KLIE lança Mesa Moema

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A peça, sob medida, em madeira Tauari, é assinada pelo Estúdio Muuh para a marca

 

Uma mesa de jantar vai muito além de um simples móvel, pois é sobre esse objeto que o dia começa e termina sendo indispensável em uma rotina contemporânea. A mesa de jantar se tornou um elemento que representa unidade, um símbolo de uma família, um produto capaz de formar uma atmosfera acolhedora, formadora de lembranças e momentos.

O nome Moema, ao longo dos anos ganhou grande relevância nacional, sendo utilizado para nomear, pessoas cidades, bairros e ruas. Este nome tornou-se sinônimo da valorização da cultura nativa brasileira, sendo utilizado por mestres da literatura nacional como o Frei Santa Rita Durão, que utiliza o mesmo nome em uma de suas personagens no poema épico Caramuru.

A Klie – empresa de mobiliário assinado, lança a Mesa Moema, assinada pelo Estúdio Muuh para a marca. A peça foi pensada para compor o conjunto de jantar, juntamente com a cadeira Gupeva. A mesa é o referencial estético e formal que flui, e se expressa por extensão, à cadeira. Pernas com cantos arredondados, linhas curvas e chanfros, tornam a percepção dos componentes e do conjunto mais leve. Esses elementos reunidos constituem canais de conexão entre mesa e cadeira e formam um conjunto harmonioso e funcional.

 

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Feita em Tauari, disponível em 6 acabamentos: Ebanizado, Albanizado, Whisky, Honey, Nogueira e Natural. Nas dimensões 76 x 240 x 340 cm.

 

Com formas simples e a escolha das técnicas adequadas, a dupla de designers do Estúdio Muuh, Cícero Jr. e Esteban Fidelis, busca estabelecer uma relação harmônica entre produtos e pessoas, por meio de respostas industriais e mecânicas. Em 2020, o designer Esteban Fidelis assumiu integralmente a gestão criativa da Klie e passou a assinar os produtos da marca.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Klie
Imagem: Divulgação

Conheça o Camélia Òdòdó, com menu assinado por Bela Gil

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O projeto, localizado na Vila Madalena, em São Paulo, tem cardápio 100% vegano assinado pela culinarista e apresentadora de TV, Bela Gil

 

Nathalia Favaro, da Vitrô Arquitetura, e Ana Guedelha, assinam em conjunto o projeto do Restaurante Camélia Òdòdó, no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. O espaço conta com 74m² de restaurante e café 55m² da Loja Korui e, apesar de usos distintos, ambos compartilham a mesma fachada. Os principais desafios encontrados pela dupla, na concepção do projeto, foram o declive acentuado ao longo de toda a fachada, a falta de integração entre o imóvel e a rua, a pouca entrada de luz natural e a existência de desníveis internos.

Logo na entrada, uma grande escadaria foi projetada para permitir o acesso ao imóvel – respeitando o desnível natural da rua. Ela, que também serve como uma arquibancada sombreada, cria um efeito de alargamento da calçada. Uma marquise em concreto ajuda nessa integração e abriga a chegada do pedestre a partir do café e percorre toda a extensão até a loja.

 

“O projeto de arquitetura foi pensado a partir de um eixo central que conecta a loja ao restaurante e conta com uma escadaria e uma marquise para acesso. Nas extremidades do imóvel configuram-se, de um lado, o salão do restaurante, café e cozinha e de outro, a loja Korui” – Ana Guedelha.

 

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A escolha da paleta de cores, bem como o mobiliário e revestimentos, se relaciona diretamente com as marcas Camélia Òdòdó e Korui. “Todos os tons, que variam entre quentes e terrosos, bem como os materiais, foram pensados para conferir aos ambientes leveza e aconchego, além de resgatar os valores das duas marcas que buscam estar em harmonia com a natureza”, reforça Ana.

Em meio a planta livre da loja, um bloco central existente abriga o programa mais funcional do projeto, composto por banheiro, estoque e caixa. A cozinha e o estoque foram dispostos de maneira a compreender a entrada de serviços a partir da rua e com uma configuração em L, criou-se uma abertura independente para o café. O deck ao ar livre com um jardim de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC’S) está entre os highlights do restaurante.

 

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O projeto evitou grandes reformas estruturais na antiga casa. Parte dos resíduos gerados na demolição foram reutilizados na própria obra: no deck externo, no banco da calçada e no mobiliário interno. “Além disso, resgatamos a luz natural do imóvel a partir da abertura dos vãos existentes, que estavam cobertos, gerando um aumento da sensação de amplitude”, afirma a arquiteta Nathalia Favaro, da Vitrô Arquitetura.

Pensando no conceito de gentileza urbana, a dupla implementou alguns elementos que fizeram parte da proposta – como a reforma da calçada, a criação de um banco público, um estacionamento de bicicletas e um bebedouro com água potável gratuita.

 

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Fonte: Descritivo enviado pelo profissional
Imagens: Ana Helena Lima/Maura Mello

Museu do Ipiranga e Wikipédia realizam nova maratona de edição com o tema Casa Brasileira

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Em parceria com o Wiki Movimento Brasil (WMB), instituição faz evento online com o título “Intérpretes da casa brasileira”

 

 

Com o tema Casa Brasileira, o Museu do Ipiranga, em parceria com o Wiki Movimento Brasil (WMB), vem promovendo uma série de eventos digitais em 2021. A programação inclui maratonas de edição de verbetes que se iniciam com encontros com pesquisadores da área, que falarão sobre as linhas de pesquisa que desenvolvem no Museu, seguidos de treinamento e assistência técnica sobre a plataforma. O quarto e penúltimo encontro desta série acontece no dia 18 de junho, sexta-feira, a partir das 14h, com o tema Intérpretes da casa brasileira.

“A Casa Brasileira é tema de pesquisa do Museu do Ipiranga há mais de 30 anos, e estará presente nas exposições de reabertura, em 2022”, conta Vânia Carneiro de Carvalho, coordenadora do projeto de implantação das novas exposições e docente do Museu. Segundo a professora, este é um museu de História que estuda a sociedade brasileira a partir de sua dimensão material. “Partimos da premissa de que a nossa interação com a matéria é o que nos torna humanos, e o que constitui nossas identidades sociais e culturais”.

As maratonas de edição acontecem às sextas-feiras, às 14h, via YouTube. Nesta semana, quem faz a abertura do encontro é a professora Vânia. Às 15h, via Google Meet, a equipe do WMB oferecerá um tutorial de como editar a Wikipédia, para que novos usuários possam contribuir facilmente com a plataforma. Não é necessário conhecimento prévio. Para mais informações sobre o eixos temático e inscrições, consulte a programação abaixo.

 

Biscoiteira Lata de Biscoitos Acervo do Museu Paulista da USP Easy Resize com
Biscoiteira – Acervo do Museu Paulista da USP – José Rosael/Hélio Nobre

 

Intérpretes da casa brasileira

18/06, sexta-feira, às 14h  – Inscrições: clique aqui

O Brasil conta com um elenco importante de obras sobre as moradias brasileiras. Essas obras se desenvolveram pioneiramente entre os arquitetos, interessados nas configurações espaciais dos interiores domésticos. Foram eles que primeiro procuraram definir as tipologias de casas, estudaram a atuação de construtores, e descreveram as configurações de espaços internos da moradia associados às suas funções produtivas e sociais. Outra vertente, a dos historiadores, se dedicou a compreender os tipos de objetos próprios das casas. Produziram estudos tradicionais sobre mobiliário, estudos sobre a riqueza e costumes das famílias por meio dos inventários e, mais recentemente, estudos sobre os objetos da casa e suas relações com a vida psíquica, social e cultural de seus moradores.

É ainda importante mapear obras e revistas de época que são fontes documentais de grande valia para o conhecimento das casas. Os manuais de economia doméstica, de orientação feminina, puericultura e etiqueta trazem inúmeras informações sobre os objetos da casa e seus espaços, seus modos de funcionamento e os valores e sentidos associados a essa materialidade. A estas obras somam-se as revistas de época que trazem artigos e anúncios sobre decoração, sobre inúmeros objetos pertencentes ao espaço doméstico, além de receitas e crônicas sobre a vida doméstica. Para este quarto e penúltimo eixo, além de dezenas de artigos relacionados diretamente ao tema proposto, relacionamos ainda intérpretes e obras de referência sobre o Brasil em diversos aspectos, bem como alguns dos arquitetos, designers, engenheiros e paisagistas contemporâneos.

 

Museu do Ipiranga e Wikipédia

Em parceria, o Wiki Movimento Brasil (WMB) e o Museu do Ipiranga traçaram um plano digital para aumentar a presença do acervo da instituição na Internet. O plano inclui maratonas de edição, que em 2020 resultaram em mais de 2.500 edições de aprimoramento de verbetes, com mais de 2,6 milhões de visualizações. No mesmo ano, o Wikiconcurso angariou 862 inscritos, adicionando 1,3 milhões de bytes na plataforma. Além disso, foram carregados 2.958 arquivos no Wikimedia Commons.

A iniciativa integra o Museu a um movimento global, ao qual se unem instituições culturais, bibliotecas e arquivos de vários países. Dessa maneira, a instituição também adere a práticas de conhecimento aberto e licenças livres e, com isso, deve atingir públicos mais diversificados e fomentar novas parcerias. O plano inclui, ainda, ações estratégicas para dar visibilidade a grupos menos presentes na plataforma, como mulheres, negros e indígenas. A iniciativa tem a parceria da Fundação Banco do Brasil.

 

NovoProjeto
Projeto do novo Museu do Ipiranga.

 

Fechado desde 2013, o Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, e seguiu em atividade com eventos, cursos, palestras e oficinas em diversos espaços da cidade. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura. A gestão do Projeto Novo Museu do Ipiranga é feita de forma compartilhada pelo Comitê Gestor Museu do Ipiranga 2022, pela direção do Museu Paulista e pela Fundação de Apoio à USP (FUSP). As obras se iniciaram em outubro de 2019 e a expectativa é que o museu seja reaberto em setembro de 2022, para a celebração do bicentenário da Independência do Brasil.

O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.

 

As obras do Novo Museu do Ipiranga são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura.

Para mais informações sobre o restauro, acesse o site museudoipiranga2022.org.br.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Museu do Ipiranga
Imagens: Acervo Museu do Ipiranga

 

Tecnologia: fechadura biométrica para móveis

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Proteção e praticidade na leitura digital dos usuários dispensa uso de chaves, cartão ou tags

 

 

Pensando na praticidade e no bem-estar dos usuários, a Soprano lança um produtor inovador e tecnológico: a fechadura biométrica para móveis 1733. O produto complementa o mix de soluções da marca neste segmento e traz consigo conceitos de tecnologia, funcionalidade e segurança.

A fechadura biométrica para móveis é de fácil operação e instalação e pode ser aplicada em gavetas e armários de madeira e armários de aço. A diferença diante dos outros modelos de fechaduras digitais da marca (de senha, cartão privado ou cartão público) está no acionamento via biometria, possibilitando o cadastro de até 90 digitais diferentes (de um grupo de pessoas) ou a mesma impressão digital com até 10 posições diferentes. Devido ao sistema de leitura das digitais, ela dispensa a utilização de chaves, cartões e tags.

 

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Características e vantagens da fechadura biométrica Soprano para móveis:

– Abertura por senha biométrica

– Painel com leitor biométrico

– Possibilita o cadastro de até 90 digitais diferentes (de um grupo de pessoas) ou a mesma – Impressão digital com até 10 posições diferentes

– Fechamento automático após 5 segundos

– Fácil instalação

– Alimentação por 4 pilhas 2AA

– Alerta sonoro e visual de Bateria fraca

– Entrada USB para carga de emergência

– As programações não são perdidas após a substituição da bateria

 

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Fonte: Dinâmica
Imagens: Divulgação

Grupo Tigre patrocina documentário “O Futuro das águas, desafio do século”

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Multinacional brasileira estimula a consciência sobre boa utilização de recurso hídricos, tema central do filme

 

O Grupo Tigre, multinacional brasileira, líder em soluções para construção civil e cuidado com a água, e seu braço social, o Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH), patrocinam “O Futuro das águas, desafio do século”.

O documentário, dirigido por Camilo Tavares, diretor premiado na França e EUA e com experiência na TV Globo e Canal Futura, e produzido por Nexo Filmes e Lavoura Santa, apresenta os principais desafios e soluções relacionados à gestão da água no Brasil, com destaque para o estado e a cidade de São Paulo. Com uma visão crítica dos desafios hídricos atuais, o filme aponta soluções que mostram bons exemplos na gestão do saneamento e reuso de água em prédios comerciais e na indústria.

 

“A ideia inicial veio da necessidade de produtos audiovisuais que fomentem uma tomada de consciência perante os recursos híbridos. Agora temos uma chance, com o novo marco do saneamento, de gerir melhor a questão e adotar o modelo da economia circular. A partir daí, fizemos o documentário com o patrocínio cultural da Tigre e o ICRH. Espero que estimule a consciência de todos” – Camilo Tavares, diretor de “O Futuro das águas, desafio do século”

 

Com duração de 29 minutos, o curta-metragem traz depoimentos de especialistas do setor hídrico. Entre eles está Ewerton Pereira Garcia, diretor da Tigre Água e Efluentes (TAE) que fala sobre um dos grandes temas para reflexão nesta Semana Mundial do Meio Ambiente: a boa utilização da água: “No Brasil, mais de 100 milhões de pessoas não têm acesso à rede coletora de esgoto, segundo dados do Instituto Trata Brasil. Atender a esse desafio envolve disponibilizar unidades de tratamento cada vez menores com potencial para substituir fossas sépticas e biodigestores, contribuindo para a ampliação do saneamento básico”, declara Garcia.

A previsão é de que o documentário estreie nacionalmente, em TV aberta, em agosto.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte Tigre
Imagem: Divulgação

 

 

 

SP–Arte Viewing Room

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SP–Arte Viewing Room reúne quase 120 expositores em ambiente virtual!

 

A SP–Arte Viewing Room acontece esta semana, de 09 a 13 de junho, e reúne quase 120 expositores em ambiente virtual exclusivo! Durante cinco dias, visitantes de todos os lugares do mundo poderão navegar com tranquilidade por projetos expositivos concebidos por galerias de arte e design, interagir com as obras exibidas e encontrar a diversidade e energia da SP–Arte em um novo tipo de imersão, no site AQUI!

Na página de cada galeria, o visitante encontrará até vinte obras de um ou mais artistas. Caso haja interesse por algum trabalho de arte ou design disponível na Feira online, apenas um clique em “Contactar galeria” permitirá que o expositor e o potencial comprador iniciem uma conversa.

CONFIRA A LISTA DE EXPOSITORES AQUI.

 

No dia 08 de junho, véspera do lançamento de nossa Feira online, começa o Gallery Week: atividades paralelas digitais e presenciais a serem realizadas dentro e no entorno das galerias de arte e design de São Paulo, de forma a apoiar sua retomada gradual. A ação é realizada em parceria com a ABACT e patrocínio do Iguatemi.

As galerias participantes estarão abertas das 11h às 19h, de 08 a 12 de junho, realizando visitas guiadas, conversas com artistas e curadores, talks virtuais e intervenções urbanas, sempre respeitando os protocolos vigentes de segurança. Todas as atividades físicas serão realizadas mediante agendamento prévio, respeitando os protocolos de segurança e prevenção contra a pandemia de COVID-19. Antes de visitar, entre em contato com a galeria para saber os detalhes dos protocolos a serem seguidos! É impreterível o uso de máscara, aplicação de álcool gel e distanciamento social durante sua visita.

MAM iniciou em maio as comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna

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“Desafios da modernidade” é o ponto de partida das celebrações que o MAM trará sobre a Semana de 22

 

O Museu de Arte Moderna de São Paulo iniciou em maios as comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna com a exposição “Desafios da modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930”, com curadoria de Maria Alice Milliet. A mostra é o ponto de partida das celebrações que o MAM trará, a partir deste ano, sobre a Semana de 22, e lança luz sobre a interface entre artes visuais e design enquanto uma vertente do modernismo brasileiro.

Os artistas Antonio Gomide, John Graz e Regina Gomide Graz foram figuras pioneiras no art déco e na introdução das composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. Regina e John Graz colaboraram com Warchavchik na montagem dos interiores da Casa Modernista, considerada um marco na introdução de um novo modo de morar. Cerca de 80 obras serão expostas, entre pinturas, painéis, móveis e tapeçarias; a mostra contará com um video documentário que trará para dentro do museu a atmosfera da época.

 

 

Gregori Warchavchik e John Graz, iniciaram a produção de móveis sob encomenda e estabeleceram o design de interiores como uma área de atuação profissional. Atendendo aos interesses de uma elite ávida por novidades, os artistas realizavam projetos pensando cada peça de maneira exclusiva. A partir de 1923, John Graz executa projetos de decoração de residências na capital paulista e cria inúmeros vitrais, além do design de móveis e peças como portas, fechaduras, luminárias, tapetes e afrescos.

Em 1925, Graz apresenta em São Paulo móveis tubulares, feitos de canos metálicos e laminados de madeira, com formas geometrizadas. Dotado de grande conhecimento técnico e fabril, acompanha pessoalmente a produção das peças no Liceu de Artes e Ofícios, onde conta com a colaboração de Federico Oppido (1877 – 1950).
Ao projetar os móveis, prevê sua distribuição no espaço e sua relação com painéis, vitrais e afrescos, sendo inovador na decoração de ambientes. A integração dos elementos é uma característica das casas decoradas por John Graz: a mesma proposta estende-se dos painéis pintados aos móveis, objetos e iluminação.

O artista desenhava os modelos em papel, em alguns casos executava projetos que demonstravam como havia pensado todo o interior da residência. Sua qualidade artística permitia que os clientes visualizassem suas ideias e certamente encantava àqueles que contratavam seus serviços.

 

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John Graz; guache e grafite sob papel; 70 x 100 cm.

 

A residência Cunha Bueno (Jardim América) é exemplo do seu pioneirismo: para a decoração, o artista elabora inclusive o desenho geométrico do piso dos jardins. Infelizmente, a incipiência da indústria brasileira impossibilita a transformação dos protótipos de sua autoria em utensílios produzidos em larga escala.

 

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Residência Cunha Bueno; Sala de estar projetada por John Graz; Anos 30.

 

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Residência Cunha Bueno; Jardim projetado por John Graz; Anos 30.

 

A particularidade do design de interiores brasileiro

As criações desses pioneiros são uma forma de marcar a ruptura com o modelo europeu de mobiliário vigente no país, ocorrida, principalmente, a partir da década de 1930. Na época, as peças com ornamentações e tecidos pesados, que continham o nome de reis e rainhas do velho continente, já não combinavam mais com a proposta da arquitetura moderna, que ganhou força após a Semana de 1922, em São Paulo.

Nesse sentido, eles seguiam as novas propostas do estilo art déco francês e do estilo Bauhaus alemão, em que o “menos é mais”, adequando a concepção de mobiliário às novas referências vigentes, além de incorporar a cultura e a matéria-prima brasileiras em suas criações, modificando o que era considerado moderno pelos europeus.
Segundo afirma o curador da última exposição sobre mobiliário de John Graz, Sergio Campos: “Os arquitetos tiveram de criar seus próprios móveis, para que fizessem sentido com suas obras. Os móveis com o estilo rebuscado europeu, além de não conversarem com os projetos arquitetônicos que surgiam, também não combinavam com o estilo de vida que se iniciava”. Além dos arquitetos que passaram a projetar peças de mobiliário adequadas para seus projetos, alguns artistas plásticos, como John Graz, influenciaram a concepção do design de interiores brasileiro.

 

Desafios da modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930
Curadoria: Maria Alice Milliet
Período expositivo: 25 de maio a 15 de agosto
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo

Maiores informações: mam.org.br
@man

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Instituto John Graz

Imagens: Divulgação

Tembici anuncia compromisso de implementar pelo menos 10 mil bicicletas no sistema

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Somente nos primeiros meses deste ano, a startup já registrou cerca de 7 milhões de deslocamentos realizados pelos usuários com as bikes

 

Ontem, 03 de junho, Dia Mundial da Bicicleta e semana do meio ambiente, a Tembici – líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina – anunciou o compromisso de implementar pelo menos mais 10 mil bikes compartilhadas em seus sistemas até o fim de 2022. Um dos principais objetivos é continuar fomentando práticas ESG com os deslocamentos por meio da mobilidade ativa e, como parte dessa meta, a startup, em parceria com a Associação Transporte Ativo, organização da sociedade civil voltada para qualidade de vida através da utilização de meios de transportes à propulsão humana, cria o “Vai Longe”, programa de aceleração de projetos que vai promover e estimular o uso da bicicleta nas cidades.

A Tembici é a empresa líder de micromobilidade na América Latina, responsável por mais de 50 milhões de deslocamentos com bicicletas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília, além de Santiago, no Chile, e Buenos Aires, na Argentina. Destaque da categoria Mobilidade no “Melhores do ESG” da Exame (2021), ao longo dos últimos anos a empresa acompanhou o aquecimento do setor de micromobilidade no mundo e, devido ao seu modelo de negócio e qualidade do produto, registra crescimento sólido e contribui diretamente para consolidar a bicicleta como um modal de transporte nas cidades em que atua.

Somente em 2020, a empresa registrou mais de 4 mil toneladas de CO2 economizados s pelos usuários pedalando as as bikes, que se fossem emitidos seria necessário o plantio de aproximadamente 30 mil árvores.  Com o compromisso ESG, a Tembici praticamente dobrará de tamanho até o final do próximo ano. Para isso, há uma grande aposta na expansão do número de  estações – chegando em novas regiões e cidades, como Brasília, continuar investindo fortemente em tecnologia, além do acréscimo substancial no número de bicicletas e e-bikes – os modelos elétricos lançados em setembro de 2020.

 

“Neste mesmo dia, no ano passado, anunciamos uma rodada série B de 47 milhões de dólares que vem possibilitando, desde então, a expansão dos projetos, a implementação de bikes elétricas e as diversas melhorias em tecnologia. Somente nos primeiros meses deste ano, já tivemos cerca de 7 milhões de deslocamentos realizados pelos nossos usuários com nossas bicicletas, o que nos motiva ainda mais a continuar investindo no desenvolvimento de cidades inteligentes e na revolução que sempre acreditamos”, declara Tomás Martins, CEO e co-fundador da Tembici.

 

Nos últimos meses a Tembici disponibilizou mais de 1.000 bicicletas elétricas em seu sistema. Dessas, cerca de 500 foram destinadas para o sistema Bike Rio e as demais para o iFood Pedal, em São Paulo, onde são utilizadas por cicloentregadores. Após um mês de operação, em constante crescimento, o projeto já havia registrado, em um mesmo dia, mais de 3 mil viagens e em fevereiro deste ano, o recorde foi batido, com 4 mil viagens em um único dia, um crescimento de 45% do número de viagens desde o lançamento no fim de setembro.

A bike elétrica expande a possibilidade de uso diário, uma vez que facilita deslocamentos mais longos, com menos tempo e em diferentes relevos, exigindo menos esforço de quem pedala. Também por esta razão, ela permite a muitas pessoas, que antes combinavam diferentes modais em seus trajetos, usar agora apenas a bike para se locomover, resultando também em economia financeira.

 

Inscrição no Programa de Aceleração

No site do programa as pessoas, físicas e jurídicas, têm acesso a todas as informações do “Vai Longe” e podem submeter seus projetos até o dia 20/06. Além do cumprimento dos requisitos de documentação e adequação ao escopo de atuação, serão utilizados para os critérios de avaliação: Viabilidade técnica, Viabilidade financeira, Diversidade e Acessibilidade, Potencial de impacto, Sustentabilidade, Criatividade e Inovação.

Serão considerados no processo de seleção, projetos que coloquem a bike como protagonista, seja por meio de educação e conscientização no trânsito, promoção direta ao uso do modal ou até mesmo projetos de estudos e pesquisas para disseminação de conhecimentos sobre mobilidade urbana.

“Da mesma forma que a Tembici nasceu de um trabalho universitário de conclusão de curso acreditamos muito no potencial de projetos que podem ampliar o uso da bike e queremos dar a oportunidade de saírem do papel e fazerem a diferença para as cidades”, complementa Tomás.

Zé Lobo, Diretor Executivo da Transporte Ativo, acredita e valoriza projetos que tenham impacto sustentável e que promovam a democratização da bicicleta e a inclusão. “Em um momento como o que estamos vivendo, repleto de desafios e em busca de soluções, a bike tem ganhado protagonismo e melhorado a vida de muitas pessoas que dependem do modal para deslocamentos e até como fonte de renda. O mercado da magrela cresceu 26% na pandemia. O “Vai Longe” traz incentivo fundamental para a mobilidade e para quem busca uma chance de inserir projetos incríveis no mercado. É uma honra estar mais uma vez junto à Tembici em uma nova parceria em prol da mobilidade ativa”, afirma

Para selecionar os projetos, o comitê será formado por especialistas da Tembici e da Transporte Ativo, uma organização da sociedade civil, voltada para a promoção do uso da bicicleta e outros modos ativos. Desde 2003 buscamos levantar dados e fatos para que se torne cada vez mais fácil planejar e circular de bicicleta em nossas cidades.

 

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Fonte: VCPR Brasil
Imagem: Divulgação

Pormade é preservação ecológica

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Pormade é maior fabricante de sistema porta pronta do País.

 

Desde 1939, a Pormade trabalha para manter a mais alta qualidade de suas portas. A empresa tem um papel marcante na comunidade e na preservação ecológica. Com grandes áreas de florestas plantadas e um parque industrial completo, com 102.000 m² construídos, a Pormade controla a produção das portas desde o seu corte. Além disso, nosso produto é fabricado com madeira reflorestada. Plantando a ideia da preservação e fazendo o manejo ambiental correto, mantemos a natureza a nosso favor, protegemos as próximas gerações e deixamos o mundo mais vivo. 

A Pormade é a maior fabricante de sistema porta pronta do País.  A empresa é de União da Vitória (Paraná) e produz 15% do mercado nacional de portas prontas. 

Para ser uma empresa excelente não bastam apenas produtos, são necessárias pessoas. Por isso prezamos muito pela gestão de Recursos Humanos de nossa empresa, sendo mais uma vez certificada em 2021 como uma das Melhores Empresas para Trabalhar (GPTW) e também eleita empresa Top of Mind pela Casa e Mercado em 2020 na categoria portas.

 

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Sempre buscando soluções para a construção civil a Pormade revoluciona com o kit porta pronta, onde a porta já vai montada para instalação. Esqueça pregos e martelo, tudo vai encaixado e colado para um melhor acabamento.  

Já quando o assunto é inovação para ambientes a porta laqueada e porta preta são duas protagonistas. Ambas apresentam muito estilo e requinte para os ambientes.  

 

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Na porta laqueada, você escolhe a cor do catálogo de cores Sayerlack e recebe o produto já pronto e acabado em sua casa ou obra apenas para instalação.  

 

 Conheça melhor AQUI!