrânea ou em tanques ao ar livre por um longo tempo, atuando como um “buffer” para aumentar a confiabilidade e segurança dos sistemas solar, eólico e hidrelétrico. Dessa forma, ele permite a captação da energia que não seria utilizada evitando o desperdício e permite a distribuição dessa energia armazenada para outras regiões, onde a produção renovável não seria possível.” – Mônica Saraiva Panik, especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível e curadora do Núcleo Transformação Energética – Hidrogênio da BW 2020. 

 

 

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Wasteto-Energy 

A produção de energia também pode vir do lixo, a partir de tecnologias de tratamento térmico de usinas waste-to-energy. Segundo a Climate Bonds Initiative (CBI), o Brasil possui um potencial para investir até 145 bilhões nos próximos 12 anos. 

“Infelizmente, no Brasil, ainda não há nenhuma planta WTE mass burning (por incineração) de grande porte em operação.” – Yuri Schmitke Almeida Belchior Tisi, presidente executivo da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren) e curador do Núcleo Waste-to-Energy da BW 2020. 

 

 

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Construção Sustentável 

A destinação correta do resíduo é uma preocupação também da construção civil. Por isso, nos últimos anos, houve um investimento importante por parte de construtoras e incorporadoras para aplicar conceitos de sustentabilidade ambiental na construção de empreendimentos. Com isso, houve um aumento por sistemas de certificação ambiental no setor. Entre os sistemas de certificação estão: LEED, AQUA Ambiental, GBC Condomínio, EDGE, Procel, Zero Energy e fitwel. 

“Eles criam uma linguagem comum e promovem a transformação do mercado através do próprio mercado, que se adapta aos conceitos, o que resulta em um impacto ambiental menor. As edificações sustentáveis geram valor para as construtoras e incorporadoras porque o usuário se importa, cada vez mais, com as questões ligadas ao meio ambiente. Desse modo, há uma tendência em outros países de que o preço do empreendimento sustentável seja maior do que o tradicional.” – Marcelo Nudel, diretor da Ca2 Consultores e curador do Núcleo Construção Sustentável da BW 2020. 

 

 

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Valorização de Áreas Degradadas 

No segmento de empreendimentos imobiliários e comerciais, a questão ambiental também passa pela área onde esse projeto será construído. Com a escassez de greenfields, as brownfields (área abandonada contaminada ou com potencial de contaminação) podem ser uma alternativa para ampliar o desenvolvimento imobiliário em cidades. Isso porque, além de promover o desenvolvimento econômico, a infraestrutura local e a geração de empregos, ainda contribui para uma maior receita do município, valoração dos imóveis locais e traz benefícios para a comunidade do entorno do empreendimento, eliminando a contaminação. 

“É imprescindível um suporte técnico para melhor entendimento do quadro ambiental, ou seja, saber qual a gravidade do problema ambiental, se é possível remediar durante a construção, o investimento para que essa remediação seja executada, entre outros. Caso seja viável o empreendimento, é importante também receber considerações sobre o tipo de empreendimento a ser construído no local.” – Ulysses Mourão, membro executivo da empresa EBP Brasil  e curador do Núcleo Valorização de Áreas Degradadas da BW 2020. 

 

 

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Conservação de Recursos Hídricos 

Atualmente, 1 em cada seis pessoas não tem acesso a água potável, o que equivale a 15% da população mundial. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas não recebem água tratada e 100 milhões de pessoas ainda não tem coleta de esgoto. Em 2018, foram 233.880 internações totais por doenças de veiculação hídrica no Brasil.  

“A água é um bem extremamente precioso porque apenas 1% da água doce do planeta é superficial. Existe um padrão de qualidade para o uso da água. Uma estação de tratamento de água convencional conta com tecnologias eficientes para tratamento. Contudo, quando a água começa a receber muito esgoto sem tratamento, a tecnologia que precisaria ser utilizada é outra, justamente, para tratamento do esgoto e não de água.” – Ana Luiza Fávaro, diretora técnica da Acqua Expert Engenharia Ambiental e curadora do Núcleo Conservação de Recursos Hídricos da BW 2020. 

 

 

 

 

 

Fonte: BW Expo e Summit – 3º Biosphere World
Por Redação
Imagens: Divulgação