Casa Incepa: a instalação que conta a evolução do revestimento no Brasil

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Em comemoração aos 70 anos, a marca inaugura a Casa Incepa, projeto que retrata sua evolução no mercado, bem como a expansão do revestimento e as tendências registradas na arquitetura e decoração ao longo das décadas.

 

Presente nos lares brasileiros desde 1950, a Incepa é uma marca top of mind quando se fala de revestimentos. Pertencente à Roca Brasil Cerámica, do grupo mexicano Lamosa, a Incepa conta com um vasto portfólio composto por soluções para todos os ambientes da casa. Para celebrar seus 70 anos, a empresa inaugura a Casa Incepa, espaço lúdico que passa a ser incorporado em seu showroom localizado no parque fabril de Campo Largo, Paraná, onde tudo começou. “Como marco dessas sete décadas de história, apresentamos com todo o orgulho o legado de Incepa que, sempre pioneira, impactou diretamente na história e evolução do revestimento no país”, afirma Sergio Wuaden, que conta com mais de 30 anos na companhia e, hoje, é Managing Director da Roca Brasil Cerámica.

Com 100 m², a Casa Incepa conta a evolução do revestimento através de ambientes instagramáveis que resgatam a essência do morar, década por década. Para isso, ela conta com um trabalho arquitetônico e cenográfico desenvolvido por Carlos Bianco, da Arquitecto – Arquitetos Associados, que se debruçou sobre um trabalho de pesquisa para criar sete ambientes que transportam os visitantes para outras décadas. “Construímos espaços lúdicos e resgatamos peças originais de cada época para fazer uma composição única, mostrando como a Incepa sempre esteve presente no lar de todos”, afirma Christie Schulka, Marketing Manager do grupo.

 

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Pedra fundamental para a criação de um futuro museu do revestimento, a Casa Incepa resgata ainda fotos e documentos históricos da Incepa, desde sua fundação – como é o caso das fotos do parque fabril, dos trabalhadores e do primeiro carregamento da Incepa, nos anos 50, ou dos históricos catálogos Incepa, da década de 1970 e, ainda, imagens das comemorações de 20 anos da marca, dentre outros documentos que ajudam a contar toda a trajetória da Incepa nos lares brasileiros.

O projeto da Casa Incepa conta ainda com uma linha do tempo que destaca os principais marcos e evoluções do revestimento durantes os anos, até os dias atuais, revelando como a cerâmica saiu dos banheiros e passou a ganhar destaque nos projetos, até se tornar protagonista em todos os ambientes residenciais. “Fizemos um enorme trabalho de pesquisa para trazer à toda comunidade detalhes dessa história tão rica e que continua a ser construída, dia após dia”, diz Sergio Wuaden.

 

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Depoimentos históricos

Mais do que produtos, a história da Incepa é feita por pessoas. Por isso, a Casa Incepa ganha mais vida com depoimentos e memórias de ex-funcionários, funcionários e pessoas da comunidade que tiveram a história ligada com a da marca. “Foi muito gratificante contar com a participação de pessoas que têm a própria história de vida mesclada com a da Incepa. Elas rememoraram momentos emocionantes, que contribuíram para o legado da empresa”, diz Christie Schulka.

Nos contatos realizados durante o processo de curadoria, a família Puppi conta um pouco sobre como foi ter a loja 001 da Incepa, nos anos 50. “Praticamente minha vida toda foi ligada à Incepa”, diz Ruy Puppi. Já Marcelo Malucelli relembra em detalhes o dia em que o Pelé, ainda em seu auge, foi visitar a fábrica, nos anos 60. “A Incepa é uma semente que prosperou e que criou raízes profundas na história do Paraná”, afirma Malucelli. Ruth Garbi é prova viva disso – ela abriu as portas de sua casa para mostrar as peças originais Incepa da década de 50, que ainda revestem suas paredes.

“Felicidade, a contribuição e o comprometimento de todos, foram os pilares da construção destes 70 anos de história da Incepa, e serão também o legado dos nossos próximos 70 anos” – Sergio Wuaden, Managing Director da Roca Brasil Cerámica.

Responsável pela Fábrica 1 da Incepa, Patricia Uchida relembra de sua participação em todo o processo de implementação da supercompactadora Contínua+, que a Incepa foi a primeira nas Américas a possuir. Hoje, ela participa de mais uma grande inovação na fábrica – a incorporação da tecnologia Mineral Lab, que a Incepa também é a pioneira no uso em todo o continente. “A emoção de ver uma peça nova se materializando na fábrica é indescritível, temos uma sensação de que o céu é o limite”, afirma.

 

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Da esquerda para direita: Luciano Puppi Filho, Luciano Puppi, Ruy Puppi, Joseph Borer, Celso Cavalli, Celso Fedalto, Marcelo Growoski, Midian Frizzas, Patricia Uchida, Sergio Wuaden, Ruth Garbi e Marcelo Malucelli, participantes da websérie que traz a história da Incepa

 

Essas e tantas outras histórias ficarão expostos na Casa Incepa, reafirmando todo o pioneirismo e presença da Incepa na vida e memória dos brasileiros. Inaugurada dia 5 de maio, a Casa Incepa ficará aberta até dezembro/2022 e poderá ser visitada por funcionários e familiares da empresa. Os depoimentos farão parte, ainda, de uma websérie que irá ao ar no YouTube da marca.

 

 

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Imagens: Divulgação Incepa

 

 

Semana do Meio Ambiente: Intervenção artística e conscientização

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Estúdio Bijari e Mamba Water se unem para intervenção artística em São Paulo em prol da conscientização sobre o uso de plástico.

 

Mais do que uma água, a Mamba Water chega para ser uma forma de expressão de quem quer um futuro melhor e sabe que atitudes precisam ser tomadas agora, no presente. O lançamento da marca acontece oficialmente no dia 05 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, e não é por acaso, já que a marca planeja uma série de ações para que as pessoas reflitam sobre o papel de cada um na conservação dos recursos naturais e o impacto no futuro. Em um mercado dominado pelo plástico, a marca é a primeira brasileira a oferecer 100% de seus produtos em latas de alumínio, a partir de uma fonte totalmente renovável e sistema de enlatamento com energia solar.

A primeira ação planejada é uma intervenção artística, que estará exposta na região da Faria Lima, em São Paulo-SP, no Largo da Batata. A obra de arte 100% metálica composta por chapas de alumínio poderá ser contemplada entre os dias 2 e 6 de junho, e foi desenvolvida pelo Estúdio Bijari, reconhecido por sua atuação nas intersecções entre arte, design e tecnologia.

O conceito da intervenção artística está ligado também à conscientização sobre o uso do plástico X o uso do alumínio e convida à reflexão sobre como o plástico representa o esgotamento dos recursos naturais da terra. Em contrapartida, o alumínio, material utilizado na obra intitulada “Ciclo Águas”, aponta para um cenário no qual renovamos o compromisso com a vida através da reciclagem, que é representada por um ciclo infinito e a água como um elemento vital.

“Em uma cidade que surge entre rios, mas que esconde sua natureza em concreto, não podemos ignorar nossa necessidade vital de água. Essa discussão é essencial para repensar a forma como estamos lidando com nossos recursos, de forma urgente e profunda” – João Rocha, do Estúdio Bijari.

A obra terá cerca de 50m2 e formato curvilíneo que remete aos movimentos dos rios e lagos. À noite, irá dispor de efeito de led no topo que provoca diferentes percepções dependendo do ponto de vista. A proposta é ser um monumento interativo e a escolha do local foi definida pela diversidade das pessoas que passam pela região diariamente.

 

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Para Felipe Della Negra, CEO da Better Drinks, grupo ao qual a Mamba Water faz parte, existe uma necessidade de discussão e mudança neste mercado, já que pouco se fala sobre o impacto e as ações efetivas das marcas. “Com a Mamba queremos levantar essas reflexões e mostrar que é possível oferecer água de qualidade em uma embalagem sustentável. Queremos liderar essa conscientização sobre como o consumo de hoje vai impactar as próximas gerações”, conta.

A marca também mostra que é muito mais do que uma embalagem de alumínio. E, já no lançamento, carrega o Mamba Water Project, projeto em que assume o compromisso de que cada lata da marca vendida será revertida em recursos para 1 litro de água para programas de acesso à água potável. O programa selecionado inicialmente é o SISAR, Sistema Integrado de Saneamento Rural, no interior do Ceará, internacionalmente reconhecido pelo sucesso em levar água para comunidades carentes.

 

Exposição artística Bijari apoiada pela Mamba Water, em São Paulo-SP:

Acesso: Livre, gratuito, para todas as idades
Local: Largo da Batata – Av. Brg. Faria Lima, S/N – Pinheiros
(Próximo à saída/estação Faria Lima, Linha 4 – Amarela – Metrô)
Dias de exposição: 02/06 a 06/06 – Semana do Meio Ambiente

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

10ª EDIÇÃO da MADE – Mercado Arte e Design

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O evento retoma o formato presencial em edição comemorativa de dez anos com dinâmica expositiva inédita, ode ao design colecionável, incentivo a talentos em ascensão e novo pavilhão cultural.

 

Após dois anos de hiato, a primeira e maior feira de design colecionável do país inaugura o Pavilhão Pacaembu, novo espaço do complexo em reforma que, além de amplificar o uso esportivo, considera a retomada aos pilares originais do espaço, já reconhecido por funcionar como uma grande arena da cena cultural paulistana. A curadoria de conteúdo e a seleção dos 80 expositores da MADE — Mercado Arte e Design propõem uma reflexão sobre o meio ambiente em um projeto expográfico inédito assinado pelo arquiteto Álvaro Razuk. O evento, que acontece durante a Semana do Meio Ambiente — 1º a 5 de junho de 2022, é realizado concomitantemente à primeira edição da da ArPa, feira de arte comandada pela VIVA Projects – agência cultural liderada por Camilla Barella e Cecilia Tanure, em parceria com a Allegra Pacaembu – concessionária que assumiu a gestão do Pacaembu em 2020. Patrocínio Master do Banco Master e patrocínio da Comgás, Mitsubishi, MOS e Nano Art Market. Hotel oficial, Tivoli Mofarrej.

Com protagonismo de colecionismo, curadoria aprofundada e qualidade de experiência relacionada ao conteúdo apresentado, a MADE seguirá os atuais padrões internacionais de exposição, além de incentivar a aquisição de peças de design por meios digitais durante o evento.

“Acreditamos que este é um formato inovador e eficiente para atender o colecionador e mostrar a representatividade nacional e aprofundada a partir da exposição de designers de todos os cantos do Brasil, como Ceará, Bahia, Minas Gerais, Piauí e Santa Catarina, focando na cena contemporânea, mas não esquecendo grandes nomes do mobiliário vintage, como Janete Costa, Sergio Rodrigues e Lina Bardi, entre outros” – Waldick Jatobá.

 

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Os organizadores da MADE (Waldick Jatobá) e ArPa (Camilla Barella)

 

Peças de diferentes épocas, materiais e estilos irão compor dois grandes espaços de exposição com um elemento em comum: processo de produção artesanal e exclusivo. “A ideia é criar uma cenografia similar a um espaço de museu, oferecendo o melhor conforto ao visitante em um formato intimista esteticamente desenvolvido para ressaltar as obras e as histórias por elas contadas, trazendo o tema ambiental como elemento reflexivo”. Com temáticas ambientais relacionadas ao universo criativo do design, a MADE desponta também como plataforma de conteúdo e fomento ao consumo colecionável, além de oferecer visitas educativas e palestras.

A lista de designers presentes corresponde a grandes nomes e estúdios como Atelier BAM Design, Alva Design, André Grippi, CAMAROTTI, Casa Costillas, Danilo Vale, Elaya Design, Est. Felipe Madeira, F. Studio, André Carvalho, Get Lost Studio, Giacomo Tomazzi, Jucá Mobilia, Leandro Garcia, Leon Ades, Luisa Attab, Luisa Attab, Luiza Caldari + T44, Manu Reves Design, o Ebanista, OQ DA CASA, Paulo Goldstein, Sofia Venetucci, Vinicius Siega, YANKATU, Casa na Árvore, LEH Arte, Mel Kawahara, Monica Giannella, PLAYGROUND, Amilcar Oliveira, Studio Pedro Leal, Studio Pedro Galaso, Suka Braga, Estúdio Ambrosio, Todos os Fogos, Estúdio Parrado, Philipe Fonseca, Zebulun, Estudio Dentro, Breve Cerâmica, Time + Alex Rocca, Molu Design, CASCA, Estúdio Prosa, Vermeil, Stephanie Andrade, Junior Brandão, Miriam Loellmann, ARC Studio Volanti.

 

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Vaso V3 Inclinado, da Novo Ambiente.

 

Sobre a MADE

MADE — Mercado. Arte. Design — é uma feira internacional de design colecionável. Uma plataforma para discutir, apreciar e comprar o melhor do design, do vintage ao contemporâneo, com foco no colecionável. A proposta do evento é reunir, a cada edição, conteúdo de qualidade por meio de exposições e instalações em um espaço coletivo que apresenta e dá destaque a designers e estúdios nacionais e internacionais, revelando novos talentos, incentivando novas produções e, consequentemente, a ampliação da cultura do design a milhares de pessoas. A plataforma MADE tem como objetivo disseminar a educação e a cultura no setor, por intermédio de uma programação de conteúdo sobre design. A feira conta com um Conselho Consultivo com o intuito de debater o design contemporâneo produzido aqui e no exterior e propor ações específicas para o projeto, ampliando o campo de discussão e agregando repertórios distintos ao universo debatido. Os membros deste conselho são figuras destacadas nos campos do design, arte contemporânea e arquitetura, formado por Cláudia Moreira Salles, Marcio Kogan, Pascale Mussard, Mauricio Eugenio e Corinna Sagesser. A MADE é realizada pela W/Design, de Waldick Jatobá, idealizador e diretor geral do evento, e por seus sócios Bruno Simões, curador do evento, e Elcio Gozzo, diretor financeiro.

Sobre a ArPa

A ArPa é uma Feira de Arte, desenvolvida para as galerias do Brasil, com o objetivo de atrair o público especializado das cinco regiões do país, assim como para formar novos colecionadores e apreciadores de arte. Idealizada pela VIVA Projects – agência cultural liderada por Camilla Barella e Cecilia Tanure – e também com direção de Cristina Candeloro, a ArPa realiza a sua primeira edição, em junho de 2022, no Pavilhão Pacaembu.

 

 

Serviço

MADE — Mercado Arte e Design | ArPa
Quando: De 01 a 05 de junho
Abertura ao público: de 02 a 05 de junho, quinta-feira a domingo
Horário: Quarta-feira a sábado, das 13h às 20h30 | Domingo, das 11h às 18h
Local: Pavilhão Pacaembu, no Complexo Pacaembu
Endereço: Praças Charles Miller, s/n
Ingressos (com acesso às duas feiras): R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia).
Classificação: Livre

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagens: Divulgação MADE

Conheça a by Kamy Home + UM Coffee Co.

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Grife apresenta sua mais nova marca em um espaço pensado para estimular a troca de ideias, colaboração e acolhimento dentro do universo do design, arquitetura e decoração.

 

Em mais um passo definitivo para unir universos, pessoas e serviços, a by Kamy amplia as possibilidades do mercado de arquitetura e decoração com o lançamento da by Kamy Home + UM Coffee Co. Na prestigiada Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no número 1350, em São Paulo-SP, em um imóvel super charmoso com projeto assinado pelo F. Studio., a grife alia a excelência já reconhecida da empresa à um novo conceito de decoração e café.

 

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De grãos de café e granola até pashminas de pura seda assinadas por Regina Silveira, atendendo às demandas de um público exigente, o espaço ambiciona ser um ponto de encontro, um local para agendar uma reunião ou para criar, estreitar relacionamentos e parcerias, ter ideias e ser percebido ou apenas fazer uma pausa para um café – tudo isso aos olhos do acervo da marca e de grandes parceiros.

Para corresponder às expectativas depositadas em tudo que a marca se envolve, na by Kamy Home terá o melhor café da cidade de São Paulo: o tricampeão do Guia Comer e Beber, UM Coffee Co., se une a grife com um cardápio de mais de 19 tipos de grãos de cafés, além de bolos, tortas e cookies da pâtisserie própria. Tudo para ‘molhar’ as palavras das conversas, discussões, debates e ideias que ali florescerão. A ideia é realizar também no espaço exposições, mostras, eventos, talks, atividades culturais e até a venda de roupas, livros, entre muitos outros itens que dialogam com a decoração.

 

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O acervo by Kamy Home

Com tantas ramificações, a sabedoria e excelência em design voltou os olhos da marca para uma seleção ainda mais sofisticada. Lá é possível adquirir no Brasil as melhores peças de marcas renomadas internacionalmente como a alemã Fundamental Berlin e a italianas Ichendorf Milano. Outro grande exemplar internacional do acervo são as esculturas e objetos inusitados assinados pelo irreverente designer italiano Matteo Cibic, itens colecionáveis irresistíveis ao olhar. A exemplo da Coleção Paradiso Dreams, que tem venda exclusiva na by Kamy Home.

O design original e genuinamente brasileiro também se faz presente na by Kamy Home, com almofadas, pufes, almofadões, peseiras, porta-controles, porta-copos, pesos de porta, bloco de notas, porta-garrafas e até cartões desenvolvidos com fragmentos têxteis da tapeçaria by Kamy.

No ambiente, você encontrará o design único do espelho Guillotine, assinado pelo estudante Ricardo Peruzzolo. O espelho é fruto do Prêmio Adriana Adam de Design, idealizado pelo mestre italiano Gaetano Pesce e que teve a curadoria do jornalista e crítico de design, Marcelo Lima. A peça premiada estará em exposição no Salão Satélite em Milão este ano.

 

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Um universo de possibilidades, um mix de marcas e parceiros

No ambiente, estão à venda peças selecionadas sob a curadoria do arquiteto e designer Gustavo Janssen, diversos produtos do F. Studio, bancos assinados pelo designer Júlio Dantès, itens de moda como os chapéus de palha personalizados pela artista plástica Maria Constança, cerâmicas Renata Levi, objetos e animais de fibras naturais da artista Mônica Carvalho, pashiminas em seda pura com desenho de Regina Silveira e até mesmo as encantadoras bonecas de pano confeccionadas por Patricia Bertoldi.

Da reforma à decoração de interiores, grandes parceiros também se aliaram ao projeto. Consolidando a essência colaborativa do espaço, empresas de revestimentos, pintura, mármores, luminárias, marcenaria sob medida e de mobiliário estão presentes na by Kamy Home + UM Coffee Co, fazendo do espaço um showroom multimarcas, de forma que os clientes e visitantes podem interagir com os itens e conhecer mais de perto a funcionalidade e proposta de cada parceiro presente.

Estão presentes no espaço as marcas F. Studio, Eviva, Akafloor, Vallvé, Solar Vide, Docol, Monte Alegre, Grupo Max, Casa Mansur, Bravve, FAS Iluminação, Terracor, Trançarte, Uniflex, Minimal Design, Consentino, Pedra Única, Antares e Ire.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: by Kamy
Imagens: Emerson Alves

 

ECOS 2022: o futuro da construção civil

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Projetos sustentáveis, palestras, cursos inéditos e demonstrações com robôs estão na programação do evento que começa quarta-feira, dia 1 de junho.

 

A partir desta quarta-feira o Sambódromo do Anhembi, zona norte de São Paulo, recebe a maior feira de construção modular do país, a Expo Construção Offsite. Ocupando uma área de 30 mil m², o evento apresenta neste ano mais de 70 marcas com projetos prontos para trabalhar, morar e se divertir. Consolidada como a maior feira de Construção Modular do país, a Expo Construção Offsite (ECOS) chega a sua terceira edição mais ampla, moderna e com expositores internacionais.

Entre os dias 01 e 04 de junho, o público terá acesso a toda cadeia produtiva do setor por meio de uma vasta exposição de marcas, produtos e serviços, cursos profissionalizantes, e painéis com palestras de especialistas e expositores. Uma das novidades desta edição é a Tiny House sobre rodas – Conta Marcos Bueno, CEO da Expo Construção Offsite – Este tipo de construção já é bastante popular nos Estados Unidos, tem custo baixo, por se tratar de minimoradia, e a produção é rápida. A Tiny House Avanguardia está sendo produzida exclusivamente para o evento e virá acoplada a um caminhão. O público irá se surpreender com a tecnologia embarcada e seu design inovador – Explica o gestor.

Outro destaque é a Tiny Cabin uma casa equipada de 24m², onde cada espaço tem um design eficiente, minimalista e de ótima qualidade. Com um quarto, banheiro e cozinha ela pode ser instalada em qualquer parte do território nacional, abrindo potencial de crescimento para o Eco Turismo, e também para empreendedores que atuam com locações temporárias. Como na edição anterior, o evento contará com a Escola Expo OffSite, um projeto que leva conhecimento e aprendizado a todos que desejam ingressar ou se aperfeiçoar no universo das tecnologias aplicadas a construção modular.

Para esta edição o curso: Treinamento VIP – Construção Modular na Prática – proporcionará aos participantes todo detalhamento construtivo de um Estúdio Modular de 24 m², que será montado a partir da produção de painéis em Light Steel e Wood Framing em tempo real. Vale ressaltar que robôs estão no programa apresentando o que há de mais moderno em inteligência artificial aplicada na construção Offsite.

Da mesma forma como em 2021, a feira realiza O “FOCOS” – Fórum da Construção Offsite, um ciclo de palestras desenvolvido para os profissionais do setor. Toda a programação foi elaborada para abastecer os visitantes com informações sobre o mercado e metodologias de trabalho, além de proporcionar boas oportunidades de negócios e o networking entre empresários e profissionais de todo o país.

 

Confira a programação

01 de junho de 2022
14H30 – Saint-Gobain S/A
15H20 – Parkside
16H –  4Constru
17H – CBCA – Centro Brasileiro da Construção em Aço

02 de junho de 2022

14H30 – Eng° Tarcis Antunes – Tecnoframe
15H20 – R&S Tavares Associates
16H – Projeto, Fabricação e Montagem – ITIE
17H – ABCEM – Associação Brasileira da Construção Metálica
18H – Automação de edificação

03 de junho de 2022

14H30 – Métodos Modernos de Construção
15H20 – Tiny house – A nova tendência
16H – Inteligência multiconstrutiva
17H – Astra S/A

04 de junho de 2022

14H30 – Espaço smart
15H20 – CMC modular
16H – Eurobras Modular
17H – Dry Levis Impermeabilização
14H40 – Conbrazil Containers

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Serviço

Expo Construção Off Site 2022
Realização: 01 a 04 de junho de 2022
Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP
Entrada: Gratuito
Credenciamento: Gratuito para a exposição e palestras – www.expoconstrucaooffsite.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Iara Filardi
Imagens: Divulgação

Perspectiva urbana

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Arquitetura contemporânea busca integração entre o privado, o público e o desenho urbano da cidade, com sustentabilidade e inovação.

 

O Siga Moema, projeto do escritório FGMF concluído em 2021, São Paulo, foi organizado a partir de um embasamento em concreto aparente, com volumes e dimensões diversas,  compondo hall de entrada, lojas, áreas comuns e apartamentos com tipologias diferenciadas. Pensado para que tivesse relação íntima com a cidade, alargando calçadas, evitando muros e grades e produzindo jardins, a torre é rotacionada em relação à esquina da rua em que está localizada, garantindo visual livre para as janelas de todos os apartamentos. São 12.534,55 m2, 19 andares.

Sistema estrutural em concreto, inclusive aparente no térreo, muitos são os jardins verticais e horizontais para estabelecer forte conexão com o bairro de Moema. Na torre, os materiais utilizados ganham maior evidência por conta de seus guarda corpos e brises dos apartamentos. Em diferentes tons de marrom e desenho cuidadoso, esses itens da edificação são, de fato, protagonistas na composição do edifício.

 

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Em busca, sempre, de uma arquitetura contemporânea, investigativa, inovadora, o design explora ainda, além do concreto, a madeira e o aço, para compor o edifício multiuso e integrado ao plano urbanístico da cidade. Salão de festas, academia, brinquedoteca, piscina climatizada, sauna, terraço com área gourmet compõem a pluralidade do projeto.

 

“No Siga Moema, buscamos fazer com os primeiros andares tivessem essa relação cordial e dinâmica com o espaço externo. Sem grades e muros, os pavimentos inferiores proporcionam uma calçada mais ampla, com áreas verdes e espaços comerciais que movimentam a rua. A torre está posicionada de tal forma que amplia a esquina e a perspectiva de quem circula pelo bairro.” – FGMF

 

A premissa sustentabilidade foi condição obrigatória e previu-se sistemas de reúso de água, aquecimento solar, elevador com sistema economizador de energia, estações para carregamento de automóveis elétricos, sistemas automáticos de irrigação, jardins verticais e horizontais (inclusive com teto jardim), pergolados e elementos de sombreamento (brises soleil tipo venezianas).  Com integração do ambiente privado ao público, o projeto proporcionou, ainda, uma praça na extensão de sua fachada, com calçadas recuadas e jardim com plantio de espécies nativas.

 

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Harmonia geométrica, sustentabilidade e adaptabilidade orientam o Siga Moema, que oferece diversas opções de apartamentos para diferentes perfis de moradores. 

A torre residencial foi rotacionada em relação à esquina da rua onde está localizada, garantindo aos moradores visão ampla e abundante luminosidade natural.

 

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Projetado a partir de tendências contemporâneas, o design explora o uso de materiais como aço, madeira e concreto. Os primeiros níveis da torre contam com apart studios de 30 m2 e os demais pavimentos, com três unidades de 147 m2 por andar.

Blocos de concreto expostos em diferentes proporções, criando um jogo de volumes e profundidades na edificação. O edifício tem fachada ativa, com lojas no térreo. 

Hall de entradas e elevadores, com luminárias desenvolvidas por Ana Neute e pela Itens.

 

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Por Redação
Imagens: Fran Parente

TRAVESSIAS – 13ª edição da Bienal de Arquitetura

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Práticas sociais, arranjos espaciais e as possibilidades de (sobre)viver e transformar a realidade em áreas urbanas e rurais estão presentes em “Travessias”.

 

A 13a edição da Bienal de Arquitetura, realizada pelo IAB-São Paulo (desde 1973), com o patrocínio master da Belgo Bekaert Arames, parceria institucional do Sesc São Paulo e Centro Cultural São Paulo, parte de uma realidade de intensas transformações geradas pela pandemia de COVID-19 em todo o mundo e que exigiu esforços intensos de organização das dinâmicas urbanas, sociais e profissionais pela sobrevivência. De novembro de 2020 a janeiro de 2021 foi aberto um concurso para selecionar uma proposta de co-curadoria para a 13a edição que sugeria como eixos norteadores: democracia, corpos, memória, informação e ecologia.

Entre as 11 propostas avaliadas, Travessias, que dá nome à edição, foi escolhida por unanimidade. A equipe vencedora é formada por nove integrantes brasileiros de diversas áreas de atuação: Carolina Piai Vieira, Larissa Francez Zarpelon, Louise Lenate Ferreira da Silva, Luciene Gomes, Pedro Cardoso Smith, Pedro Vinícius Alves, Raíssa Albano de Oliveira, Thiago Sousa Silva, Viviane de Andrade Sá. O grupo, ao lado da curadora residente, Sabrina Fontenele, construiu a 13a Bienal Internacional de Arquitetura – Travessias.

A proposta Travessias entende que a pandemia reforça desigualdades socioespaciais que já se estabeleciam, não só no país, como no mundo, compreendendo que essas estruturas sofrem fragmentações, tanto físicas quanto simbólicas, enraizadas nos violentos processos de colonização e apagamentos históricos. Como consequência, provocam inúmeras manifestações de opressão – como o racismo, o sexismo, o capacitismo e a colonialidade – no Brasil e em diversos territórios pelo mundo.

A equipe curatorial partiu do conceito de travessias da historiadora Maria Beatriz Nascimento, (1942, Aracaju, SE – 1995, Rio de Janeiro, RJ) que investiga o que do passado colonial e das diásporas permanece e o que se altera nesses deslocamentos das populações pelo mundo. Travessias geralmente estão relacionadas a conexão: a ponte que possibilita a transposição entre duas margens de um rio; a escada faz a ligação entre dois níveis; a rampa vence o desnível de forma acessível; os caminhos conectam territórios.

“Travessias também podem ser entendidas como percurso: as migrações forçadas dos povos africanos sequestrados de seus países de origem, as fugas para os quilombos ou os deslocamentos do campo para a cidade. Travessia é, portanto, um movimento que implica corpos e territórios e, se realizada coletivamente, o compartilhamento de experiências, de memórias e de identidade. Os territórios são marcados por desigualdades sociais, temporais e geográficas e, no caso brasileiro, foram conformados por disputas que envolvem o desejo de permanência e de movimento” – curadoria Bienal de Arquitetura.

13a Bienal Internacional de Arquitetura – Travessias reúne trabalhos de 10 convidados pela curadoria – instalações artísticas – e de 23 selecionados por uma chamada aberta. A exposição desses projetos será realizada no Sesc Avenida Paulista e no Centro Cultural São Paulo. A 13a edição é composta por três eixos: a exposição nos dois endereços; por uma extensa programação, maior parte também com transmissão virtual, – conferências, mesas temáticas e performances – que acontece nos equipamentos culturais e espaços públicos do eixo da Avenida Paulista: Sesc, Itaú Cultural e Instituto Moreira Salles; e por atividades educativas – visitas guiadas, oficinas e mediação.

A cerimônia de abertura no Sesc Avenida Paulista acontece em 27 de maio, às 18h, e contará com conferência de Joice Berth (Arquiteta e urbanista pela Universidade Nove de Julho e pós-graduada em Direito Urbanístico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. É autora do livro O que é Empoderamento? (2018), da coleção Feminismos Plurais, e pesquisa o direito à cidade sob a perspectiva de raça e gênero) às 20h. Já a abertura no Centro Cultural São Paulo, acontece em 04 de junho, às 17h, com performance de Uýra, também convidada para a exposição.

A equipe curatorial priorizou trabalhos que trazem à tona narrativas de povos e grupos que são e foram historicamente violentados no país e no mundo. Entre os dez convidados que farão instalações artísticas estão: Arquitetura na Periferia (Minas Gerais – Brasil), Grupo Banga (Angola), Christophe Hutin (Paris, França), Coletivo Coletores (São Paulo, Brasil), Dele Adeyamo (Nigéria/Reino Unido), Francis Kéré (Gando – Burkina Faso), Jaime Lauriano (São Paulo – BR), Mona Rikumbi (São Paulo – Brasil), Mouraria 53 (Bahia – Brasil) e Uýra (Amazonas – BR)

 

CONVIDADOS – INSTALAÇÕES ARTÍSTICAS

ARQUITETURA NA PERIFERIA (MINAS GERAIS, BRASIL)

Projeto social que visa a melhoria da moradia para mulheres que moram em periferias, por meio de um processo em que elas são apresentadas às práticas e técnicas de projeto e planejamento de obras e recebem um microfinanciamento para que conduzam com autonomia e sem desperdícios as reformas de suas casas. Arquitetura na Periferia tem a missão de produzir e ampliar a informação e o conhecimento coletivamente para fortalecer vínculos comunitários por meio do protagonismo da mulher em toda a sua diversidade.

ANP Creditos Pedro Thiago Silva Easy Resize com

 

BANGA NOSSA (ANGOLA)

BANGA refere-se a um grupo de cinco arquitetos angolanos que visam promover a cultura e arquitetura angolana através de projetos e eventos artístico-culturais. Fazem parte de Banga Nossa: Kátia Mendes, Yolana Lemos, Gilson Mendes, Elsimar de Freitas e Mamona Duca. O grupo faz parte de uma “geração mais jovem” de arquitetos angolanos, que busca principalmente uma ou várias identidades na arquitetura nacional. Unidos em prol do desenvolvimento e promoção da arquitetura e artes do seu país de origem, o grupo Banga procura com projetos autorais refletir sobre o estado da arquitetura em Angola, bem como pensar a concepção e morfologia das comunidades, sempre atentos aos sinais da vida cotidiana da sociedade. Na base de trabalho deste coletivo é claro o uso da técnica de colagem, fotomontagens, ilustrações, entre outros recursos gráficos.

Banga Nossa Quadros chapeus e botas

 

CHRISTOPHE HUTIN (PARIS, FRANÇA)

Christophe Hutin é arquiteto e professor-pesquisador na Ecole Nationale Supérieure d’Architecture de Bordeaux. Especializado em arquitetura sustentável baseada na economia da construção, realizou diversos projetos na área de habitação, mas também de equipamentos públicos culturais. Christophe Hutin foi nomeado curador do pavilhão francês na Bienal de Arquitetura de Veneza 2021 em torno de seu projeto: “communities at work”. Ele também foi um colaborador da Bienal de Arquitetura de Chicago 2021.

Christophe Hutin Foto Philippe Ruault Easy Resize com

 

COLETIVO COLETORES (SÃO PAULO, BRASIL)

Coletivo de arte/intervenção urbana, formado em 2008, na periferia da Zona Leste da Cidade de São Paulo pelos artistas e pesquisadores Toni Baptiste e Flávio Camargo que têm a cidade como suporte para as suas ações. O coletivo propõe a discussão de temas urgentes como o direito à cidade e o combate ao racismo e à exclusão. O duo trabalha com diferentes linguagens como o grafite, a fotografia, a videoprojeção, instalação e game art. Um processo importante para o coletivo é ressignificar os espaços e trabalhar com a memória.

Coletores Promo por Toni Baptiste Easy Resize com

 

DELE ADEYEMO (NIGÉRIA/REINO UNIDO)

Dele Adeyemo é um profissional transdisciplinar espacial, diretor criativo e teórico urbano. Sua prática criativa e pesquisa interrogam os condutores subjacentes à produção do espaço, localizando-os na lógica racializante dos processos logísticos que orquestram os padrões de vida planetários. Os projetos de Adeyemo foram apresentados internacionalmente, inclusive na Bienal de Arquitetura de Veneza (2012) e na World Design Capital (Helsinque, 2012). Em 2019, como parte da 2ª Edição da Bienal de Lagos, foi curador e produtor de Black Horizon com o artista Hermes Chibueze Iyele. Em 2020 seu trabalho The Cosmogony of (Racial) Capitalism foi exibido na 5ª Bienal de Design de Istambul.

DeleAdeyemo Easy Resize com

 

FRANCIS KÉRÉ (GANDO, BURKINA FASO)

A pesquisa de Francis Kéré, Prêmio Pritzker 2022, envolve a valorização de métodos construtivos e de artesanatos originários, inclusive em forma de mutirões. Após anos estudando no exterior, Kéré retornou à sua comunidade natal com o intuito de construir espaços com materiais e técnicas locais, resgatando sabedorias ancestrais. Ainda como estudante em Berlim, criou uma associação que levantou fundos para a construção da primeira escola primária para a aldeia de Gando. Esse projeto fez Francis Kéré receber o prêmio internacional Aga Khan, em 2004 – algo destinado a reconhecer obras islâmicas, sobretudo com conotação social.

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JAIME LAURIANO (SÃO PAULO, BRASIL)

Artista visual. Sua produção busca trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos confinados, em uma proposta de revisão e reelaboração coletiva da História. A obra de Lauriano evidencia como as violentas relações de poder e controle do Estado e do sujeito moldam o processo de subjetivação da sociedade. O artista realizou inúmeras individuais e sua obra está presente em importantes exposições no Brasil e no exterior.

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MONA RIKUMBI (SÃO PAULO, BRASIL)

Enfermeira, atriz, bailarina, performer e ativista das causas raciais e das pessoas com deficiência. Foi a primeira mulher negra cadeirante a dançar no Theatro Municipal de São Paulo e participou da construção do movimento negro no país. Tem na religiosidade de matriz africana uma forma de entender o mundo e viver nele. Militante das causas da mulher negra, mãe e cadeirante, Mona já foi tema de documentário. A moradora da periferia de São Paulo é frequentemente convidada para participar de palestras e workshops em todo o país.

Mona Rikumbi creditos Kica de Castro Easy Resize com

 

MOURARIA 53 (BAHIA, BRASIL)

Mouraria 53 é um coletivo interdisciplinar formado pelo processo de reforma e ocupação de uma ruína-casarão no centro antigo de Salvador/ BA. Mutirões, pedagogia, reuso de materiais, relações entre construção e habitação, e processos de arquitetura são temas que, a partir da experiência da casa, guiam outras pesquisas. Funcionando como uma rede de amigos e projetos, o grupo se une em trabalhos a partir da memória da cidade e da investigação de suas mudanças

Mouraria credito Fernando Gomes Easy Resize com

 

UÝRA SODOMA (AMAZONAS, BRASIL)

Drag queen, artista visual multimídia, performer, bióloga e arte-educadora amazonense, Uýra Sodoma busca levar conscientização não apenas ambiental sobre a vida, mas todo seu caráter social e humano de resistência, da travesti, preta e periférica.Uýra, além de participar de exposições importantes, como na 34a Bienal Internacional de São Paulo, viaja com frequência para pequenas comunidades fluviais para educar sobre conservação ambiental por meio da arte. Graduada em Biologia, desenvolveu pesquisas científicas sobre a conservação de anfíbios e répteis amazônicos.

Uyra Espiritos de Tudo Que Vive Fotografia Selma Maia Easy Resize com

 

PROJETOS SELECIONADOS

Em continuidade à prática iniciada na última Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, o Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo (IABsp) abriu uma chamada de trabalhos para fazer parte da 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.

Foram selecionados 23 projetos, sendo 19 de 8 estados brasileiros (regiões norte, nordeste, centro-oeste e sudeste), além de Porto Rico, México, Chile e EUA. A diversidade dos sujeitos e coletivos proponentes foi uma dimensão importante para a seleção de projetos. Foram aceitas propostas de diversos formatos e linguagens, como: maquetes, objetos táteis, imagens impressas, mídias audiovisuais, podcasts, intervenções urbanas, artísticas, textos literários ou pesquisas científica

A chamada contemplou ainda um apoio para quatro projetos, todos de fora do eixo Rio-SP, para a produção de trabalhos inscritos na 13ª Bienal de São Paulo: Arami Sertão Mundo (Bahia), Materiais e Tempos (Bahia-São Paulo), Radio Floresta (Amazonas- São Paulo) e Guiada pelos Búzios (Bahia).

Para conhecer os 23 projetos selecionados, clique aqui

 

 

13ª Bienal Internacional de Arquitetura –Travessias

Serviço Sesc

Abertura: 27 de maio de 2022

18h, exposição

20h, conferência Joice Berth. -Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência.

Quando: 27 de maio a 17 de julho de 2022, terça a sexta, das 10h às 21h30, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

Endereço: Avenida Paulista, 119, São Paulo | Fone: (11) 3170-0800

Local: Arte I (5º andar)

 

Serviço CCSP

Centro Cultural São Paulo – CCSP

Abertura: 04 de junho de 2022

17h – Abertura da exposição e performance Uýra Sodoma

Quando: 04 de junho a 17 de julho de 2022, segunda a sexta, das 10h às 20h, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo – SP 01504-000

Telefone: 11 3397-4002

 Site: bienaldearquitetura.org.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Pedro Thiago, Philippe Ruault, Toni Baptiste, Kica de Castro, Fernando Gomes, Selma Maia e divulgação.

Sistema ESG na gestão corporativa

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Sustentabilidade e Governança nas empresas do setor da construção

 

Com o advento da pandemia, as empresas da cadeia produtiva da construção têm procurado, cada vez mais, se conectar com as práticas de responsabilidade ambiental, social e de governança corporativa, caminhando para implantação de um Sistema ESG na gestão corporativa de suas organizações.

O termo ESG vem do inglês Environmental, Social & Governance (Ambiental, Social e Governança).

Para a definição dos requisitos de um Sistema ESG, devem ser considerados os principais referenciais já consagrados nacional e internacionalmente, tais como: indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial, ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa, GRI – Global Reporting Initiative, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e Pacto Glogal, assim como os referenciais dos sistemas de certificação ambiental praticados no mercado da construção: LEED, AQUA, PROCEL, WELL, FITWELL, CRADLE TO CRADLE e outros.

 

Ao implantar um Sistema ESG, no que se refere à dimensão Ambiental, a empresa deve considerar em suas políticas, compromissos, processos e comunicação, os seguintes aspectos:

  • Mudanças Climáticas
  • Gestão da Água
  • Gestão de Energia
  • Poluição e resíduos
  • Certificações Ambientais
  • Biodiversidade e recursos naturais
  • Qualidade urbana e uso do solo
  • Riscos ambientais

 

Na dimensão Social devem ser considerados os aspectos:

  • Direitos Humanos
  • Relações de trabalho
  • Saúde, segurança e bem estar
  • Capital humano
  • Diversidade
  • Equidade
  • Relações com fornecedores
  • Relações com a comunidade e a sociedade
  • Relações com clientes e consumidores

 

E na dimensão da Governança devem ser considerados os seguintes aspectos:

  • Estrutura de governança e compliance
  • Conselho, diretoria, acionistas e stakeholders
  • Corrupção e suborno
  • Ética nos negócios
  • Obrigações fiscais e legais
  • Gestão de Riscos
  • Gestão de crises e planos de contingência
  • Segurança e proteção de dados
  • Transparência e report

 

O Sistema ESG deve ser conduzido pela alta administração da empresa, consolidado em um documento de referência, com o detalhamento das diretrizes, requisitos e indicadores de performance do Sistema. A partir desse referencial, é possível estabelecer padrões e ferramentas de controle para garantir a sua efetiva implementação, a identificação de não conformidades e adoção de ações corretivas, preventivas e de melhoria.

Além disso, deve contar com um forte programa de conscientização e treinamento dos colaboradores e, ainda, com um intenso programa de comunicação com todos os stakeholders, visando divulgar os resultados alcançados.

Essa é uma das lições aprendidas com a pandemia, que vem acelerando importantes movimentos empresariais no setor da construção na direção da transformação digital, governança, responsabilidade socioambiental e solidariedade.

Uma mudança necessária de Mindset empresarial, com foco na Inovação.

 

 

 

Por Por Roberto de Souza, presidente do CTE – Centro de Tecnologia de Edificações (roberto@cte.com.br)

Grupo Fragnani realiza eventos e avalia como positiva a RioMar Casa 2022

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Tecnogres, Incefra e Incenor são as marcas oficiais da mostra, uma das mais importantes do setor de arquitetura e decoração do Nordeste.

 

O Grupo Fragnani, a revista ClassCasa e a Carlota Mídia e Produções vão entregar o Prêmio Top Class para o projeto mais criativo da RioMar Casa 2022,  no dia 3 de junho, a partir das 18h. A premiação vai indicar o criador do ambiente que mais se destacou na mostra, segundo critérios pré-estabelecidos e homenageará a arquiteta Juliana Dijck, que projetou o lounge do Grupo Fragnani na mostra.

“A RioMar Casa é uma importante vitrine para os setores de arquitetura, decoração e construção, e se concretiza em negócios e muitos contatos com vários agentes desses segmentos no mercado do Nordeste. A mostra é um espaço de muitos contatos e esses eventos otimizam essa aproximação, sendo uma excelente oportunidade de estarmos reunidos e poder perceber o que o mercado necessita e deseja, contribuindo para que nossas criações cada vez mais estejam de acordo com essas expectativas” – Bianca Fragnani, gerente de marketing.

 

 

O Grupo Fragnani detém as marcas de pisos e revestimentos cerâmicos e porcelanatos Incefra, Incenor e Tecnogres, sendo as duas últimas produzidas na Bahia, na unidade de Dias d´Ávila da empresa. Com uma planta renovada, a mostra RioMar Casa proporciona ao público uma área de exposição com ambientes de alto padrão para residências, as mais variadas abordagens corporativas e comerciais, sempre com o viés da arquitetura.

O evento propõe a experiência de um fluxo de visitação com espaços humanizados, inspirados em um boulevard amplo e aprazível, permitindo que se integre ao mall do shopping RioMar Recife.

 

 

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