Crea-SP lança Manual REURB

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Material foi elaborado por Comitê do Conselho com diretrizes sobre regularização fundiária urbana.

 

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) lançou, durante o 2º Workshop sobre Regularização Fundiária Urbana (REURB), realizado no último dia 15/08, um manual orientativo sobre a atuação dos profissionais da área tecnológica nesse processo tão importante para o planejamento urbano, que é a formalização de moradias.

O Manual REURB é fruto de um trabalho do Comitê de Regularização Fundiária do Crea-SP e tem como objetivo servir de apoio para profissionais e poder público. Com explicações detalhadas, a cartilha está disponível para download no link. “É um material vasto, que teve a participação de especialistas não só da área tecnológica, para que os gestores públicos possam ser mais assertivos em suas ações”, ressaltou o engenheiro Joni Matos Incheglu, conselheiro do Crea-SP e membro do Comitê.

“A iniciativa é significativa para trazer as novidades da área e temas em alta para o nosso aperfeiçoamento profissional, como é a discussão sobre REURB. Uma questão social e fundamental nas cidades que o Conselho está nos permitindo aprofundar” – geólogo Laert Rigo, Presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC).

Fora o lançamento do conteúdo, o workshop contou com painelistas convidados que trataram das diversas frentes relacionadas ao tema, como modalidades das Engenharias, Agronomia e Geociências, aplicabilidades técnicas e demais questões que envolvem a regularização de moradias, além da apresentação de estudos de caso do planejamento urbano. Foram três painéis sobre processos jurídicos e a importância da integração com profissões, uma vez que a regularização fundiária urbana requer um conjunto de medidas e ações voltadas para o desenvolvimento das cidades de maneira mais sustentável. “O intuito foi trazer essa discussão técnica, buscando cada vez mais a presença de profissionais capacitados no mercado de trabalho”, enfatizou a coordenadora do Comitê de REURB do Crea-SP, engenheira Caroline Macedo.

Sobre o Crea-SP - Instalada há 89 anos, a autarquia federal é responsável pela fiscalização, controle, orientação e aprimoramento do exercício e das atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia e Geociências. O Crea-SP está presente nos 645 municípios do Estado, conta com cerca de 350 mil profissionais registrados e 95 mil empresas registradas.

 

 

Construtivo leva tecnologias para projeto inédito em BIM na reconstrução do Museu Nacional/UFRJ

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Companhia de tecnologia fornece sistemas de visualização de nuvem de pontos e modelo, de colaboração e comunicação e de gestão de documentos para todas as etapas de reconstrução do patrimônio.

 

Após quatro anos do trágico incêndio que atingiu o Paço de São Cristóvão (Rio de Janeiro) e abalou uma das mais importantes instituições científicas da América Latina, o Museu Nacional/UFRJ está sendo restaurado e reconstruído por meio do Projeto Museu Nacional Vive. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio de Janeiro (Iphan-RJ) aprovou em junho o Anteprojeto de Restauração e Arquitetura do Paço de São Cristóvão, a sede do Museu Nacional/UFRJ. O documento registra o acordo com o conceito geral do projeto e a disponibilidade da instituição de seguir colaborando com o desenvolvimento do projeto executivo para as intervenções no palácio e no seu entorno.

O Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação com DNA em Engenharia, é uma das empresas contratadas pela iniciativa e está apoiando o desenvolvimento de projetos técnicos por meio de um trabalho inédito em BIM (Building Information Modeling). Nesta execução desenvolvida integralmente em HBIM (em português, BIM aplicado a edifícios históricos), metodologia que garante precisão, qualidade de representação e informações adequadas para obras de restauro e intervenção, três soluções do Construtivo estão em operação: o Cintoo, o BIM Track e o Colaborativo.

A primeira passou a ser utilizada na etapa inicial do projeto, cuja metodologia envolveu o escaneamento a laser e o trabalho de pesquisa e arqueologia para trazer conhecimento dos elementos da construção, como a estrutura e os objetos, ou seja, a representação precisa, que tecnicamente é obtida por meio do escaneamento a laser, gerando arquivos de nuvem de pontos para apoiar as atividades de estudo e desenvolvimento do projeto.

Para visualizar todo esse processo, a equipe utilizou o Cintoo, que funciona como uma plataforma streaming para armazenar e suportar o fácil acesso de diferentes partes interessadas à nuvem de pontos e às imagens captadas a partir da realidade. Até o momento, a plataforma recebeu 768 escaneamentos e cerca de 240 GB em imagens.

“O Cintoo possibilita que todos os participantes visualizem o material de forma facilitada. Se não fosse ela, seria necessário que todos os envolvidos tivessem computadores com alta capacidade de armazenamento e conhecimento técnico em nuvem de pontos. Além disso, a possibilidade da plataforma de associar modelos à nuvem de pontos dá condições de tomar decisões considerando as condições retratadas nas imagens. Por exemplo, se o objetivo é fazer um furo em determinada parede, a nuvem de pontos associada a este modelo irá mostrar se a intervenção é apropriada” – Sérgio Leusin, coordenador BIM do projeto e sócio-gerente da GDP – Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos.

 

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Imagem: Museu Nacional Vive / UFRJ

 

Paralelamente ao Cintoo, ocorre o processo de coordenação de projetos, contemplando a comunicação e a colaboração entre os projetistas no BIM Track, que permite acessar o modelo virtual 3D para fazer as análises e as compatibilizações das diversas disciplinas existentes. Sem uma ferramenta de apoio como a BIM Track, seria necessário fazer desenhos e sobrepô-los no computador para verificação de incompatibilidades e conflitos, o que traria além do aumento de tempo na comunicação e na interação entre os envolvidos, a ampliação dos riscos e, consequentemente, o custo do projeto.

“A discussão via uma plataforma de colaboração é essencial num processo BIM, pois otimiza e agiliza o processo de compatibilização resolvendo os problemas antes da execução da obra, além de diminuir a exposição ao risco de atrasos e retrabalhos. Ao todo, 158 arquivos e mais de 1,8 mil questões são administradas dentro da solução. A previsão é finalizar o projeto com cerca de 5 mil tópicos de discussão solucionados”, comenta Leusin.

Com a discussão ocorrendo no BIM Track, o processo administrativo e contratual é gerenciado no Colaborativo, que faz a gestão de aproximadamente sete mil arquivos simultaneamente, entre desenhos 2D, projetos, aprovações dos modelos e documentos em geral. Ou seja, todos os entregáveis são processados e aprovados no Colaborativo e já se sabe que esse volume deve dobrar até o final da obra.

O projeto em BIM para a reconstrução do Museu Nacional envolve 21 empresas, entre projetistas, gerenciadoras e consultorias. Ao todo, mais de 100 especialistas em 32 disciplinas atuam no projeto. O desenvolvimento integrado otimiza recursos financeiros e evita conflitos entre as soluções apresentadas para cada área. O mais emblemático resultado deste processo colaborativo em 2022 é o Anteprojeto de Restauração e Arquitetura do Paço de São Cristóvão e de reforma do Anexo Alípio de Miranda Ribeiro, que foi submetido no mês de agosto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Para Marcus Granadeiro, sócio-diretor do Construtivo, atender projetos com alta complexidade e necessidade de integração em BIM é um dos diferenciais das ferramentas da empresa. “Um projeto dessa dimensão sem a adoção do BIM seria mais longo, teria menos precisão e a obra seria mais cara. Neste modelo, a quantificação para o orçamento é muito mais precisa. O Museu Nacional/UFRJ será uma referência no Brasil em HBIM, abrindo precedentes para que mais instituições adotem o modelo para antecipar problemas e economizar tempo de obra”, finaliza Granadeiro.

O Construtivo é uma empresa de tecnologia com DNA de engenharia. Pioneira no conceito de nuvem, atende aos maiores projetos de infraestrutura do Brasil. Fundado em 2000 como uma joint venture do Grupo Santander, o Construtivo passou por um processo de MBO (Management buy-out) em 2004 e se tornou uma empresa nacional. Atende mais de 100 mil usuários e cerca de 200 clientes ativos, entre eles Norte Energia, AES, CPFL, EDP, Taesa, Alupar, CTG, Energisa, CSN, Rumo, Promon, Concremat, EGIS, Intertechne, Systra, LBR, Voith, Andritz e Weg, a empresa mantém uma sede em São Paulo e uma filial em Porto Alegre.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Museu Nacional Vive / UFRJ e Construtivo

Tecnologia promove sustentabilidade na arquitetura e construção

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Construções modulares, novos materiais, redução do desperdício de recursos e conexão entre fornecedores são algumas das estratégias em crescimento no mercado de arquitetura e construção com vistas à sustentabilidade.

 

O mercado da arquitetura e construção está passando por uma transformação significativa, em parte impulsionada pelo apelo à conscientização sobre a importância da sustentabilidade e da preservação de recursos. A construção civil convive com a má reputação por ser um dos setores que mais gera impactos negativos ao meio ambiente. Mas aos poucos, começam surgir alternativas na substituição de materiais, diminuição de desperdícios e novas metodologias que reduzem desde o uso de máquinas, energia utilizada no escritório e até o deslocamento entre escritório, obra e fábrica. Novas técnicas construtivas estão sendo desenvolvidas e adotadas, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental e promover edificações mais eficientes e sustentáveis. Por outro lado, é inevitável considerar que a sustentabilidade engloba também aspectos econômicos e que métodos alternativos de construção geram, em média, um custo 15% maior do que construções tradicionais, embora ao longo dos anos reduza consideravelmente as despesas operacionais e de manutenção.

Para abordar as novas possibilidades construtivas, Cleandro Nilson, CEO da Gabster, plataforma gaúcha de tecnologia que conecta fornecedores em um mesmo ambiente 3D, aponta algumas ações direcionadas à sustentabilidade que já estão sendo aplicadas na arquitetura e construção e vem ganhando cada vez mais espaço e destaque no mercado e na indústria.

 

A substituição das “fábricas” no canteiro de obra por montadoras das construções modulares

Os resíduos de obras são um dos principais desafios enfrentados pela indústria da construção e pelo meio ambiente, devido ao grande volume gerado e descarte inadequado que podem trazer consequências graves, como a contaminação do solo e da água. Esses resíduos incluem materiais como concreto, tijolos, cerâmicas, metais, madeiras, gesso, plásticos e muitos outros. Nessa linha, as construções modulares vem ganhando espaço pela sustentabilidade do sistema construtivo, que gera uma quantidade menor de entulhos e podem ser mais eficientes no consumo de energia ao incorporar com facilidade tecnologias de isolamento térmico e painéis fotovoltaicos, por exemplo.

Para Cleandro, a construção modular está ganhando popularidade devido à sua eficiência, rapidez e capacidade de reduzir o desperdício de materiais. “A fabricação de módulos pré-fabricados em ambiente controlado permite um melhor planejamento e aproveitamento dos materiais, resultando em menos desperdício durante o processo de construção. Além disso, os resíduos gerados nas fábricas podem ser reciclados e reutilizados, diminuindo ainda mais o impacto ambiental”, argumenta. Cleando ainda complementa que, hoje, um canteiro de obra pode ser considerado como uma montadora de blocos, deixando de ser uma fábrica à céu aberto, que além de sofrer com as intempéries do tempo, degrada todo o ambiente à sua volta.

As vantagens em relação à construção modular vão além dos aspectos sustentáveis, sendo bastante promissoras também no aspecto econômico. Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey junto à Administração Rodoviária Federal dos Estados Unidos, aplicando compensações como estas a diferentes segmentos imobiliários, o mercado poderá atingir mais de US$ 130 bilhões até 2030 para o mercado de novas construções na Europa e Estados Unidos. O método pode, ainda, gerar uma economia de US$ 22 bilhões por ano até 2030. Além da economia real, também existem muitas oportunidades de aplicar técnicas modulares à infraestrutura e à indústria.

 

A economia com a repetibilidade para obras personalizadas

Arquitetos e construtores estão cada vez mais comprometidos em encontrar soluções inovadoras que sejam ecologicamente corretas e economicamente viáveis. Essa abordagem holística considera não apenas a eficiência energética, mas também o uso responsável de todos os recursos envolvidos.

Quando falamos em sustentabilidade logo pensamos em novos materiais e recursos renováveis. No entanto, um grande potencial econômico reside na mudança dos métodos de projeto e construção em série, mesmo em unidades personalizáveis. No método tradicional de construção, o projeto mais econômico está diretamente relacionado a sua repetibilidade, altamente padronizada. Isso leva a um pensamento de poucas variações e uso da construção mais econômicas somente para moradias populares, hotéis ou construções comerciais.

Com tecnologia e um novo método de projeto e construção esta velha forma pode dar lugar a um nível de personalização muito elevado. Hoje as estruturas mais complexas, com um maior número de variações podem ser projetadas, produzidas e montadas em grande escala. Dessa forma, é possível equilibrar os fatores econômicos que valorizam o empreendimento pelo nível de personalização ao mesmo tempo em que a sua produção pode ser feita em escala.

 

A tecnologia impulsionando a sustentabilidade na arquitetura e construção

A tecnologia está desempenhando um papel fundamental na transformação do setor, modificando a forma de trabalhar e gerando mais eficiência tanto no uso de recursos naturais, quanto de tempo e mão-de-obra. A perspectiva cada vez maior é de que a tecnologia seja fonte de soluções para a reinvenção e adequação de setores, para que a sustentabilidade continue ganhando espaço e que o mercado possa absorver com velocidade as alternativas sustentáveis.

Exemplo disso é a própria Gabster, que desenvolveu uma solução que reduz em até 30% o tempo necessário para programar um projeto sob medida, ao permitir que arquitetos e designers se comuniquem diretamente com mais de 11 segmentos da indústria, tanto acessando seus catálogos de produtos, quanto enviando à fábrica todas as especificações dos projetos com precisão. “Na indústria 4.0 impera um novo modelo de negócio, que une as pontas de todo o processo de produção. Uma das grandes vantagens é a eliminação de riscos de interpretação humana pois, ao ter o projeto 3D conectado diretamente com o chão de fábrica, são eliminadas as incompatibilidades e, consequentemente, os erros que geram o gasto desnecessário de materiais. Com maior precisão nas especificações, menos retrabalho e desperdício”, afirma Cleandro.

O executivo conclui argumentando que essas mudanças no mercado de arquitetura e construção não são apenas uma resposta às preocupações ambientais, mas também uma oportunidade de negócio. “Empresas que adotam práticas sustentáveis estão se destacando e atraindo uma base crescente de clientes que valorizam a responsabilidade ambiental. O futuro da indústria da arquitetura e construção depende de abraçar a preservação do meio ambiente. Aqueles que liderarem essa mudança serão os pioneiros de um setor mais consciente e responsável”, finaliza.

Para saber mais sobre a plataforma, acesse: https://gabster.com.br/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: IZYCOM
Imagem: Ilustrativa

Conexão Setorial CM – Uma visita à fábrica da Trisoft

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Arquitetos e designers de interiores puderam conhecer de perto todas as soluções Trisoft para conforto acústico arquitetônico em tour fabril realizado pela CM.

 

A Trisoft, empresa líder em soluções sustentáveis de isolamento térmico e acústico atuando há 61 anos no mercado, recebeu no último dia 30 um grupo de Arquitetos e Designers de Interiores para um tour fabril em sua sede, em Itapevi. Os profissionais foram recebidos pela equipe da marca e pelo CEO Maurício Cohab, que pessoalmente apresentou de perto todo o processo de fabricação dos produtos oferecidos pela Trisoft, além de ministrar um grande bate papo sobre a versatilidade das soluções e suas origens sustentáveis: a marca já consumiu o equivalente a mais de 5.1 bilhões de garrafas PET do meio ambiente, que após passar por um processo de seleção, lavagem, moagem e secagem, resulta num produto chamado Flake, matéria prima para a fabricação das fibras que compõem seus produtos.

 

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Pati Cillo, Anderson Schmidt, CEO Maurício Cohab, Nathalia Gomes e Rose Corsini.

 

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Referência em soluções inovadoras e de alta qualidade, adaptando-se constantemente às necessidades dos clientes, a marca atua em mais de 97 segmentos, com mantas, fibras e feltros de poliéster para tratamento termo acústico arquitetônico, estofados, colchões, filtros, calçados, etc. Laudos e certificados garantem a performance e a segurança de seus produtos que, projetados especialmente para atingir os mais altos índices de desempenho, são desenvolvidos sem adição de resina ou água no processo. Tudo é 100% reciclável e a empresa incentiva a logística reversa, onde os restos Trisoft pós consumo podem ser devolvidos para a própria empresa os reciclar.

“Para a Trisoft, tudo é possível. Investir em tecnologia, pessoas e no desenvolvimento de produtos que promovam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, aliando trabalho, honestidade, responsabilidade e muita fé em Deus são a base de nosso sucesso.” – Maurício Cohab, CEO Trisoft

 

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Dentre as soluções acústica voltadas para o seguimento arquitetônico, estão: BAFFLES TRISOFT, NUVENS TRISOFT, REVEST TRISOFT, COBOGÓ TRISOFT, FORROS TRISOFT e TECH FELT TRISOFT, distribuidas entre diversas linhas, como a CLASSICA, NESS e a recém lançada FOMAKÜSTIKA. Os profissionais puderam conhecer de perto cada uma delas e entender a versatilidade dos produtos. A linha FOMAKÜSTIKA, por exemplo, abre um leque de possibilidades quando o assunto é design. A natureza do material permite que diversas soluções acústicas sejam desenhadas e implementadas, tendo como um único limite a própria imaginação do arquiteto.

 

“Foi muito bacana conhecer a fábrica da Trisoft. Muito interessante descobrir tudo sobre a matéria prima e conhecer as máquinas que eles mesmo fabricam, algo que influencia bastante no impacto final, pois não dependem de outras empresas e acabam produzindo com mais agilidade e também oferecendo uma diversidade maior de produtos. Além de entender um pouco mas sobre a decidação deles e o quanto estão abertos às novas idéias e novas propostas.” – Nathalia Gomes, arquiteta da Perkins&Will.

“Amei a visita a fábrica da TRISOFT! Todas as inovações são fantásticas e deixaram muitas possibilidades na minha cabeça. E o fato de não ter limites para a criatividade e aplicação, é demais! Sem contar que fomos muito bem recebidos pelo CEO Mauricio! Ele é muito entusiasmado com a empresa, isso contagia. Ótima energia e hospitalidade.” – Rose Corsini, arquiteta e designer de interiores da Studio FICODesign.

 

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“Gostaria de agradecer imensamente o convite para visitar a Trisoft. Foi muito bom receber os conhecimentos e ver todo o processo da fábrica, que Mauricio nos proporcionou. Realmente foram conhecimentos importantes e acrescentadores em minha vida profissional. É muito bom saber que temos todo esse acesso a uma fábrica como a Trisoft, a qual nos ajuda a evoluir criativamente e tecnicamente.” – Anderson Schmidt, arquiteto da Anderson Schmidt Arquitetura.Interiores.Iluminação.

 

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Imagens: Phoética

Construção sustentável e acessível para casas populares ganha financiamento com a retomada do programa Minha Casa Minha Vida

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Sistema ICF lite Quanthun, que pode reduzir até 30% dos custos de uma obra convencional, ganha financiamento da Caixa Econômica Federal. 

 

Sustentabilidade e acessibilidade são conceitos ainda um tanto incompatíveis, na prática. De forma geral, o sustentável é para poucos. Assim, quando surgem produtos básicos para uso em escala, o impacto é grande, tanto imediato, quanto como importante sinal de mudanças no mercado.

A retomada do programa Minha Casa Minha Vida irá impulsionar a sustentabilidade em escala nas construções populares, com o financiamento da Caixa Econômica Federal para o sistema ICF lite, do Grupo Quanthun. Segundo Miguel Spina, diretor de pesquisa e desenvolvimento, a empresa foi pioneira em adaptar esse sistema internacional para a versão brasileira, enxergando todos os processos da mão de obra para proporcionar melhor custo x benefício.

Pensando em melhorar o nível de moradia para os brasileiros, com custo baixíssimo, o sistema construtivo em ICF lite Quanthun entrega a casa completa, da fundação até a laje. E depois é só se preocupar com os acabamentos.

 

Sistema ICF – Insulated Concrete Forms (Formas de Concreto Isoladas)

A tecnologia – funcional e efetiva para todos os tipos de projetos e orçamentos – consiste na substituição de estruturas básicas da construção, como caixaria de vigas e colunas, tijolos, blocos, etc, por peças feitas em EPS classe F, (Poliestireno Expandido – popularmente conhecido no Brasil como Isopor®) e apenas preenchidas com quantidades reduzidas de concreto e aço. O EPS é fabricado a partir de pequenos grânulos à base de petróleo, compondo a família dos plásticos recicláveis. No entanto, 98% do material é composto de ar e apenas 2% de poliestireno. Durante sua produção, o EPS passa por um processo de expansão, por isso o nome poliestireno expandido.

 

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Vantagens

As vantagens estruturais e sustentáveis vão desde redução considerável de custos diretos e a longo prazo, até a diminuição de tempo de conclusão da obra (até 50%), e otimização logística (40% mais leve que o tradicional).

Outras vantagens práticas do ICF lite incluem:

  • Requer menos mão de obra;
  • Redução de desperdícios (quebras e excessos);
  • Redução de aço e concreto;
  • Evita retrabalho;
  • Baixo custo de manutenção;
  • Baixo consumo de energia elétrica;
  • Maior conforto térmico (estabilidade térmica verão/ inverno)e acústico;
  • Previne infiltrações, umidade e mofo;
  • Não propaga chamas;
  • Aumenta a vida útil do imóvel (estimativa 400 anos).

 

Perguntas frequentes

Posso pendurar quadros e móveis na parede?

Como a forma é revestida com argamassa, é possível pendurar quadros e peças de até 10kg, por meio de buchas de fixação. Para armários de cozinha, mezanino, escadas, prateleiras e redes de descanso, deve-se chumbar diretamente no concreto, que está presente na parte interna das formas.

As placas de EPS (isopor) do Sistema ICF pegam fogo?

As formas ICF são fabricadas com EPS classe F, antichama e se decompõe a partir de 80ºC, portanto não pegam fogo. Em incêndios, o poliestireno expandido classe F (EPS-F), popularmente conhecido como “isopor”, é aliado no combate à propagação das chamas.

 

Em que estruturas ou ambientes os painéis EPS podem ser utilizados?

Podem ser empregados para executar tanto paredes quanto coberturas inclinadas, sendo largamente executados em residências, prédios comerciais, industriais e casas populares, muros, fundações e até mesmo em piscinas, suportando inclusive abalos sísmicos. O Sistema ICF se encaixa como qualquer junção da construção tradicional, fazendo a união das paredes sem qualquer dificuldade. Quanto às modificações, assim como na construção convencional, se não forem paredes estruturais da obra qualquer modificação será possível.

 

É necessária mão de obra especializada para executar construções com o Sistema ICF?

O sistema é compatível com a mão de obra existente no mercado (pedreiros, pintores e ajudantes), com poucas horas de qualificação oferecidas pelo próprio fabricante, que também acompanha a obra com presença física de consultores técnicos em todo o Brasil. Qualquer engenheiro estrutural está apto a dimensionar uma obra em ICF.

 

Consigo financiar minha obra em ICF?

Sim. O único sistema ICF financiável pela Caixa Econômica Federal é o ICF lite Quanthun.

 

Origem do Sistema ICF

O Sistema em ICF foi desenvolvido na Europa após a Segunda Guerra Mundial, na década de 40, por August Schnell e Alex Bossard, mas com a utilização de resíduos de madeira reciclada e cimento como material isolante. Mas foi somente na década de 60 que a primeira fôrma ICF foi patenteada há 53 anos. O empreiteiro Werner Gregori, um jovem imigrante alemão, desenvolveu a ideia enquanto passava férias na praia no Canadá ao observar uma caixa térmica e castelos de areia. Em um ano, ele desenvolveu a primeira forma em ICF, com as dimensões 0,40 x 1,20 m, com os encaixes macho e fêmea, amarras de metal. A patente foi oficialmente apresentada no Canadá em 22 de março de 1966 e o pedido concedido nos EUA em 24 de outubro de 1968. Pouco depois, Gregori foi à Alemanha para se encontrar com a BASF, indústria química que inventou o EPS, popularmente conhecido como isopor. Sua fôrma ainda não era patenteada na Europa e os inventores desenvolveram ainda mais a ideia. Karl Holik combinou o EPS com o cimento portland para criar o primeiro ICF composto em 1971 e uma fôrma de parede plana foi desenvolvida por uma empresa suíça, a Argisol. (BASTOS JÚNIOR, 2018).

 

Obra em ICF Lite da Quanthun Easy Resize com

 

O Grupo Quanthun nasceu em 2020 na cidade de Atibaia (SP), com o propósito de inovar o mercado construtivo, criar soluções para reduzir o número de processos e acelerar o término de obras, evitando desperdícios,

São especialistas no sistema ICF, desenvolvendo e produzindo canaletas baldrame para fundação, formas para parede e laje, kits para muros, soluções para piscinas, e materiais complementares para revestimento, impermeabilização e acabamento de piso e parede construídos com EPS (Isopor). O Grupo também oferece sistema de franquias para construtores e fabricantes que têm projetos de casas populares com intuito de pulverizar esta inovadora tecnologia para todo Brasil.

Para atender a demanda, a Quanthun possui fábricas próprias e franquias em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e previsão de novas unidades no Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraíba.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação Grupo Quanthun

 

Guiados pelo sol

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Exaltando a produção artesanal brasileira, projeto representa, técnica, artística e conceitualmente, um trabalho de inclusão e cooperação.

 

Preservando a estrutura existente em eucalipto, o projeto para a Loja Farm, em Moema, previu integrar todos os espaços, adquirindo a amplitude arejada de uma casa de praia. A reforma da edificação já existente, de 247 m² de área construída, ficou sob os cuidados do escritório Rosenbaum Arquitetura e Design que, convidado pela marca, realizou algumas intervenções pontuais e agregou uma atmosfera criativa repleta de design autenticamente brasileiro ao local. 

O fio condutor central foi garantir que a integração não fosse apenas entre ambientes, mas que estimulasse a conexão também entre pessoas e natureza, trazendo a força do conhecimento ancestral e a habilidade do fazer a mão à curadoria de moveis e objetos, que contam a história de vários artesãos, artistas populares e jovens designers. Os móveis criados por artistas populares da Ilha do Ferro, Alagoas, do nordeste do Brasil, às margens do rio São Francisco, são peças únicas que usam os movimentos dos galhos das arvores dos mangues, raízes e troncos, à exemplo. 

“A atmosfera criativa traduz a força do conhecimento ancestral e a habilidade do fazer a mão, em total integração com elementos da natureza, como a madeira o algodão, a palha e a cerâmica. Trabalho de grandes mestres, cujas obras têm valor artístico e estético, e representam a sabedoria popular, colocando nosso país entre os mais expressivos produtores de arte no mundo.” – Rosenbaum Arquitetura e Design

 

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O projeto da estrutura teve consultoria do doutor e professor Yopanan Rebello, especialista em concepção estrutural para arquitetura, que em parceria com a arquiteta Helena Ruette e a engenheira Bruna Rocha projetaram a estrutura que suporta a cobertura em telhas com isolamento térmico, e recebe os lanternins e coberturas translúcidas. 

O espaço recebeu uma arara em bambu para suportar as roupas em exposição; uma estrutura que serpenteia pelo ambiente criando fluidez e harmonia com os revestimentos e texturas naturais, como o piso em tijolos e as paredes caiadas de massa feita com colher pela equipe de executores da Máximo engenharia. 

Os provadores, um destaque à parte, são grandes ocas tramadas em crochê de algodão, e derivam de um projeto social do estilista Gustavo Silvestre e do Projeto Ponto Firme, que oferece formação técnica em crochê para sentenciados da Penitenciária Desembargador Adriano Marrey, na cidade de Guarulhos.

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Compondo a iluminação do interior inundado de luz natural, um projeto luminotécnico propôs peças que banham as paredes com uma luz contínua e luminárias especiais, que presas às colunas de eucalipto estrutural criam braços para iluminar os produtos em exposição. No centro da loja circulam carrinhos de compras que substituem o balcão caixa, sacola de compras e balcão pacote, liberando o espaço físico e tornando mais dinâmica a experiência de compras.

 

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Na parte frontal, o antigo estacionamento de carros no recuo da loja foi ocupado por um jardim de mata atlântica que devolve para o espaço urbano uma pequena floresta, concebida e executada pelo paisagista e botânico Ricardo Cardim. A vitrine é uma sementeira que abriga os manequins em meio a uma produção de mudas de árvores da mata atlântica, semeadas em berços.

 

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POR Redação
IMAGENS Pedro Kok

Expo Revestir 2023

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A maior feira de revestimentos e acabamentos da América Latina acontecerá no São Paulo Expo, proporcionando mais experiências, conteúdos, design, tendências e inspirações para o setor.

 

Prestes a chegar à 21ª edição, a Expo Revestir inaugurará em 2023 uma “nova casa”, com 70 mil metros quadrados, o dobro do tamanho registrado anteriormente. A feira, promovida pela Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer), será realizada entre os dias 14 e 17 de março, no pavilhão de exposições São Paulo Expo.

A mudança de local representa um passo rumo ao futuro. Com a duplicação da área de exposição, os visitantes terão uma experiência única, imersos em um ambiente que conectará inovações tecnológicas, tendências, design e conceitos do futuro para o mercado da construção.

“A feira é o primeiro grande evento de negócios no ano para o setor. A mudança representa um aumento significativo de 45% em área útil, o que permitirá à Expo Revestir proporcionar experiências e conteúdos inéditos. Com o novo espaço, reforçamos mais uma vez nosso compromisso de promover negócios, parcerias e o desenvolvimento do setor, nacional e internacionalmente. Além de ampliar o evento para novos usos, o intuito é garantir mais conforto e comodidade ao público e expositores” – Benjamin Ferreira Neto, presidente do Conselho de Administração da Anfacer.

 

Dinâmica, inovadora e com mais soluções para a construção

De olho no futuro, a Expo Revestir antecipa tendências em design e inovação, sendo referência pela qualidade dos produtos e lançamentos que apresenta.

A edição 2023 contará com mais de 300 marcas e expositores, que apresentarão lançamentos em cerâmicas, louças sanitárias, metais para cozinha e banheiro, rochas ornamentais, mosaicos, madeiras, laminados, cimentícios e vítreos.

A indústria de revestimentos e acabamentos está em constante desenvolvimento para oferecer novas soluções em design, tecnologia e qualidade. Na feira, os profissionais terão acesso ao que existe de mais moderno em termos de tendências, novos formatos, texturas, acabamentos, padronagens e composições.

 

Negócios, network e atualização: um novo impulso de energia para o setor

Expo Revestir é uma oportunidade única para que profissionais da arquitetura, designers de interiores, revendedores, compradores internacionais e todos que fazem parte da cadeia produtiva da construção possam reunir-se, atualizar-se e realizar contatos comerciais com os maiores players nacionais e internacionais do setor.

Além do ambiente de negócios, a 21ª edição contará com grandes novidades na parte de conteúdo. O aguardado FIAC – Fórum Internacional de Arquitetura e Construção, agora será FIER+ (Fórum Internacional Expo Revestir), promovendo palestras e debates sobre arquitetura, design, sustentabilidade, inovação e o mercado de revenda e da construção para mais de 10 mil profissionais.

O FIER+ será palco das mais importantes vozes mundiais da arquitetura, do design e da construção, para que possam debater e criar uma reflexão sobre os conceitos, os desafios e as tecnologias do futuro.

Buscando amplificar ainda mais a jornada de conhecimento, tanto a feira quanto o FIER+ serão realizados em formato híbrido, presencial e digital. Pela primeira vez, o fórum será transmitido ao vivo, por meio da exclusiva plataforma da Expo Revestir.

 

Mais Sinergia

Simultânea à Expo Revestir e ao FIER+ será realizada a primeira edição da Haus Decor Show, feira voltada para segmentos que trazem sinergia com o público e os produtos da Expo Revestir. A Haus Decor Show é promovida e organizada pela NürnbergMesse e apresentará novidades em tintas e vernizes, iluminação e automação residencial. Juntos, os eventos ocuparão 100% da capacidade do São Paulo Expo (Expo Revestir pavilhões 1 ao 6; Haus Decor Show pavilhões 7 e 8).

 

Nova infraestrutura

Expo Revestir 2023 acontecerá no mais moderno pavilhão de exposições da América Latina, o São Paulo Expo. O espaço conta com ambiente totalmente climatizado, corredores mais largos e áreas de alimentação maiores.

+ Negócios: 70 mil metros quadrados dedicados ao design e à inovação (aumento de 45% de área útil em comparação à última edição).

+ Novidades: mais de 300 marcas e expositores.

+ Conhecimento: FIER+ (Fórum Internacional Expo Revestir), com transmissão ao vivo pela plataforma digital.

+ Comodidade: 4.500 vagas de estacionamento cobertas e fácil acesso ao metrô (vans saindo da estação Jabaquara)

+ Conforto: praça de alimentação ampliada e com gastronomia variada.

 

Sobre o evento

Expo Revestir, uma das principais feiras mundiais de negócios com soluções em acabamentos e revestimentos para a construção civil, é a maior do gênero na América Latina. Em 2022, registrou público superior a 60 mil visitantes, procedentes de mais de 55 países. O credenciamento será aberto em breve. Acompanhe os anúncios no site e nas redes sociais oficiais para saber como participar: Expo Revestir

SERVIÇO — Expo Revestir 2023
Dia 14 a 16 de março: das 10h às 19h
Dia 17 de março: 10h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições São Paulo Expo
Endereço: KM 1,5, Rodovia dos Imigrantes, Vila Água Funda, São Paulo, SP

Novos impulsos

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Comissionado pela Gerimédica, Studioninedots cria conceito de escritório com elementos espaciais que conectam pessoas.

 

No térreo do Westbeat — edifício de uso misto do Studioninedots em Amsterdã-Oeste — uma nova paisagem de escritórios foi criada. Com ‘Wet Beast’, Studioninedots apresenta um conceito de local de trabalho no qual objetos místicos fornecem espaço para experimentação, interação e espontaneidade dentro da esfera social de um ambiente de trabalho, estimulando a criatividade e o senso de comunidade.

Desde a sua conclusão em 2021, o Westbeat é reconhecido pelas construções em arco de concreto no pedestal. Entre os arcos, surgem espaços emocionantes que podem ser usados ​​por uma variedade de usuários e para uma ampla gama de propósitos.

Como objetos aparentemente desconhecidos em uma paisagem de trabalho bem organizada de mesas e cadeiras, foram adicionadas três ‘peças de mobiliário, que provocam sua própria interpretação. Wet Beast facilita abrigo, assentos, espaço para reuniões, um local para palestras, eventos, brincadeiras, relaxamento, contemplação e muito mais.

 

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O design das peças de mobiliário é totalmente desvinculado da arquitetura e a interpretação aberta da função se reflete na paleta diversificada de cores, formas e materiais que compõem o conjunto. Os elementos são criados de tal forma que podem ser usados ​​temporária ou permanentemente e podem evoluir continuamente em função.

A Fera é um mundo lúdico tipo Escher no qual, além dos encontros, tudo pode acontecer. Escadas, elementos fixos alternados e passagens atraem interpretação ou uso livre. Grandes paredes de vidro garantem a interação entre o núcleo protegido e o espaço circundante. Jungle é a escada de ligação entre os dois níveis.

 

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Os degraus também servem como pódio para uma apresentação ou como local para relaxar. As escadas levam o nome das formas orgânicas e do plantio integrado.

 

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A Câmara Municipal é feita com elementos de assentos de madeira amigáveis ​​e cortinas de luz. Os Paços do Concelho são um espaço intimista meio escondido atrás das cortinas, ou uma continuação do espaço aberto.

 

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Imagens: Maarten Willemstein

Arquiteto Paulo Niemeyer assina lançamento de porcelanato “Canoas”

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Lançamento da Villagres traz o “terrazzo” com uma nova linha que integra a Coleção Niemeyer.

 

O luxo, o requinte e a versatilidade do porcelanato ganham propostas inovadoras e que atendem a variados projetos e ambientes. A linha Canoas presta uma homenagem à Casa das Canoas, projetada por Oscar Niemeyer, que interpreta o já consagrado terrazzo. Este porcelanato remete ao concreto, com pequenos fragmentos minerais integrados à gráfica, mas com uma proposta suave e harmônica.

A linha está disponível em duas texturas – natural e externo – o que possibilita versatilidade aos projetos e utilização em diferentes ambientes, além de oferecer a tecnologia SAP, que confere mais resistência contra riscos, além de deixar o produto granilhado e natural. A linha Canoas integra a Coleção Niemeyer da Villagres, assinada pelo arquiteto Paulo Niemeyer, que possui as linhas Capela, Cathedral, Ibirapuera, Memorial e Ravello.

“A Villagres apresenta para 2023 novidades que unem modernidade, sofisticação e elegância a diferentes projetos e ambientes variados. E, no caso da linha Canoas, é uma parceria de sucesso que a marca possui com o arquiteto Paulo Niemeyer, o que proporciona esse design diferenciado aos produtos” – Renato Salvatti, gerente comercial do Grupo Villagres.

 

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Porcelanato – linha Canoas assinada pelo arquiteto Paulo Niemeyer.

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagem: Divulgação Villagres