Ergonomia e elegância Marelli

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Desenvolvidas para agregar design, inovação, tecnologia e bem-estar à rotina de trabalho, coleção composta por seis cadeiras é lançamento da marca

 

Arte é expressão, mas ergonomia também. É por isso que, pensando em trazer ainda mais beleza para a apresentação de lançamentos em cadeiras da Marelli, a marca decidiu dividir este momento em 3 atos, que chegam para conferir ao catálogo Marelli ainda mais design, elegância, arte e, claro, expressão! 

Não são apenas produtos com qualidade e que oferecem ergonomia para o dia a dia, mas verdadeiras formas de expressão de seus criadores e oportunidades de expressão para o corpo, as vontades e o espírito. Em cada um de nossos atos é possível conhecer todas as vantagens e benefícios que as cadeiras da marca podem proporcionar para a rotina 

 

ATO 1

AROUND: A OBRA-PRIMA DA TEKNION | Lançamento Cadeira Teknion Marelli 

Grande obra-prima da exposição, a cadeira Around recebeu o papel de protagonista dos lançamentos do primeiro semestre desse ano. Criada a partir de uma expressão de liberdade pelo artista e designer Justus Kolberg, e inspirada pelos estádios modernos, a marca Teknion traduz, nas formas da Around, a contemporaneidade dos nossos tempos, sem deixar de lado o que realmente importa: a liberdade do corpo de expressar suas verdadeiras formas. 

Pensada para ser projetada como uma verdadeira obra de arte, a cadeira Around foi concebida com um forte apelo estético, e pensada não apenas para trazer mais conforto para o dia a dia de quem usá-la, mas também mais confiança, liberdade e possibilidades de expressão do corpo, mente e estado de espírito. 

A Marelli é a primeira empresa licenciada a fabricar e vender os produtos Teknion nos mercados brasileiro e latino-americano. Isso significa que estão a frente do mercado para oferecer um produto exclusivo, em parceria com uma empresa inovadora e referência internacional no ramo de móveis.  

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Around BCCAL Easy Resize com

 

 

ATO 2

CADEIRAS MARELLI E SUAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 

O segundo ato contou com o lançamento das cadeiras Select e Sophie, projetadas e pensadas para oferecer ao corpo diferentes opções de ajustes para o corpo, entendendo o conceito de arte como expressão. Com isso, esse lançamento é apoiado pelo conceito de expressões artísticas, em que cada cadeira representa uma forma de expressão diferente. 

As duas cadeiras possuem um design diferenciado e encostos com mecanismo sincronizado e travamento em 4 posições, tudo para conceder ao corpo a flexibilidade e possibilidade de expressão que ele precisa. Sua inclinação no encosto bloqueia na posição vertical ou move-se fluidamente através de quatro ângulos definidos, promovendo uma melhor postura e movimento. 

Além disso, ambos os produtos possuem o Slita, controle deslizante de assento que permite o ajuste de profundidade da cadeira, promovendo o contato adequado com o encosto e reduzindo a pressão atrás dos joelhos. Seu assento também é composto de uma espuma anatômica em poliuretano injetado, proporcionando máximo conforto e suporte. 

 

SELECT É A LINGUAGEM DO CORPO | Lançamento Cadeira Select Marelli 

A dança é uma linguagem universal, assim como os conceitos de ergonomia que proporcionam mais conforto para as pessoas. A partir desse conceito, a cadeira Select foi pensada para estar em sincronia com o usuário e o seu dia a dia. Com seu design moderno e flexível, ela permite que cada movimento, forma e mecanismos de ajustes traduzam, de forma absoluta, a linguagem corporal de todos. 

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Select Diagonal Easy Resize com

 

SOPHIE É O DESPERTAR DA ESSÊNCIA | Lançamento Cadeira Sophie Marelli 

Uma obra de arte desperta diversas emoções, sentimentos e reflexões. Mas ela seria capaz de reavivar sua verdadeira essência? Esse é o objetivo da cadeira Sophie, o segundo lançamento que compõe o segundo ato. Com inúmeras possibilidades de ajustes, ela se adapta com perfeição ao corpo do usuário, permitindo que ele manifeste sua essência e alcance uma sensação plena de bem-estar durante a sua rotina. 

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Sophie Diagonal Easy Resize com

 

 

ATO 3

MOVIMENTOS ARTÍSTICOS 

Os três lançamentos que concluem nossa apresentação, neste ato final, possuem um grande apelo visual e estético. Por isso mesmo, seus conceitos foram associados ao pilar de grandes e importantes movimentos artísticos. 

 

UNIQUE: MENOS É MAIS | Lançamento Cadeiras Unique Marelli 

Quando as palavras somem, deixamos que as formas e imagens falem por si. Por isso, Unique reflete a expressão máxima do design minimalista e contemporâneo. Quanto menos linhas e formas, mais espaço se abre para novas emoções, sentimentos e conexões. 

Entre seus diferenciais, estão as linhas minimalistas e contemporâneas com proporções versáteis. Além disso, a cadeira de trabalho possui uma altura de encosto diferente da poltrona para lounge, e sua forma de concha contínua elimina o vão entre assento e encosto, contornando o corpo e oferecendo o apoio dinâmico necessário para a coluna. 

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Unique Trabalho Diagonal Easy Resize com 

 

MOVE: ACOMPANHA O FLUXO DA SUA VIDA | Lançamento Cadeira Move Marelli 

pop art nasceu para acompanhar a vida moderna, e a Move chegou para acompanhar com perfeição e elegância o fluxo da vida de todos. Os ideais desse movimento artístico se misturam ao design ergonômico e contemporâneo, criando uma cadeira que permita que o corpo se expresse, se movimente e se adapte a qualquer espaço. 

Seus diferenciais são um braço 3D, com um apoio de lombar ajustável em PU em formato diferenciado, agregando mais valor ao produto. Também contém o mecanismo de inclinação borboleta, que oferece 3 diferentes posições de travamento. 

Lancamento Move Easy Resize com

Move Diagonal Easy Resize com

 

IMPACT: EXPRESSIONISTA EM CADA DETALHE | Lançamento Cadeira Impact Marelli 

Os detalhes impressionam e proporcionam obras com uma carga emocional que impactam todas as pessoas. Essas são características típicas do movimento expressionista, mas também do nosso lançamento Impact: um assento com design exclusivo e com conforto que impressiona! 

Entre seus diferenciais, estão o apoio de lombar e de cabeça ajustável, e um incrível mecanismo sincronizado simples, com opção de travamento em 1 posição. Além disso, o produto conta com um design moderno e arrojado, que não passa despercebido em nenhum ambiente! 

Lancamento Impact Easy Resize com

Impact Diagonal

 

 

 

 

Mais informações sobre os lançamentos podem ser acessadas em:

Site https://www.marelli.com.br/

Blog https://blog.marelli.com.br/

Lojas físicas e virtual https://www.loja.marelli.com.br/

Exposição e livro celebram obras de Bernardo Figueiredo

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Mobiliário moderno e pioneirismo marcam a atuação do profissional em exposição no Museu da Casa Brasileira

 

A trajetória profissional de Bernardo Figueiredo é revista em exposição no Museu da Casa Brasileira – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – e em livro publicado pela Editora Olhares a partir de hoje, dia 17 de julho, com o título “Bernardo Figueiredo: designer e arquiteto brasileiro”. Curadoras da mostra e autoras do livro, Maria Cecília Loschiavo dos Santos, professora titular de Design da FAUUSP, Amanda Beatriz Palma de Carvalho, doutora em design, e Karen Matsuda, mestre em Design, ambas pela mesma instituição, tiveram o Acervo Bernardo Figueiredo como ponto de partida para a pesquisa.

Dividida entre o hall de entrada e as três salas principais do MCB, a mostra traz uma linha do tempo com datas e eventos importantes: desenhos, fotos de suas criações de design de móveis e arquitetura, além do vídeo Fabricando a Poltrona Milhazes, que apresenta a fabricação desta peça na fábrica da Schuster, em Santo Cristo, RS. Haverá também desenhos originais de projetos urbanísticos criados por Figueiredo para a cidade de Porto Seguro, na Bahia.

 

“A produção de Figueiredo está situada no cruzamento da arquitetura, urbanismo, design de mobiliário, design de interiores, cultura e suas inter-relações transdisciplinares. O que motivou estes cruzamentos? Bernardo foi um homem de pensamento aberto e sua identidade profissional sempre esteve imbricada com as condições culturais e sociais do Rio de Janeiro de seu tempo. Ele se envolveu em diferentes experiências profissionais e humanas, sempre com uma atitude aberta e positiva, expandindo suas práticas criativas em direções interdisciplinares e em constante fluxo no Brasil e no exterior” – Maria Cecilia Loschiavo

 

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EXPO BERNARDO FIGUEIREDO MCB Editar x

 

Uma das salas contará com 11 peças produzidas nos anos 1960 que fazem parte do Acervo Bernardo Figueiredo, além de fotos de ambientações dessa época, incluindo imagens da residência de Bernardo. A exibição de um vídeo com trechos do filme “Garota de Ipanema” de Leon Hirzman, 1967, apresenta a segunda residência de Bernardo, que foi uma das principais locações do filme.

A Poltrona Carioca, desenvolvida para ser montada em um programa de TV da época, estará desmontada e aplicada em uma das paredes mostrando cada uma das partes que a compõem. Os visitantes ainda poderão conferir fotos do Porão da loja Chica da Silva, que pertenceu à figurinista Kalma Murtinho, pioneira no comércio de artesanato brasileiro no Rio de Janeiro.  O local era ponto de encontro de intelectuais cariocas e comercializou moveis de Bernardo durante vários anos.

Outra sala será dedicada ao Palácio do Itamaraty, que abriga o Ministerio das Relações Exteriores, em Brasília. Móveis originais como a Cadeira dos Arcos e a Poltrona Rio irão dividir espaço com as reedições produzidas pela Schuster como a Cadeira Bahia e a Poltrona Leve. Essas peças fazem parte do projeto do Palácio. A sala conta ainda com reedições sofás Conversadeira, que  poderão ser utilizados pelos visitantes e com o vídeo Palácio dos Arcos, criado por Angela Figueiredo com fotos e imagens de 1967 e 2017. Em um terceiro espaco serão apresentadas peças reeditadas pela fábrica gaúcha Schuster Móveis que, desde 2011, produz os móveis de Bernardo. O público visitante poderá experimentar o mobiliário.

 

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Bernardo Figueiredo

Formado em 1957 pela Faculdade Nacional de Arquitetura (atual FAUUFRJ), o carioca Bernardo Figueiredo (1934-2012) iniciou sua carreira projetando edifícios, explorando o universo do design de móveis e da arquitetura de interiores. Ao longo de sua carreira, ele traçou projetos urbanísticos, desenhou estandes para feiras nacionais e internacionais, projetos gráficos e empreendimentos comerciais, sendo pioneiro na criação de shoppings centers no país, como o Barra Shopping, inaugurado em 1981 no Rio de Janeiro. A carreira de Bernardo esteve fortemente ligada ao Rio de Janeiro nas décadas de 1960/70, sobretudo a Ipanema, bairro onde nasceu e viveu e que se tornou um dos epicentros da cultura brasileira no período.

Bernardo trabalhou na loja Oca, onde teve a oportunidade de conviver diretamente com Sergio Rodrigues e Inge Dodel. Sobre essas experiências, dizia: “Inge me disciplinou, Sérgio me permitiu a intimidade com o móvel e Tenreiro me aguçou o estilo”. Teve participação marcante na concepção do projeto de arquitetura de interiores do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores em Brasília, em 1967. Ele foi convidado a mobiliar as principais salas do palácio e conviveu, na ocasião, com nomes do modernismo como: Oscar Niemeyer, Burle Marx, Athos Bulcão, Bruno Giorgi e, novamente, Sergio Rodrigues e Joaquim Tenreiro, também chamados para participar do projeto.

A constante movimentação de Bernardo e sua busca por um modo de vida mais perto da natureza o levaram a se mudar para Porto Seguro, na Bahia. Lá, quis contribuir para algumas soluções para a população local encabeçando pequenos edifícios e projetos urbanos, além de se dedicar a preservar a riqueza natural e cultural da cidade histórica.

 

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“O móvel brasileiro existe quando atende às condições próprias da nossa gente. É essa exatamente minha preocupação ao criar um modelo. Proporcionar através do conforto, plástica, materiais e autenticidade, o encontro daquilo que é acima de tudo útil para quem o procure. É uma questão de identidade”, dizia Bernardo Figueiredo.

 

 

Sobre o livro

O livro é um importante registro que amplia o conhecimento dos campos de arquitetura e design no Brasil na segunda metade do século XX ao destrinchar o pensamento de um profissional multidisciplinar, que se formou no auge do período moderno e atuou com pioneirismo e sucesso em diversas tipologias. Além dos textos das autoras e de apresentação de Angela Figueiredo e Adriana Figueiredo, a publicação conta com prefácios do MCB e do diplomata Heitor Granafei, que coordenou uma grande pesquisa sobre o mobiliário original do Palácio dos Arcos, além de ensaio fotográfico de André Nazareth.

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Título: Bernardo Figueiredo: designer e arquiteto brasileiro
Publicação: Editora Olhares
Organização: Maria Cecilia Loschiavo dos Santos
Autoras: Amanda Beatriz Palma de Carvalho, Karen Matsuda, Maria Cecilia Loschiavo dos Santos
Ensaio fotográfico: Andre Nazareth
Prefácios: Heitor Ganafei, MCB
Coordenação do projeto: Angela Figueiredo
Patrocínio: Móveis Schuster
Formato 21x28cm, capa dura
Número de páginas: 176

 

 

 

 

 

VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (meia-entrada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Museu da Casa Brasileira
Imagens: André Nazareth e divulgação

Museu da Língua Portuguesa será reinaugurado em julho

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Após incêndio, espaço reabre ao público reconstruído e com conteúdo renovado

 

O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo,  será reinaugurado no próximo dia 31 de julho, reconstruído após o incêndio que o atingiu em dezembro de 2015. Um dos primeiros museus totalmente dedicados a um idioma, instalado na cidade com o maior número de falantes de português no mundo, na histórica Estação da Luz, o Museu celebra a língua como elemento fundador da nossa cultura. Por meio de experiências interativas, conteúdo audiovisual e ambientes imersivos, o visitante é conduzido a um mergulho na história e na diversidade do idioma falado por 261 milhões de pessoas em todo o mundo.

O Museu da Língua Portuguesa foi projetado pelo arquiteto britânico Charles Henry Driver e construído entre 1895 e 1901 pela São Paulo Railway Company. Iniciado em 2000 e inaugurado em março de 2006, o projeto arquitetônico da conversão em museu das outrora salas de escritório que ocupavam os seus interiores foi concebido por Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro. O prédio é tombado pelo Iphan, Condephaat e Conpresp.

A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Fundação Roberto Marinho e tem como patrocinador máster a EDP; como patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp; e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Governo Federal por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O ID Brasil Cultura, Educação e Esporte é a organização social responsável pela sua gestão.

A cerimônia oficial de inauguração, no dia 31, terá transmissão ao vivo pelas redes sociais do Museu (Facebook e YouTube). A posterior abertura ao público se dará sob as restrições determinadas pelas medidas de combate à COVID-19. Os ingressos poderão ser adquiridos exclusivamente pela internet, com dia e hora marcados, e a capacidade de público está restrita a 40 pessoas a cada 45 minutos. Os visitantes receberão chaveiros touchscreen para evitar toque nas telas interativas.

 

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Passagem para o primeiro andar, vista para um dos saguões da estação da Luz.

 

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Uma das novidades do espaço é o Terraço, agora aberto ao público.

 

O conteúdo do Museu foi atualizado. Em sua exposição de longa duração, o Museu terá experiências inéditas e outras anteriormente existentes, que marcaram o público em seus 10 anos de funcionamento (2006-2015). Entre as novas instalações estão “Línguas do Mundo”, que destaca 23 das mais de 7 mil línguas faladas hoje no mundo; “Falares”, que traz os diferentes sotaques e expressões do idioma no Brasil; e “Nós da Língua Portuguesa”, que apresenta a língua portuguesa no mundo, com os laços, embaraços e a diversidade cultural da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Com curadoria de Isa Grinspum Ferraz e Hugo Barreto, o conteúdo foi desenvolvido com a colaboração de escritores, linguistas, pesquisadores, artistas, cineastas, roteiristas, artistas gráficos, entre outros profissionais de vários países de língua portuguesa. São nomes como o músico José Miguel Wisnik, os escritores José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Marcelino Freire e Antônio Risério, a slammer Roberta Estrela d’Alva e o documentarista Carlos Nader. Entre os participantes de experiências presentes na expografia estão artistas como Arnaldo Antunes, Augusto de Campos, Laerte, Guto Lacaz, Mana Bernardes e outros.

Continuam no acervo as principais experiências, como a instalação “Palavras Cruzadas”, que mostra as línguas que influenciaram o português no Brasil; e a “Praça da Língua”, espécie de ‘planetário do idioma’ que homenageia a língua portuguesa escrita, falada e cantada, em um espetáculo imersivo de som e luz.

Já a exposição temporária de reabertura do Museu, “Língua Solta”, traz a língua portuguesa em seus amplos e diversos desdobramentos na arte e no cotidiano. Com curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos, a mostra conecta a arte à política, à vida em sociedade, às práticas do cotidiano, às formas de protesto e de religião, em objetos sempre ancorados no uso da língua portuguesa.

 

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Obra “Manuais de Liedo – lote1” – Marcelo Silveira

 

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Painel Português do Brasil.

 

Novo terraço e reforço de segurança contra incêndio 

Um dos principais prédios históricos de São Paulo, marco do desenvolvimento da cidade e querido por toda a população, a Estação da Luz tem uma importância simbólica única: foi uma das portas de entrada para milhares de imigrantes que chegavam ao Brasil. Era lá que eles, depois de desembarcarem dos navios em Santos, tinham o primeiro contato com a língua portuguesa.

Com a completa recuperação arquitetônica e readequação de seus espaços internos, o Museu manteve os conceitos estruturantes do projeto de intervenção original – assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro, em 2006 ­–  e ganhou aperfeiçoamentos. No térreo, o museu abre-se à estação, reforçando sua comunicação com a cidade. Nos andares superiores, espaços foram otimizados, novos materiais foram introduzidos e o museu ganhou mais salas para suas instalações. E no terceiro piso haverá um terraço com vista para o Jardim da Luz e a torre do relógio. Este espaço homenageará o arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que morreu este ano. A nova versão foi concebida por Pedro Mendes da Rocha e desenvolvida nas etapas de pré-executivo e projeto executivo pela Metrópole Arquitetura, sob coordenação de Ana Paula Pontes e Anna Helena Villela.

A reconstrução também incorpora melhorias de infraestrutura e segurança, especialmente contra incêndios, que superam as exigências do Corpo de Bombeiros. Entre as novas medidas, está a instalação de sprinklers (chuveiros automáticos) para reforçar o sistema de segurança contra incêndio. No caso do Museu, os sprinklers não são uma exigência legal, mas foi uma recomendação dos bombeiros acatada para trazer mais segurança para o projeto.

Todas as etapas foram aprovadas e acompanhadas de perto pelos três órgãos do patrimônio histórico: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão de âmbito estadual; e Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

Sustentabilidade: foco no selo LEED e madeira recuperada 

O museu também será reaberto com certificação ambiental. As diretrizes de sustentabilidade pautaram toda a obra, e o Museu obteve o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) — um dos mais importantes do mundo na área de construções sustentáveis — na categoria Silver. Entre as medidas estão a adoção de técnicas para economia de energia na operação do museu; a gestão de resíduos durante as obras; e a utilização de madeira que atende às exigências de sustentabilidade (certificada e de demolição) em todo o Museu.

Cerca de 85% da madeira necessária para a recuperação das esquadrias foram utilizados do próprio material já existente no edifício, com a reutilização de madeira da cobertura original, datada de 1946. Já na construção da nova cobertura, foram empregadas 89 toneladas (67 m³) de madeira certificada proveniente da Amazônia.

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Praça da Língua, com vídeos projetados em 360 graus.

 

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Espaço Falares, que reúne vídeos e áudios de pessoas anônimas e famosas.

 

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Totens interativos trazem palavras cruzadas.

CONHEÇA MAIS 

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA (1º Andar)

O 1º andar do Museu é dedicado às exposições temporárias. A mostra “Língua Solta”, que traz os diversos desdobramentos da língua portuguesa na arte e no cotidiano, marca a reinauguração do espaço. São 180 peças que vão desde mantos bordados por Bispo do Rosário até uma projeção de memes do coletivo Saquinho de Lixo, com curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos. Os visitantes terão contato com o embaralhamento proposto pelos curadores, conectando a arte à política, à vida em sociedade, às práticas do cotidiano e às formas de protesto, de religião e de sobrevivência – sempre atravessados pela língua portuguesa. Cartazes de rua, cordéis, brinquedos, revestimento de muros e rótulos de cachaça se misturam a obras de artistas como Mira Schendel, Leonilson, Rosângela Rennó e Jac Leirner, entre outros.

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO (2º e 3º andares) 

2º andar – Viagens da Língua. Experiências:

Línguas do mundo – Em uma das novas experiências do museu, 23 mastros se espalham pelo hall do 2º andar, cada um com áudios em um idioma. São saudações, poemas, trechos de textos e canções em gravações feitas por falantes de português, espanhol, italiano, alemão, francês, inglês, russo, hindi, grego, armênio, farsi, árabe, idishe, mandarim, japonês, coreano, turco, yorubá, quimbundo, quéchua, guarani-mbyá, yanomami e basco. As línguas foram escolhidas entre as 7 mil existentes no mundo segundo os critérios de seus laços com o Brasil – principalmente pela imigração – ou por representarem diferentes regiões do mundo e suas famílias linguísticas.

Laços de família – O tema das várias línguas do mundo e sua organização em famílias segue pela parede do corredor da Rua da Língua. Um diagrama animado desenvolve-se para mostrar a evolução da família indo-europeia, da qual o português faz parte, e o parentesco entre grupos linguísticos.

Rua da Língua – A instalação que se estende por toda a Grande Galeria – mimetizando a linha do trem da Estação da Luz alguns andares abaixo – teve seu conteúdo todo renovado. Para convidar o visitante a refletir sobre a linguagem na vida urbana contemporânea, as telas “se transformam” em paredes, murais, outdoors. Como nas ruas das cidades, ali surgem a poesia-relâmpago dos fragmentos verbais eruditos e populares: expressões, provérbios, pichações, poemas, propaganda, inscrições anônimas da grande cidade, em desenhos surpreendentes. São criações de artistas como Augusto de Campos, Arnaldo Antunes, Guto Lacaz, Felipe Grinaldi, Fábio Moraes, GG (Susto), Mana Bernardes e Coletivo Bijari, a partir da consultoria especializada de José Miguel Wisnik e Antonio Risério, com roteirização de Wisnik e Leandro Lima. A experiência tem trilha sonora original de Alê Siqueira e Cid Campos.

Beco das palavras – Uma das experiências que se mantiveram no Museu, com tecnologia renovada. Nas mesas interativas, o público deve formar palavras, descobrindo, de forma lúdica, a origem das palavras da língua portuguesa e os mecanismos secretos com que nossa língua pode sempre se renovar. A consultoria é do linguista Mário Viaro, com roteirização de Marcelo Tas.

Palavras cruzadas – Um dos principais espaços expositivos do Museu desde sua inauguração, também teve sua tecnologia multimídia renovada. Oito totens interativos com recursos audiovisuais e painel explicativo expõem as influências das principais línguas e povos que contribuíram para formar o português do Brasil. A navegação pode ser feita por palavra, descobrindo sua forma e pronúncia na língua de origem, ou por povos, investigando sua cultura, tradições e sua chegada no Brasil.

O português do Brasil – Estudar o português do Brasil é também estudar a história da formação do país e de seu povo. Esta Linha do Tempo passeia por diferentes períodos históricos – desde o Império Romano e Mundo Árabe, passando pelas Grandes Navegações, influências indígenas e africanas até questões atuais – através da combinação de diferentes recursos expográficos, como vitrines com objetos, textos, depoimentos de especialistas, mapas animados, vídeos históricos e obras literárias

Nós da língua – A instalação “Nós da Língua Portuguesa”, novidade na exposição e que amplia a presença da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) no Museu, tem duplo objetivo. De uma parte, mostrar a presença estabelecida da língua portuguesa no mundo: o idioma é falado hoje em cinco continentes por 261 milhões de pessoas. De outra, mapear suas novas movimentações.

Na instalação audiovisual, os pontos em comum e a diversidade que marcam a língua portuguesa no mundo são reveladas através de três eixos: o intercâmbio entre os povos com o mesmo idioma; a ruptura dos colonizados com a língua dos colonizadores; e a invenção, com as trocas que enriquecem a língua até hoje. O visitante navega pelos diferentes rostos e sotaques; imagens históricas; conflitos; paisagens; culturas e formas de comunicação que compõem as identidades dos países.

3º andar – O que quer e o que pode essa língua. Experiências: 

Falares – “Falares” é como a língua se expressa nas falas do Brasil, nos territórios, nos corpos – nas gírias, na fala dos mais velhos, na linguagem das ruas, nas rezas, nas brincadeiras das crianças. Uma das novas experiências audiovisuais do Museu – com consultoria de Marcelino Freire e Roberta Estrela Dalva, roteiro e direção de Tatiana Lohman –, forma o mosaico de um Brasil diverso.

Nove grandes telas verticais – que retratam anônimos e famosos, como a cartunista Laerte – formam uma espécie de “bosque” de falares, mostrando a diversidade do português brasileiro, suas variações geográficas e socioculturais. O visitante passeia por entre as telas, percebendo diferentes aspectos da língua portuguesa viva. Os depoimentos se desenvolvem em loop, com alguma conexão entre palavras, expressões e assuntos. Uma estação multimídia permite aos visitantes aprofundar a pesquisa sobre variação linguística, com o acervo de falares do país, depoimentos sobre a língua e explicações de especialistas.

O que pode a língua – No auditório, o público é convidado a mergulhar em um filme poético sobre o desenvolvimento da linguagem e seu poder criador, concebido e dirigido por Carlos Nader.

Praça da Língua – Uma das experiências originais do Museu, a Praça da Língua, espécie de ‘planetário do idioma’, mantém parte do seu conteúdo, homenageando a língua portuguesa escrita, falada e cantada em um espetáculo imersivo de som e luz.

Concebida por José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, traz um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos em língua portuguesa – de Carlos Drummond de Andrade a Dorival Caymmi, passando por Fernando Pessoa, Nelson Rodrigues e Lamartine Babo –, interpretados por nomes como Maria Bethânia e Matheus Nachtergaele.

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Rua da Língua é um corredor com mais de cem metros que recebe projeções em vídeo.

 

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Auditório, no terceiro andar.

Fonte: Museu da Língua Portuguesa

Imagens: Eduardo Knapp

Gigante PRATEADO

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Vidro, aço e madeira são os elementos construtivos que atribuem características de destaque a esse projeto corporativo

 

Projeto do escritório Alemão Wurm + Wurm, a sede da AUMA em Müllheim / Baden estende-se por uma área construtiva de 11.500 m2. No exterior, o edifício apresenta uma estrutura alongada e facetada, ligeiramente acima do piso térreo de vidro, que permitem uma visão profunda do edifício e dos elementos de aço expandido em aço inoxidável, atribuindo ao edifício leveza e transparência. A fachada prateada em losangos e painéis trapezoidais de alumínio liga os corpos separados dos pisos superiores e confere ao edifício um carácter técnico e contemporâneo.

 

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A cabeceira do edifício, com quatro pisos, está ligada do lado da rua à parte posterior, que tem dois pisos, através de um corredor ao nível do solo.

Do lado oposto à rua, o edifício abre-se neste ponto e no rés-do-chão abre-se o pátio interior e a esplanada incisa do restaurante para 120 pessoas com móveis projetados individualmente. Do restaurante, há uma entrada no pátio interno coberto de madeira, a mobília externa é feita do mesmo material que o deck de madeira e oferece espaço aberto e coberto para trabalho e intervalos. A escada que desce do teto em caixotões leva ao andar superior da parte posterior do edifício.

A entrada principal da nova administração fica sob uma longa saliência no topo do prédio.
Aqui, após o vestíbulo, chega-se ao foyer, delimitado lateralmente por salas de reuniões envidraçadas e núcleos de escadas revestidos com ripas de madeira. A sala de entrada continua para cima no meio por meio de um pátio interno e cria uma conexão com os 3 andares superiores por meio de uma escada elaborada.

 

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Iluminados pelos pátios interiores verdes circundantes e pela generosa clarabóia, existem copas e zonas de comunicação abertas para funcionários nesta zona central que, separada por paredes de vidro, dispõe salas de reuniões e escritórios. Aqui, conjuntos de caixas feitas de elementos curvos de madeira proporcionam espaço para trabalhos concentrados e acomodam infraestruturas de escritório como impressoras e áreas de armazenamento.

 

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A parte posterior do foyer é formada por uma ampla área verde interna com vista para o pátio interno no térreo entre as seções do edifício. Salas de treinamento e seminários para aproximadamente 140 pessoas estão distribuídas ao redor do núcleo sanitário interno, que podem ser conectadas individualmente através de divisórias móveis e também permitem grandes eventos para até 220 pessoas.

 

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Fonte: Wurm + Wurm
Imagens: Divulgação Wurm + Wurm

 

 

 

 

 

Bombas que utilizam energia solar levam água limpa à locais sem energia elétrica

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Com a energia gerada por painéis solares, equipamentos garantem abastecimento e purificam a água em regiões isoladas

 

A falta de acesso à eletricidade e escassez de água limpa não são dificuldades exclusivas de áreas rurais isoladas. Milhares de pessoas sofrem com problemas de saneamento nas cidades brasileiras e as bombas de água com energia solar podem modificar essa situação. Pensando em atender a todos os públicos que necessitam de acesso à água limpa, mesmo em períodos de estiagem, a NeoSolar, distribuidora de produtos para energia solar no Brasil, conta em seu portfólio com modernas bombas solares Off Grid (sem conexão à rede).

Esses equipamentos, cada vez mais comuns na cidade e no campo, conseguem levar, mesmo a locais sem energia elétrica, sistemas capazes de bombear  água que podem ser instalados de modo simples, com painéis solares e cabos ligados a qualquer fonte de água, como uma represa. Para evitar contratempos e prejuízos causados pela dificuldade de acesso à água (tanto potável quanto em seu estado natural), Raphael Pintão, sócio fundador da NeoSolar, destaca que as bombas de água com energia solar fotovoltaica são soluções de extrema utilidade.

 

“Essas bombas não necessitam de energia elétrica para isso, já que funcionam à base de painéis solares. Uma vez funcionando, as bombas podem transportar e purificar um grande volume de água todos os dias, permitindo que populações contem com água potável para consumo e outras atividades de limpeza e higiene” – Raphael Pintão, sócio fundador da NeoSolar

 

Existem, ainda, as bombas solares híbridas, que operam tanto com tensões de corrente contínua – CC (painéis solares fotovoltaicos) quanto em corrente alternada – CA (geradores e rede) e, assim, permitem o backup (armazenamento de energia) para que as bombas funcionem também quando não há geração de energia solar. Ou seja, com o uso de bombas híbridas é possível realizar o bombeamento de água durante a noite, aliando equipamentos que atuam em corrente contínua – CC (painéis solares fotovoltaicos), e corrente alternada – CA (geradores e rede).

 

Aplicações

A bomba de água com energia solar permite uma gama de aplicações para bombeamento de água. Seu uso na irrigação permite um aumento da produtividade de até cinco vezes mesmo sem rede elétrica ou geradores; além de proporcionar o bombeamento do insumo para alimentação de animais com ganho de produtividade, confiabilidade e proteção das suas fontes.

Em residências e comunidades, os equipamentos permitem acesso a água de forma limpa e silenciosa, mesmo em locais remotos e com difícil acesso. Entre as múltiplas funções por meio da dessalinização e purificação, as bombas solares permitem a retirada e o tratamento de água em locais remotos de forma simples e econômica para irrigação ou consumo.

Atenta ao movimento do mercado, a NeoSolar já buscou soluções de energia solar para produtores rurais e pecuaristas. Recentemente realizou criação de uma loja online da NeoSolar dentro da plataforma Agrofy, um marketplace voltado ao agronegócio, presente no Brasil e outros oito países da América Latina. A empresa foi a primeira empresa a instalar um sistema de energia solar conectado à rede elétrica no Estado de São Paulo e é a principal distribuidora de equipamentos para sistemas off grid do Brasil.

 

Bomba Solar Anauger R Easy Resize com

 

Bomba Solar Shurflo V Easy Resize com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:  NeoSolar
Imagens: Divulgação

 

 

Trena a laser – Praticidade e alta tecnologia

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Utilizada para os mais diversos tipos de medição em uma obra, as tradicionais trenas evoluíram com os avanços tecnológicos

 

Quando falamos em construção civil, a trena é um equipamento bastante lembrado. Afinal, serve para fazer medições nos mais variados ambientes, como pisos, paredes, superfícies, entre outros materiais. E pensando em quem trabalha nesse ramo, a DEWALT desenvolveu uma linha de trenas a laser, capazes de economizar tempo e proporcionar uma precisão mais exata.

Precisão, agilidade, praticidade e alta tecnologia são apenas algumas das principais características presentes nos lançamentos. O destaque da linha fica por conta do modelo DW099E, com um alcance de até 30 metros.  Cada local possui um padrão de unidade de comprimento, por isso a trena possui medição em metros e polegadas que mede a partir do topo ou da base e com tela backlit. Por fim, a medição contínua e a função adição e subtração proporciona um cálculo mais rápido e fácil.

 

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“A linha foi desenvolvida depois de entendermos as necessidades do profissional da construção. Ao todo, são quatro trenas a laser com a função principal de medições precisas de distância, desde a base ou topo do aparelho, além de também calcularem com precisão área e volume de ambientes” – Daniel Romano – gerente de marketing de Ferramentas Manuais da DEWALT.

 

A linha conta com mais 3 trenas a laser com os alcances de 20M(DW065E), 50M (DW0165N) e 100M (DW0330SN). Todos modelos indicados para aferir ambientes externos, internos e/ou necessidade de cálculos imediatos. Todos os produtos possuem aplicações como:

  • Forros acústicos: Comercial e residencial;
  • Drywall: paredes, divisões e forros em drywall;
  • Carpinteiros: sancas, gabinetes, molduras, armários;
  • Construtores: estruturas, blocos e parede de concreto;
  • Construtores (início): nivelamento, escavação e rampas;
  • Instaladores de pisos: rodapé, alinhamento;
  • Engenheiros: Estabelecer pontos de referência, elevações;

 

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Para mais informações clique AQUI! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: DEWALT
Imagem: Divulgação

WAFX Award 2021

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Vencedores do WAFX deste ano apresentam um conjunto inspirador de ideias e abordagens em relação às principais questões do nosso tempo

 

O WAFX Award é concedido a projetos futuros que melhor identifiquem os desafios a serem enfrentados por arquitetos nos anos que se seguem. Doze propostas integram a lista de selecionados pela comenda este ano e as abordagens abrangem assuntos como o controle de pandemias, emergências climáticas, equidade social, identidade cultural, envelhecimento da população, abastecimento de alimentos, e mais.

Nesta semana, entre 12 e 14 de julho, haverá a transmissão do WAF Futures, evento aberto e gratuito patrocinado pela GROHE, que congrega a shortlist da edição a competir nos principais prêmios WAF do próximo dezembro, em Lisboa, diante de um painel de jurados ao vivo que decidirá o vencedor de cada categoria, bem como a melhor proposta geral de todas as categorias. Os proponentes concederão explanações sobre seus projetos a arquitetos e profissionais convidados, e ao público em geral.

 

Em um período de profundas mudanças mundiais, os arquitetos desempenharão papel importante na criação de edifícios, cidades, locais públicos e paisagens que respondam aos desafios já identificados. Há uma imensa quantidade de pesquisas sendo realizadas para as quais esperamos chamar a atenção e às quais pretendemos apoiar por meio de publicações, exposições e iniciativas de financiamento. Os arquitetos mostraram mais uma vez como o design pode ser implantado para enfrentar desafios e investigar oportunidades” – Paul Finch, diretor do programa WAF.

 

VENCEDORES / CATEGORIAS

 

Envelhecimento Populacional
Taikang Community Gui Garden
Sunlay

Este conceito de design origina-se da paisagem natural local e da cultura da região de Guangxi, China, conhecida por seu terreno montanhoso, rios e esplêndidos terraços de arroz. Ele usa técnicas de design moderno para reinterpretar a paisagem de vilas pitorescas, para criar um ambiente de vida natural ideal para comunidades idosas, incluindo acomodação residencial, cuidados médicos, um centro de atividades e suporte para uma vida independente.

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Clima, Energia e Carbono
Paradise, London
Feilden Clegg Bradley Studios

A Paradise transformará um local desativado no sul de Londres, Reino Unido, em 60.000 metros quadrados de trabalho líquido de carbono zero e espaço do criador. O edifício histórico com estrutura de madeira terá uma estrutura de madeira laminada cruzada exposta e luz e ventilação naturais. Projetado para ser flexível no futuro e com baixo consumo de energia, também é projetado com uma estrutura facilmente desmontável como parte de sua estratégia de fim de vida. A proposta está dentro da meta por quase 60 anos de uma pegada de carbono negativa.

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Construção Tecnológica
Museum for Architecture + Residences
Sou Fujimoto Architects

A torre do condomínio, incluindo um museu de arquitetura, é baseada em cabanas tradicionais Bahay Kubo, reinterpretadas em uma estrutura em forma de grade de bambu e entrelaçadas com a fauna natural para criar uma floresta vertical em evolução. O design baseado em conceito é uma extrusão vertical dos campos de arroz que antes cobriam o local do projeto em Laguna, Filipinas.

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Identidade Cultural
Zayed National Museum, Abu Dhabi
Department of Culture and Tourism-Abu Dhabi

O Museu Nacional dos Emirados Árabes Unidos, projetado por Foster + Partners, conta a história do falecido Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, o presidente fundador dos Emirados Árabes Unidos, e mostra a história do país, o patrimônio cultural e a recente transformação social e econômica. A forma contemporânea e altamente eficiente é combinada com o design árabe tradicional e a hospitalidade.

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Tecnologia Digital
Shenzhen Qianhai Telecommunication Centre
Schneider+Schumacher International GmbH

Este centro de telecomunicações em Shenzhen, China, está destinado a se tornar o primeiro data center alto do mundo. Seus andares inferiores estarão relacionados ao entorno urbano da torre e à vida pública da cidade, enquanto o último andar contará com um grande terraço para trabalhadores de TI, oferecendo luz natural e vistas da cidade e da baía. A fachada animada reflete o tema computacional do edifício e incorpora elementos interativos que se movem com o vento.

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Ética e Valores
#WeThePlanet Campus
3deluxe

Esta plataforma verde flutuante e móvel ao largo da costa de Manhattan foi projetada para a realização de encontros internacionais, workshops e programas educacionais que se concentram em transformar nosso mundo para um futuro melhor. O conceito de design fluido e orgânico responde aos elementos naturais que o cercam, água, sol e vento, e o biótopo é projetado para dar tanto quanto recebe da natureza, enquanto gera sua própria energia e água potável.

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Alimento
Cagbalete Sand Clusters
Carlo Calma Consultancy Inc.

Esta proposta para uma nova tipologia de ecoturismo sustentável na Ilha de Cagbalete, Filipinas, é projetada para trazer uma elevação para a agricultura local e as indústrias de pesca, incluindo a criação de caranguejos de lama. O desenvolvimento de uso misto é projetado para misturar agricultura e lazer, incluindo um restaurante da fazenda para a mesa com foco em plantas e produtos locais. É construído a partir de um sistema de unidades pré-fabricadas inspirado nos corais da área, feito de uma membrana de redes de pesca, areia e solo.

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Saúde
The Deformable Modularized COVID-19 Epidemic Prevention Hospital, Shanghai
School of Architecture & Design, China University of Mining and Technology

Este hospital modular de instalação rápida foi projetado como uma solução de resposta rápida a doenças infecciosas em grande escala, como SARS e COVID-19. O esquema considera o isolamento modular ‘ala’ como o módulo central, e ‘tratamento’, ‘escritório’ e ‘limpeza’ como módulos auxiliares, permitindo a construção rápida de hospitais de diferentes combinações e tamanhos. O esquema foi projetado para ser fácil de armazenar, transportar, construir e se adaptar quando chegar ao fim do uso.

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Reuso
Silo City
STUDIO V Architecture

Silo City é uma visão de design para a reutilização da maior coleção de elevadores de grãos do mundo, transformando um terreno de 1.000.000 pés quadrados no rio Buffalo, em Nova York, em um campus de artes e cultura. Silo City acomodará instituições e artistas de base e internacionalmente renomados, apoiados por um desenvolvimento sustentável, incluindo comércio, residencial e hospitalidade que surgem dos temas, arquitetura e história do local.

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Cidades Inteligentes
Toyota Woven City
B.I.G. Architecture D.P.C.

Toyota Woven City é a primeira incubadora urbana do mundo dedicada ao avanço de todos os aspectos da mobilidade no sopé do Monte Fuji, no Japão. Com uma via primária otimizada para veículos autônomos mais rápidos, um passeio recreativo para tipos de micro-mobilidade, como bicicletas e scooters e um parque linear dedicado a pedestres, flora e fauna, visa trazer igualdade para diferentes formas de transporte e criar mais segurança , conexões amigáveis ​​para pedestres.

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Equidade Social
A Resilient Duplex for Fort Severn First Nation
Two Row Architect and KPMB Architects

Esta tipologia habitacional é baseada em consultas com Fort Severn First Nation, a comunidade mais ao norte de Ontário, acessível apenas por via aérea e rodoviária. O sistema de construção durável e facilmente transportável foi projetado para ajudar os idosos a viver de forma independente na comunidade por mais tempo, ao mesmo tempo que fornece unidades para famílias jovens, que muitas vezes acabam vivendo em condições de superlotação com os pais e irmãos por falta de outras opções.

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Água
Horizon Manila
William Ti, Jr.

Horizon Manila é um plano mestre de 419 hectares projetado para servir como um novo centro de crescimento e desenvolvimento para a capital das Filipinas. O novo distrito é composto por três ilhas divididas por um parque de canal de 4 km, criando muitos bairros ribeirinhos, jardins e parques urbanos diferentes, para permitir a evolução de um ambiente urbano diversificado e permeável.Easy Resize com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: WAFX Award
Imagens: Divulgação

Hugo França inaugura galeria em Trancoso e abre exposição de obras inéditas

Chaise Abauazi foto Tomas Vianna

Criada para receber exposições contemporâneas e de design, Galeria Hugo França será inaugurada em julho com mostra de obras inéditas

 

 

Um espaço, em meio à Mata Atlântica, para viver, respirar e inspirar arte.  Hugo França inaugura galeria em Trancoso, no dia 15 de julho, que abre suas portas recebendo a exposição “A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França”, onde dezenas de obras diferentes dialogam e refletem pontos divergentes e convergentes, sempre com a natureza viva como elo principal.

O projeto é grandioso, como as obras do artista, e tem planos ainda maiores para o futuro. A Galeria Hugo França começou a sair do papel no último ano, quando a usual ponte aérea São Paulo-Trancoso deixou de ser parte da rotina e levou o artista a fazer do destino baiano sua morada. Quase como uma atividade terapêutica, a calmaria dos dias ensolarados ganhou agito com a idealização, detalhamentos e construção do espaço.

Instalado a 10 km do Quadrado, badalado ponto da região, em uma área de 50 mil metros quadrados, dos quais 20 mil são de pura Mata Atlântica, a localização faz da visita à galeria um verdadeiro circuito turístico, já que fica exatamente no entroncamento Trancoso, Caraíva e Porto Seguro.

O projeto, concebido por Hugo França, foi pensado com estética brutalista e formas geométricas para estabelecer um pano de fundo, tanto para a área externa que é cercada por uma vegetação exuberante, como para garantir a neutralidade da área interna. Com pé direito de 9 metros e 300 metros quadrados, o local traz grandes vãos abertos, onde luz, ventilação e natureza interagem.

 

Galeria Hugo Franca foto Tomas Vianna

 

Mas os planos vão ainda mais longe. Além de um formato independente de parcerias com outras galerias para receber mostras e artistas, futuramente, serão construídos chalés que servirão de abrigo para residências artísticas, tornando a Galeria Hugo França um hub de criação, arte e autoconhecimento.

 

“Mais do que um local de exposição, idealizei a galeria como um convite para uma experiência de arte. De um lado, as obras, de outro, a natureza que tanto me inspira. Também é possível fazer uma visita ao meu atelier e acompanhar parte do processo de criação, além de conhecer o local onde ficam as madeiras com as quais trabalho, verdadeiras relíquias que resgatamos com muito respeito e cuidado” – Hugo França.

 

Chaise Abauazi foto Tomas Vianna

 

“A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França”

Em meio às formas, utilidades claras e inutilidades propositais, a mostra é um convite ao diálogo. “Essa exposição é uma oportunidade de colocar as pessoas frente a frente com esses dois universos criativos que estão muito presentes nas minhas obras”, explica Hugo França. “A funcionalidade de uma peça a torna um mobiliário, mas não a impede de protagonizar um ambiente com seu apelo escultórico. Uma escultura, aparentemente, não tem função, mas seria muita injustiça fazer essa afirmação, já que faz total diferença em uma ambientação” completa.

A inauguração da Galeria Hugo França e a visitação à exposição A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França respeitarão as normas sanitárias e poderão ser feitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Sábados e Domingos, mediante agendamento. Em julho, mês inaugural, as visitas também poderão ser conduzidas pelo próprio Hugo França, mediante agendamento.

 

Escultura Awape foto Tomas Vianna

 

 

A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França

Abertura: 15 de julho, das 10h às 17h

Galeria Hugo França – Trancoso (BA)

Visitação: segunda a sexta, das 10h às 17h. Sábados e Domingos mediante agendamento (Dias 17/7 (sábado) e 18/7 (domingo) a galeria estará aberta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Guanaraba
Imagens: Tomás Vianna

Amaury Pereira Dias é eleito Diretor da Fiesp

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Integrante da chapa vencedora que elege Josué Gomes da Silva como presidente da Fiesp, presidente do SIESCOMET inicia mandado em janeiro de 2022

 

O presidente do SIESCOMET, Sindicato da Industria de Esquadrias e Construções Metalicas do Estado de São Paulo, Amaury Pereira Dias Filho, acompanhou no dia 21 de junho o presidente da Fiesp e do Sesi-SP, Paulo Skaf, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, em visita à área concedida pela prefeitura para a construção de um Centro Cultural e uma escola do Sesi-SP, além de espaço para escolas móveis do Senai-SP.

Na ocasião, o presidente foi homenageado pelos serviços prestados à indústria e ao país no grau de Comendador da Ordem do Mérito Industrial São Paulo e agora integra a nova diretoria eleita da FIESP, presidida pelo empresário Josué Gomes da Silva, com início de mandato em 1 de janeiro de 2022.

 

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IMG Easy Resize comAmaury Pereira Dias deu início a sua trajetória profissional na empresa Toldos Dias em janeiro de 1970 e tornou-se diretor em agosto de 1975, cuja Fundação se deu em 15 de outubro do ano de 1948. É membro do SIESCOMET desde 1987, diretor desde 1991 e tornou-se presidente em outubro de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação e Phoética Ateliê Fotográfico