Idea!Zarvos – 15 anos de trajetória dialogando com a cidade

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Pela BEĨ Editora, Idea!Zarvos lança livro sobre seus 15 anos de trajetória na arquitetura autoral.

 

Desde o início de sua atuação, a Idea!Zarvos destacou-se tanto pela qualidade arquitetônica de seus projetos quanto pelo diálogo que estabeleceu com a cidade – sobretudo com a Vila Madalena, bairro da Zona oeste paulistana onde nasceu e construiu suas primeiras obras, antes de expandir-se para outras regiões.

Para marcar seus 15 anos de atividade, lança pela BEĨ Editora o livro Idea!Zarvos 15, no qual os sócios Otavio Zarvos e Luiz Felipe Carvalho relembram a trajetória da incorporadora ao mesmo tempo que explicitam os princípios, valores, decisões que a transformaram no que é hoje. Muito mais que o registro de um “case” de sucesso empresarial, a obra apresenta uma discussão atual sobre urbanismo e uma reflexão sobre a responsabilidade de incorporadores, arquitetos e investidores na construção de uma cidade mais humana e inclusiva. Esse tema é abordado de forma precisa e instigante pelo prefácio do jornalista Raul Juste Lores: “A Idea!Zarvos propôs outro modelo de negócio, de arquitetura e de cidade, e seu efeito multiplicador parece estar começando a dar frutos”. 

Além de fotos dos projetos construídos ao longo dessa década e meia de atuação, o livro traz depoimentos de alguns arquitetos que os assinam – entre os quais Isay Weinfeld, Marcelo Morettin e Vinicius Andrade (Andrade Morettin) e Grégory Bousquet (Triptyque), entre outros.

“A Idea!Zarvos apostou numa arquitetura que traduzisse o jeito de morar de uma nova geração e o mercado finalmente abraçou a ideia. Com isso, a empresa iniciou a ampliação de seu portfólio, abrindo oportunidades para que novos arquitetos pudessem se expressar.” – Isay Weinfeld

 

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Com projeto gráfico de Roberto Cipolla e textos de Rita Corradi, Idea!Zarvos 15 é uma obra de grande impacto visual e também um documento precioso sobre empreendedorismo, urbanismo e arquitetura no Brasil atual.

A Idea!Zarvos é a incorporadora responsável pelos edifícios mais icônicos da nova arquitetura de São Paulo. Contando com o projeto de arquitetos premiados, cada empreendimento é único, com estética diferente dos padrões repetitivos da cidade e com alto potencial de valorização.

Nos 17 anos da incorporadora, sob o comando de Otavio Zarvos, sócio fundador da Idea!Zarvos, e Luiz Felipe Carvalho, sócio e CEO, são 40 prédios entregues e mais 25 entre obras, lançamentos e projetos em desenvolvimento. Airbnb, Nubank, Quinto Andar e outras dezenas de empresas de economia criativa escolheram edifícios da incorporadora para abrigar seus escritórios.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Idea!Zarvos 15
Prefácio: Raul Juste Lores
Texto: Rita Corradi
Projeto gráfico: Roberto Cipolla
ISBN: 978-65-86205-25-1
Idioma: Português | Inglês
Páginas: 264
Formato: 23,8 x 23,8 cm
Acabamento: Capa dura com
Ano: 2022
Preço de capa: R$ 275,00

www.ideazarvos.com.br

Ônibus elétricos começam a ser testados em Curitiba

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Veículos vão circular pelas ruas da capital para avaliar experiência dos usuários e desempenho no transporte coletivo.

 

A real transição para uma mobilidade elétrica nas cidades precisa incluir veículos usados no transporte coletivo, como os novos modelos de ônibus elétricos que serão testados em Curitiba, a partir desta semana. Entre os dias 19 e 26 de setembro de 2022, os curitibanos e curitibanas poderão conhecer de perto como são os novos ônibus elétricos, que estarão circulando em cinco linhas – Campo Comprido/CIC, Jardim Ludovica, Detran/Vicente Machado, Campina do Siqueira/Batel e Campo Alegre.

A capital do Paraná pretende dar um salto de qualidade na mobilidade ativa e limpa com a entrada destes veículos na operação do transporte coletivo. O primeiro veículo desta fase de demonstração vai ser trazido pela fabricante chinesa Higer, operada no Brasil pela TEVX Motors, mas outros fabricantes também se preparam para trazer seus veículos à Curitiba.

A circulação dos novos ônibus elétricos pretende avaliar configurações de veículos, seu desempenho nos itinerários e a experiência dos usuários, e ainda vai permitir o treinamento de motoristas na nova tecnologia.

“Essa rodada de testes é a consolidação da construção de política pública de estímulo à uma nova matriz energética para o transporte coletivo. Temos um compromisso com o futuro da cidade, alinhado aos desafios do combate aos riscos climáticos. É a construção da mobilidade limpa para Curitiba e seus cidadãos”, observa Luiz Fernando Jamur, presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippuc), responsável pela articulação com os parceiros para a realização dos testes, juntamente com a Urbs.

 

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A demonstração foi viabilizada como um marco para a chegada dos veículos para testes, nos termos do chamamento público feito pela Prefeitura. Todo o processo conta com o apoio de parcerias com diferentes atores do segmento, como o Projeto TUMI E-Bus Mission, que reúne entidades de fomento à eletromobilidade no mundo – WRI, 40Cities e GIZ.

A demonstração foi viabilizada como um marco para a chegada dos veículos para testes, nos termos do chamamento público feito pela Prefeitura. Todo o processo conta com o apoio de parcerias com diferentes atores do segmento, como o Projeto TUMI E-Bus Mission, que reúne entidades de fomento à eletromobilidade no mundo – WRI, 40Cities e GIZ.

A empresa já colaborou para a transição energética da frota de importantes capitais da América Latina, como Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia). Agora a empresa participa do processo em cidades inteligentes brasileiras, como Curitiba.

 

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Vantagens

A eletromobilidade no transporte coletivo reduz a emissão de poluentes gerados pelo uso de combustíveis fosseis e ruído urbano, com impacto direto na saúde e na qualidade de vida do cidadão. No dia a dia, o usuário também é beneficiado pelo conforto dos veículos, equipados com ar-condicionado, mais espaço entre as poltronas e com avançados sistemas de segurança. O ônibus da Higer tem autonomia para rodar 270 quilômetros, capacidade para 89 passageiros – na configuração feita para Curitiba – e recarrega em até três horas.

Além de imprescindível para o enfrentamento das cidades às mudanças climáticas, a transição para ônibus elétricos representa um salto de qualidade para o setor”, afirma Cristina Albuquerque, gerente de Mobilidade Urbana do WRI Brasil. “O TUMI E-Bus Mission quer acelerar a eletrificação do transporte coletivo em centenas de cidades do mundo, e Curitiba é uma das 20 cidades que recebem apoio aprofundado para liderar esse processo. Apresentar a tecnologia à população é um marco importante”, conclui.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CicloVivo
Imagens: Divulgação

Prêmio Zayed de Sustentabilidade 2023

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Prêmio de US$ 3 milhões atrai 4.538 inscrições de 152 países. Alto número de inscrições reflete a necessidade de sistemas mais resilientes em resposta aos crescentes impactos das mudanças climáticas globais.

 

Após uma fase bem-sucedida de inscrições de 4 meses, o Prêmio Zayed de Sustentabilidade, prêmio global pioneiro dos Emirados Árabes Unidos por reconhecer a excelência em sustentabilidade, encerrou oficialmente as inscrições para o ciclo de 2023. Mais de 4.500 inscrições foram recebidas nas cinco categorias do Prêmio de Saúde, Alimentação, Energia, Água e Ensino Médio Global, de um recorde de 152 países, demonstrando o crescente alcance e impacto global do Prêmio.

Os vencedores do Prêmio Zayed de Sustentabilidade serão anunciados na Cerimônia de Premiação que será realizada em 16 de janeiro de 2023 como parte da Semana de Sustentabilidade de Abu Dhabi. O Prêmio testemunhou um aumento de 13% nas inscrições em relação ao ano passado de pequenas e médias empresas (PMEs), organizações sem fins lucrativos e escolas de ensino médio. O total de submissões de PMEs aumentou em todas as categorias, ressaltando uma tendência crescente de que as PMEs estão colocando a sustentabilidade no topo de sua agenda.

“Nos últimos 14 anos, o Prêmio Zayed de Sustentabilidade tem incentivado soluções práticas para desafios globais que geram impacto tangível ao nível comunitário mundial. Inspirado pelo compromisso com o desenvolvimento sustentável e o legado humanitário do Sheikh Zayed bin Sultan Al Nahyan, até o momento, o Prêmio melhorou a vida de 370 milhões de pessoas em 151 países. Este ano, vimos inscrições de um número recorde de países em todas as categorias, desde saúde, alimentação, energia, água e ensino médio global. Estou animado para ver quais soluções criativas os candidatos deste ano trarão para a mesa, principalmente porque os Emirados Árabes Unidos se preparam para sediar a COP 28 no próximo ano.” – H.E Dr. Sultan Ahmed Al Jaber, Ministro da Indústria e Tecnologia Avançada dos Emirados Árabes Unidos e Diretor Geral do Prêmio.

As inscrições deste ano foram mais diversas do que nunca, revelando o impacto das mudanças climáticas em todos os países em todos os continentes e refletindo uma crescente conscientização de que a ação climática urgente é fundamental para atingir as metas globais de carbono zero até meados do século.

Mais inscrições recebidas este ano vieram de países em desenvolvimento da África Subsaariana, Sul da Ásia, Leste Asiático, América Latina, Oriente Médio e Norte da África, o que é uma importante indicação da crescente participação dos países em desenvolvimento na luta contra as mudanças climáticas.

Os países que mais enviaram foram Quênia, Índia, China, Egito, Brasil e os Estados Unidos. Ao receber inscrições de uma ampla variedade geográfica, o prêmio está mais bem equipado para cumprir sua missão de impulsionar o desenvolvimento sustentável e humanitário, impactante, inovador e inspirador em todo o mundo. As categorias Alimentos (1.426) e Saúde (946) atraíram o maior número de inscrições, seguidas por Energia (736) e Água (601), enquanto a categoria ensino médio global recebeu 829 inscrições.

 

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Na categoria Alimentos, que recebeu um aumento de quase 20% nas inscrições em relação ao ano passado, muitas inscrições apresentaram soluções destinadas a alcançar a produção sustentável de alimentos para enfrentar a crescente insegurança alimentar e desnutrição em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas.

Na categoria Saúde, várias entradas abordam as fragilidades dos sistemas de saúde expostos pela pandemia de Covid-19 e oferecem soluções que fornecem serviços de saúde mais resilientes, inclusivos, acessíveis e sustentáveis às pessoas mais necessitadas.

Na categoria Energia, o Prêmio recebeu inúmeras inscrições focadas em melhorar o acesso à energia sustentável em comunidades vulneráveis, apoiar o Objetivo 7 do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, energia acessível e limpa para todos e impulsionar a transição energética de baixo carbono.

Por fim, na categoria Água, várias inscrições ofereciam soluções destinadas a abordar os desafios de produção de água limpa, mudanças climáticas e gestão de recursos hídricos enfrentados em todo o mundo e, particularmente, em países em desenvolvimento.

O número de inscrições recebidas do ensino médio cresceu 55% em relação ao ano passado, o que é especialmente encorajador e uma prova da crescente conscientização dos jovens sobre os desafios e riscos apresentados pela crise climática e sobre a oportunidade de liderar o desenvolvimento sustentável. As inscrições, na categoria ensino médio global, propuseram soluções de gerenciamento de resíduos, sistemas de energia limpa e sistemas alimentares como hidroponia e aquaponia, refletindo o pensamento inovador dos alunos e a consideração cuidadosa dos projetos mais adequados para suas comunidades locais.

Após o encerramento das inscrições, o Prêmio entra agora na fase de avaliação. Todas as inscrições serão agora selecionadas por uma consultoria independente de pesquisa e análise. Um Comitê de Seleção, composto por especialistas do setor de renome mundial, avaliará as inscrições qualificadas e selecionará os candidatos. A terceira e última instância do processo de avaliação é o Júri, que se reunirá em outubro, para eleger por unanimidade os vencedores de cada categoria.

Desde o seu lançamento em 2008, o Prêmio de US$ 3 milhões transformou, direta e indiretamente, a vida de mais de 370 milhões de pessoas em todo o mundo. Seu impacto global continua a crescer, pois catalisa ainda mais o alcance humanitário e o desenvolvimento sustentável. Cada vencedor nas categorias de saúde, alimento, energia e água, recebe US$ 600.000 para expandir o escopo e a escala de sua(s) solução(ões) de sustentabilidade, enquanto a categoria ensino médio global tem seis vencedores, representando seis regiões do mundo, com cada vencedor recebendo até para US$ 100.000.

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

Festival NaLata entrega mais de 2 mil m2 de arte urbana para São Paulo

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Artistas do mundo todo produziram murais e painéis exclusivos para esta edição, no intuito de transformar a cidade e ressignificar os espaços.

 

A segunda edição do NaLata Festival Internacional de Arte Urbana está ocorrendo no Largo da Batata, Faria Lima e no bairro de Pinheiros, deixando como legado cerca de 2,5 mil m2 de arte urbana para São Paulo. As obras de Obey, PichiAvo, Heloisa Hariadne, Zéh Palito, Verena Smit, Bicicleta Sem Freio, Finok, Doze Green, Kika Carvalho e a escultura de Jason Peters já estão finalizadas. As obras ficam nas ruas Teodoro Sampaio, 2767; Campo Alegre, 60; Arthur de Azevedo, 2103; Cunha Gago, 154; Rua dos Pinheiros, 1409 e Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2229, Rua Teodoro Sampaio, 2763, Avenida Pedroso de Morais, 691 e Largo da Batata, respectivamente.

O festival segue até dia 31 de outubro e apresenta ainda torres de contêineres, que fazem parte das instalações desta edição do NaLata Festival Internacional de Arte Urbana. Nela, os artistas brasileiros Minhau, Evol e Karine Guerra grafitaram a parte externa de três torres localizadas no Largo da Batata, enquanto o coletivo SHN grafitou a parte externa da Torre QuintoAndar – ativação da marca no evento.

 

Na Lata Bicicleta @Cabrauu Henrique Cabral

NaLata Festival Pichiavo II @Cabrauu

Na Lata @Cabrauu

Na lata Obey @Cabrauu Henrique Cabral

Na lata Obey @Cabrauu Henrique Cabral

 

Idealizado e realizado pela Agência Inhaus, comandada por Juliano Libman e Luiz Restiffe, em conjunto com o curador Luan Cardoso, o NaLata Festival Internacional de Arte Urbana traz para a população paulistana a oportunidade da vivência da arte, por meio de obras de muralistas importantes da cena do grafite mundial. Esta edição tem o patrocínio da QuintoAndar, Tiger, Suvinil, One, Iguatemi, TNT e Mundie e Advogados, e apoio da Triton e do Consulado-Geral da França em São Paulo.

 

As obras podem ser conferidas nos seguintes endereços
Rua Teodoro Sampaio, 2767 – Obey
Rua Campo Alegre, 60 – PichiAvo
Rua Arthur de Azevedo, 2103 – Heloisa Hariadne e Zéh Palito
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2229 – Finok
Avenida Pedroso de Morais, 691 – Kika Carvalho
Rua Teodoro Sampaio, 2763 – Dozegreen
Rua Cunha Gago, 154 – Verena Smit
Rua dos Pinheiros, 1409 – Bicicleta Sem Freio
Largo da Batata – Jason Peters

 

Na Lata Heloisa e Zeh Palito @Cabrauu

Na Lata Heloisa e Zeh Palito @Cabrauu

Na Lata Heloisa @Cabrauu

 

 

Serviço
Casa NaLata
Endereço: Rua Fernão Dias, 682
Horário de funcionamento: 14:00 às 22:00, de quinta a sábado
Entrada gratuita
@nalata.festival.

Premiação IABsp 2021

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A Edição do Centenário privilegia um retrato mais coletivo, diverso e complexo da produção recente, identificando valores e avanços na produção arquitetônica e urbana brasileira.

 

A Premiação IABsp 2021 – Edição do Centenário inaugura um novo momento na longa tradição de reconhecimento e consagração da arquitetura e do urbanismo promovido pelo IABsp e pelos diversos Departamentos Estaduais do IAB ao longo de sua história, que se alinham pela primeira vez com o objetivo comum de articular uma premiação nacional.

Com o objetivo de ampliar sua abrangência sem deixar de valorizar a diversidade de iniciativas e sem negligenciar as particularidades específicas de cada contexto, as premiações estaduais deste ano serão coordenadas em categorias equivalentes, de modo a garantir condições de equidade, para que então possam ser avaliadas conjuntamente em uma etapa nacional. Além das novas categorias promoverem um equilíbrio entre diferentes práticas da arquitetura e do urbanismo, o modelo do prêmio também seguirá tendências de edições anteriores, em que o júri poderá selecionar até três propostas em cada categoria, entre projetos, obras construídas e trabalhos realizados, sem distinção classificatória.

A inscrição dos trabalhos está organizada nas seguintes categorias:

  1. Edificações, mais Destaque Casa do Ano e Destaque Impacto Social;
  2. Interiores e Design, mais Destaque Objeto;
  3. Urbanismo, Planejamento e Cidades, mais Destaque Anual Especial e Destaque Marina Harkot de Ativismo Urbano;
  4. Técnicas e Tecnologia, mais Destaque Anual Especial COVID-19; e
  5. Cultura Arquitetônica, mais Destaque Anual Especial COVID-19 e Destaque do Centenário IAB.

 

Acesse o edital AQUI!

 Cronograma

9.1. Lançamento do Edital e Início das inscrições: 30 de Setembro
9.2. Anúncio do júri: Outubro de 2021
9.3. Divulgação do primeiro bloco de respostas: 08 de Outubro
9.4. Divulgação do segundo bloco de respostas: 22 de Outubro
9.5. Divulgação do terceiro e último bloco de respostas: 05 de Novembro.
9.6. Prazo final de inscrições e entrega dos trabalhos: 15 de Novembro às 23h59
9.7. Cerimônia de premiação: 15 de Dezembro de 2021
9.8. Cerimônia de premiação Nacional: Janeiro de 2022

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: IAB SP
Imagem: Divulgação IAB SP

ONU Habitat: Circuito Urbano 2021

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A 4ª edição do Circuito Urbano selecionou 178 propostas que discutirão o tema ‘Cidades na linha de frente da ação climática’.

 

Para promover os debates do evento anual Outubro Urbano, realizado pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), o escritório do ONU-Habitat no Brasil criou, em 2018, o Circuito Urbano, uma iniciativa de visibilidade e apoio institucional a eventos organizados por diversos atores em todo o país. O ONU-Habitat participa ativamente das agendas globais, como a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, estruturada em 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), sendo responsável principalmente pelo ODS 11, que busca tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

A realização já apoiou aproximadamente 400 eventos e, em 2021, a 4ª edição do Circuito Urbano, a realizar-se entre 1º e 31 de outubro, selecionou 178 propostas encabeçadas por instituições de ensino, autarquias de arquitetura, iniciativas privadas e outras para integrarem a programação oficial do Circuito.  Novamente de forma virtual, os encontros ao vivo ou gravados previamente estarão sob a temática ‘Cidades na linha de frente da ação climática’, relacionando-se com os quatro eixos de discussão:

  1. Cidades Sustentáveis e Livres de Carbono;
  2. Cidades Inclusivas e Justas;
  3. Cidades Saudáveis;
  4. Cidades Resilientes.

 

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Um dos principais objetivos das Nações Unidas em 2021 é fortalecer a ação climática através da construção de uma coalizão global para neutralidade de carbono, adaptação e resiliência climática até 2050, limitando o aumento da temperatura global a 1,5°C (…). O debate sobre o tema vem em um momento fundamental após a revelação de dados alarmantes pelo recente relatório publicado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). O Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) estabeleceu-se em 1978, como resultado da Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Habitat I).
Com sede em Nairóbi, capital do Quênia, é a agência das Nações Unidas que atua em prol do desenvolvimento urbano social, econômico e ambientalmente sustentável.

Quanto ao Outubro Urbano, que se inicia com o Dia Mundial do Habitat (toda primeira segunda-feira do mês, neste ano 4 de outubro), e se encerra com o Dia Mundial das Cidades, celebrado em 31 de outubro, o evento é sempre guiado por dois temas estimulantes ao debate entre diversos atores sobre como melhorar a vida urbana.

Em 2021, de acordo com a linha de discussão do Circuito Urbano, o foco será no papel das cidades na luta contra a emergência climática – ‘Acelerando a ação urbana para um mundo livre de carbono’ e ‘Adaptando cidades para a resiliência climática’, abordados respectivamente durante o Dia Mundial do Habitat e Dia Mundial das Cidades. O evento é preparação para a COP26, que acontecerá entre 1º e 12 de novembro deste ano, em Glasgow, no Reino Unido.

 

Confira a programação completa!

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Circuito Urbano
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MBA Cidades Responsivas tem inscrições abertas para 2ª turma

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Curso totalmente online integra Urban Data Science, tendências acadêmicas e experiências profissionais mais inovadoras em curso hoje no universo da concepção, funcionamento e gestão das cidades 

 

O ensino acadêmico tradicional não contempla a complexidade do funcionamento e da gestão das cidades nem a realidade do mercado de trabalho. Cursos de Arquitetura e Urbanismo, por exemplo, fornecem pouco entendimento sobre as transformações da indústria da construção civil e dlegislação urbana necessários ao exercício da atividade. Já os que atuam profissionalmente dispõem de raras fontes que os possibilitem acompanhar mudança em curso no Brasil e no exterior a partir da adoção de tecnologias como Inteligência Artificial, Machine deep Learn e Big Data no contexto das cidades. Esses são algundos principais temas do MBA Cidades Responsivas, que chega a sua segunda edição. As matrículas podem ser feitas até 25 de outubro.  

Voltado a arquitetos, urbanistas, engenheiros, profissionais da construção civilprofissionais de TI e gestores municipais, o curso traz análises aprofundadas sobre tendências e iniciativas inovadoras no mundo e no país. Para isso, conta com profissionais e acadêmicos de renome internacional, como Patrik Schumacher (diretor do Zaha Hadid Architects, um dos maiores escritórios de arquitetura do mundo), Javier Arpa Fernandez (coordenador de pesquisa e de educação do The Why Factory na TU Delft – Holanda), Alain Bertaud (ex-urbanista-chefe do Banco Mundial e autor de Order Without Design), bem como líderes de projetos pioneiros no mercado brasileiro, caso de Rodrigo Rochasócio e cofundador do Place, startup que fornece, em tempo real, estudos de viabilidade econômica e construtiva de terrenos.  

 

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O MBA é uma iniciativa do grupo de desenvolvimento imobiliário OSPA e da Escolada Livre de Arquitetura (ELA), em parceria com IMED. Reconhecido pelo MEC, dispõe de módulos voltados à Urban Data Science, elemento fundamental tanto às smart cities quanto às cidades responsivas. “Enquanto as primeiras se valem dos dados de forma centralizada para otimizar o funcionamento de seus serviços, nas cidades responsivas, por meio da tecnologia, o cidadão passa a ser integrante ativo e protagonista na  gestão das cidades. É um conceito novo no mundo e que, com o MBA, passa a ter o Brasil como um dos pioneiros na abordagem do tema”, diz Luciana Fonseca, coordenadora do curso

 

“O conceito de responsividade urbana parece distante, mas está presente em serviços como Waze e Uber, em que o usuário tem papel ativo no funcionamento e na melhoria dos aplicativos. Esse poder do coletivo estará cada vez mais presente tanto na iniciativa privada quanto na gestão das cidades” – Lucas Obino, CEO da OSPA e uns dos curadores do MBA. 

 

curso teduração 360 horas ao longo de treze meses. As aulas da nova turma ocorrerão às segundas-feiras e quartas-feiras à noite e, quinzenalmente, aos sábados. Serão totalmente online, ao vivo e contarão, quando ministradas por convidados internacionais, com tradução simultânea. As aulas são gravadas e disponibilizadas aos alunos via plataforma da universidade, garantindo que todos poderão conciliar as suas agendas ao programa de ensino proposto. 

 

As matrículas para o MBA Cidades Responsivas TURMA 2 já estão abertas AQUI! 

Mais informações na página ou pelo telefone (51) 983006208. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Maurício Palhares – MBA Cidades Responsivas
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III Fórum Nacional BrCidades

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Debates para a construção de uma agenda focando em cidades justas, democráticas e sustentáveis é objetivo do evento em sua 3° edição

 

O III Fórum Nacional BrCidades, promovido pela rede BrCidades, acontece entre os dias 10 a 19 de setembro em formato virtual, com a missão de rediscutir a agenda urbana nacional frente aos desafios dados pela crise sanitária e urbana e participar da necessária construção social de um projeto para as cidades do Brasil. O encontro reunirá integrantes dos Núcleos de 17 estados do país, estudiosos, acadêmicos, profissionais ligados aos temas e lideranças dos movimentos de igualdade de gênero e racial.

A abertura do evento fica a cargo do especial quadro “Meia Hora”, a realizar-se na próxima terça-feira, 7 de setembro, a partir das 20h, com a participação da presidente da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Eleonora Mascia.

O III Fórum Nacional, que conta com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo e do Fórum Nacional de Reforma Urbana, incluirá atividades abertas ao público, com mesas, oficinas e palestras, visando mobilizar grupos, organizações e forças sociais. Todas as transmissões acontecem via canal oficial da BRCidades no YouTube.

 

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A diversidade da rede urbana brasileira, com mais de 85% da população morando nas cidades e grande parcela da força de trabalho vivendo em condições precárias, ambientes degradados, situações de risco, sem infraestrutura ou serviços urbanos, em moradias congestionadas e insalubres, tem exigido cuidados de forma a assegurar as particularidades das lutas locais/territoriais e identificar as questões comuns a todas as cidades do Brasil.

A conjuntura de crise nacional e internacional levou à discussão, durante encontro da Frente Brasil Popular em 2017, sobre a necessidade de um movimento para repensar o país e ao convite às Professoras Ermínia Maricato e Karina Leitão, da FAU USP, para tratar do tema da Agenda Urbana. Esse foi o primeiro passo para o surgimento da Rede BrCidades – Um Projeto para as Cidades do Brasil. Em 2018 e 2019, o BrCidades realizou as duas primeiras edições do Fórum Nacional. Em 2020, junto aos Núcleos e aos parceiros, participou da criação das redes “Articulação por Direitos na Pandemia” e a “Campanha Despejo Zero”, além de contribuir na preparação de pautas urbanas de candidatos a vereadores e prefeitos.

Pelas ações desenvolvidas, o BrCidades recebeu o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) em 2018, na categoria Urbanidades. A coordenadora nacional ganhou o Prêmio FPAA 2020 Medalha de Ouro.

 

III Fórum Nacional BrCidades
Data
 10 a 19 de setembro de 2021
Transmissão canal do YouTube do BrCidades

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: BrCidades
Imagem: Divulgação

Responsividade URBANA

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MBA Cidades Responsivas: a formação para se empreender no ambiente urbano 

 

O adensamento dos ambientes urbanos, que comportarão 91% dos brasileiros já em 2030, conforme projeções da ONU, acelerará uma série de mudanças que já estão em curso. Neste ambiente, as pessoas terão novos comportamentos e demandas, o que intensificará o surgimento de serviços voltados à vida nas cidades a partir de empreendedores que compreenderem as variáveis que compõem este cenário.  

O conceito de responsividade urbana, em que o indivíduo, por meio por meio da geração voluntária de dados, influi na concepção e gestão de soluções macro voltadas à vida nas cidades, já é observado em serviços como WazeUberAriBnb, dentre outros. Porém, mesmo internacionalmente, ainda é pouco estudado. Desta forma, o MBA Cidades Responsivas, criado pelo marketplace de desenvolvimento imobiliário OSPA e Escola Livre de Arquitetura (ELA), em parceria com IMED, coloca o país em linha com o que há de mais avançado sobre o tema no mundo.

O curso, que terá início agora em maio, traz uma abordagem ampla composta por 61 disciplinas ministradas por acadêmicos e profissionais. A combinação de pesquisas com experiências de mercado volta-se à compreensão do ambiente urbano e de negócios, públicos envolvidos e gestão administrativa para quem pretende atuar e empreender com soluções e ofertas que satisfaçam os habitantes das cidades hoje e num futuro próximo.  

O conceito cidades responsivas será o tema principal de master classes de algumas das maiores autoridades mundiais sobre o tema. Dentre eles, Alain Bertaud (ex-urbanista-chefe do Banco Mundial e autor de Order Without Design – MIT Press, 2018), Gerhard Schmitt (Professor do Instituto Federal Suíço de Tecnologia – ETH Zurique -, diretor do Centro ETH de Cingapura e líder do ETH Future Cities Laboratory Simulation Platform) e Patrick Schumaker (sócio-diretor da Zaha Hadid Architects e autoridade em cidades autogeradas e paramétricas baseadas em dados e livre iniciativa). 

A compreensão sobre o que são as cidades hoje e quem as habita é analisada sob o prisma da filosofia, do urbanismo e da antropologia, com ênfase em tendências de comportamento e consumo. Vinícius Netto (Coordenador do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense e pós-doutor em Urban Informatics – NYU CUSP – e Desempenho Urbano – PNPD CAPES, 2009), Felipe Karasek (doutor em Filosofia pela PUC-RS) e Peter Kronstrom (head do Copenhagen Institute for Futures Studies Latin America, que já desenvolveu possíveis cenários futuros para Bayer, GM, Coca Cola, Discory, dentre outros) são alguns que trarão este enfoque.  

Sendo as cidades responsivas uma evolução das smartcities, o curso tem módulos dedicados à data urban science, combinando aulas teóricas e práticas sobre origem de dados confiáveis, seleção, manipulação, interpretação, geolocalização etc. Dentre os especialistas na área, destacam-se Helena Hong e Tony Yang, do Real Estate Innovation Lab do MIT, que desenvolve os estudos mais avançados do gênero no mundo hoje.  

O ambiente das startups será contemplado, desde sua gestão – business administration será tema integral de um dos módulos –, passando por investimento anjo, critérios de investidores, suply chaim, análises de cases e ambiente de negócios. Neste sentido, dentre outros, serão abordadas dificuldades regulatórias enfrentadas por inovações em experiências narradas por Eduarda Fabris, principal executiva da Urbe.me, plataforma de crowdfunding imobiliário que inaugurou o modelo no país antes que houvesse uma regulamentação da modalidade, Ricardo Birmann, da UPSA, que desenvolve um bairro planejado em Brasília, e Titus Gebel, autor do livro Free Private Cities Fundador e CEO da fundação que leva o mesmo nome da obra, que defende a competição de cidades por moradores.  

Totalmente online e com tradução simultânea, o MBA Cidades Responsivas terá duração 360 horas ao longo de doze meses. As aulas ocorrerão às terças-feiras e quintas-feiras à noite e, eventualmente, aos sábados. A fim de promover a criação de network entre os participantes, os alunos devem acompanhar, no mínimo, 50% das aulas durante sua transmissão. O material ficará disponível para consulta posterior. 

 

 

Informações e matrículas:

https://www.ospa.com.br/mba-cidades-responsivas
(51) 9 8939-5181
*Vagas limitadas.   

 

 

 

 

 

 

 

Por Maurício Palhares
Imagem: Divulgação